Descubra o que as detentas de uma das maiores penitenciárias femininas de São Paulo esperam
publicado em 07/08/2015 às 00:30.
Por Sabrina Marques / Fotos: Cedidas
Atrás das grades de uma prisão é possível encontrar diversas histórias de vida, dentre elas, lares destruídos, relacionamentos conturbados, vícios, tentativas de suicídio etc.
Mas, de alguma maneira, o vai-e-vem da vida levou essas pessoas a transgredir a lei e, por isso, hoje elas pagam por seus erros. Para muitos, são consideradas a pior parte da sociedade, pessoas sem solução, sem perspectiva e que ficam escondidas aos olhos da população.
São poucos os que se “arriscam” a cruzar o grande portão de ferro e passar ao menos um tempo no local em que as pessoas são privadas de sua liberdade.
Por isso, as voluntárias da Universal se reúnem, todos os finais de semana, para visitar as detentas da Penitenciária Feminina de Santana, na zona norte da capital paulista.
Do outro lado das grades, cerca de 2500 mulheres esperam ansiosas para receber uma Palavra de fé e encorajamento. Metade delas, geralmente, nunca recebe visitas, por isso aguardam apreensivas a entrada das voluntárias.
Para Cirlei Datri, que auxilia no trabalho evangelístico em quatro unidades penitenciárias femininas em São Paulo, para realizar tais ações é preciso ser corajosa, determinada, paciente e, principalmente, perseverante. Em uma entrevista ao site Universal.org, Cirlei responde a algumas perguntas.
Há quanto tempo a senhora participa como voluntária neste trabalho dos presídios?
Há, exatamente, 10 anos.
Como é estar dentro de uma penitenciária?
A sensação que tenho é de estar em um outro mundo, como diz o nome: uma prisão.
Mas, de alguma maneira, o vai-e-vem da vida levou essas pessoas a transgredir a lei e, por isso, hoje elas pagam por seus erros. Para muitos, são consideradas a pior parte da sociedade, pessoas sem solução, sem perspectiva e que ficam escondidas aos olhos da população.
São poucos os que se “arriscam” a cruzar o grande portão de ferro e passar ao menos um tempo no local em que as pessoas são privadas de sua liberdade.
Por isso, as voluntárias da Universal se reúnem, todos os finais de semana, para visitar as detentas da Penitenciária Feminina de Santana, na zona norte da capital paulista.
Do outro lado das grades, cerca de 2500 mulheres esperam ansiosas para receber uma Palavra de fé e encorajamento. Metade delas, geralmente, nunca recebe visitas, por isso aguardam apreensivas a entrada das voluntárias.
Para Cirlei Datri, que auxilia no trabalho evangelístico em quatro unidades penitenciárias femininas em São Paulo, para realizar tais ações é preciso ser corajosa, determinada, paciente e, principalmente, perseverante. Em uma entrevista ao site Universal.org, Cirlei responde a algumas perguntas.
Há quanto tempo a senhora participa como voluntária neste trabalho dos presídios?
Há, exatamente, 10 anos.
Como é estar dentro de uma penitenciária?
A sensação que tenho é de estar em um outro mundo, como diz o nome: uma prisão.
Quantas mulheres são atendidas pelas voluntárias?
Cuidamos de 4 unidades prisionais, penitenciária de Santana, Capital, CPP São Miguel e o Hospital Penitenciário. Atendemos, aproximadamente, 300 detentas por semana.
Que tipo de atendimento vocês prestam às detentas?
Além do trabalho espiritual, que é o mais importante, ainda fazemos o trabalho social com a doação de kits de higiene pessoal, livros, bíblias e o jornal Folha Universal.
Quantas voluntárias participam da ação?
Só na zona leste de São Paulo, são mais de 100 voluntárias credenciadas, e ainda temos uma fila de espera aguardando vagas.
Como as detentas reagem à chegada de vocês?
Elas ficam muito felizes e ansiosas, muitas chegam a dizer que o mundo as odeia, mas que a Universal não esquece de nenhuma delas.
Para a senhora, como é realizar este trabalho? Quais as expectativas?
É um presente de Deus realizar este trabalho, temos que ser corajosas, determinadas, pacientes e perseverantes. Este trabalho nos presídios é importante, pois, apenas com uma palavra vinda de Deus, vidas são transformadas. Isso é satisfatório.
A Universal também presta apoio aos familiares das detentas. Para aqueles que não podem estar pessoalmente durante as visitas, vale a pena deixar um recado através do programa “Momento do Presidiário”, que é apresentado diariamente pelo bispo Afonso Silvo na Rede Aleluia 99.3 FM. Clique aqui e veja como participar.
Se você ficou interessado em ser um voluntário do trabalho realizado nos presídios, procure uma Universal mais próxima de sua casa. Veja aqui os endereços.
Cuidamos de 4 unidades prisionais, penitenciária de Santana, Capital, CPP São Miguel e o Hospital Penitenciário. Atendemos, aproximadamente, 300 detentas por semana.
Que tipo de atendimento vocês prestam às detentas?
Além do trabalho espiritual, que é o mais importante, ainda fazemos o trabalho social com a doação de kits de higiene pessoal, livros, bíblias e o jornal Folha Universal.
Quantas voluntárias participam da ação?
Só na zona leste de São Paulo, são mais de 100 voluntárias credenciadas, e ainda temos uma fila de espera aguardando vagas.
Como as detentas reagem à chegada de vocês?
Elas ficam muito felizes e ansiosas, muitas chegam a dizer que o mundo as odeia, mas que a Universal não esquece de nenhuma delas.
Para a senhora, como é realizar este trabalho? Quais as expectativas?
É um presente de Deus realizar este trabalho, temos que ser corajosas, determinadas, pacientes e perseverantes. Este trabalho nos presídios é importante, pois, apenas com uma palavra vinda de Deus, vidas são transformadas. Isso é satisfatório.
A Universal também presta apoio aos familiares das detentas. Para aqueles que não podem estar pessoalmente durante as visitas, vale a pena deixar um recado através do programa “Momento do Presidiário”, que é apresentado diariamente pelo bispo Afonso Silvo na Rede Aleluia 99.3 FM. Clique aqui e veja como participar.
Se você ficou interessado em ser um voluntário do trabalho realizado nos presídios, procure uma Universal mais próxima de sua casa. Veja aqui os endereços.
Nesta peça retrata claramente a ação dos espíritos das trevas na vida das pessoas, quando ela se deixa dominar.
Pelos vícios , magoas ,cobiça, ambição. Esta pessoa fica pressa sendo dominada completamente pelo mal deixando a pessoa cega em todos os sentidos da sua vida. Mas quando ele lembra que existe JESUS CRISTO e procura força nele para ser liberto. Então JESUS CRISTO
Vem para nos curar, libertar e salvar. E pelo seu infinito amor e misericórdia nos resgatam totalmente das mãos do mal.
Esta peça foi apresentada especialmente para as famílias dos internos da Fundação Casa de São Paulo.
