segunda-feira, 30 de junho de 2014

Como você tem construído o seu caminho para a Salvação?

Veja o que aconteceu quando o homem quis ser maior do que Deus







O homem quis ser Deus. Esqueceu-se de Quem o havia criado e tentou, uma vez mais, ser superior ao Superior. As histórias sobre dilúvios ainda nem estavam distantes quando se lançaram em uma nova empreitada, dessa vez em busca dos céus.
Tratava-se de mais do que construir um templo – templos eram construídos a todo o momento. A ideia também não era atender a mais pessoas – todos os que estavam ali poderiam praticar sua fé sem que aquela monstruosidade arquitetônica ganhasse corpo. Dizia-se que queriam enviar seus nomes para a eternidade. Especula-se que eles queriam chegar a Deus sem cumprir suas regras.
A Babilônia, que ainda não tinha esse nome, era terra desenvolvida, propícia à agricultura e ao comércio e promissora. Os homens que ali moravam, vindos da família de Noé há algumas centenas de anos, já haviam novamente esquecido de como Deus limpara a terra e escolhera uns poucos para salvar. Deixaram a ganância cometer os mesmos pecados dos que foram punidos.
“Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalhados por toda a terra”, diziam eles.
Usando tijolos como pedra e betume como argamassa, iniciaram a construção do caminho que os levaria não até Deus, mas até o lugar de Deus. O homem quis ser maior do que o Maior, quis alcançar o que estava fora de seu alcance. A estrada para os céus não pode ser feita de pedras e escadas, deve ser feita de obediência, fé e amor. Mas isso eles não entendiam, então foi preciso que o próprio Senhor interviesse.
“Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem de outro.”
E desceu Ele e os confundiu. E a impossibilidade de comunicação causou discussões e discordâncias que impediram a continuação da obra. Quem ficou no templo, jamais chegou aos céus como homem. A maioria, porém, espalhou-se por sobre a Terra.
E dali por diante o templo vertical foi conhecido como Torre de Babel, porque acreditava-se que por ali poderiam chegar a Deus.
Quer entender mais sobre a Vida Eterna com Deus, participe da Noite da Salvação, em uma Universal perto da sua casa. Saiba mais clicando aqui.
(*) Gênesis 11.1-9


E dando que se  recebe.










Na tarde de domingo a alegria foi imensa na UI-36 Brás, Pr. Geraldo Vilhena fez a abertura do evento com uma oração e falando aos internos que não somos nós que escolhemos e sim somos escolhidos.












Os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus organizaram a festa com direito a carne maluca, refrigerantes, sorvetes.O teatro da Força Jovem Universal também esteve presente com uma peça musical e que agradou demais os internos e funcionários da Fundação Casa.






















































O Grupo Dose Mais forte realizou palestra de prevenção de drogas e um dos integrantes do grupo falou sobre seu depoimento e como foi que ele conseguiu se livrar de tudo (JESUS) a Dose Mais Forte.Esse amor sem tamanho segue, pois o que fazemos é com muita satisfação, carinho e afeto.




































domingo, 29 de junho de 2014

A escravidão dos israelitas na Babilonia

A escravidão dos israelitas na Babilônia

Sem o Templo de Salomão, foram criadas as sinagogas



Após a destruição do Templo e de Jerusalém pelos babilônios, os israelitas foram levados para a Babilônia, onde trabalhariam como escravos. Estrategicamente, os babilônios misturavam a população judia com outros povos, para que a nação deles se enfraquecesse. A maioria dos cativos ficou bem acomodada na terra de seus novos “senhores”.
Existiam no cativeiro dois tipos básicos de judeus. A maioria tornou-se cidadã da Babilônia, deixando, aos poucos, o judaísmo e as raízes israelitas. Uma minoria manteve as tradições e crenças – o profeta Daniel, por exemplo, era um deles.
Em 538 antes de Cristo (a.C.), a Babilônia foi conquistada pelos persas, governados pelo rei Ciro. Ele subiu ao poder e deixou que os israelitas voltassem para Jerusalém após cerca de 70 anos de cativeiro. A maior parte decidiu permanecer em solo babilônico, por não ter mais raízes com Israel. Somente alguns quiseram voltar à Terra Santa, a maioria da ala dos que conservavam a crença e o modo de vida judaicos.
Muitos dos que não retornaram a Jerusalém, mas permaneciam ligados em maior ou menor grau ao judaísmo, se limitavam a mandar os dízimos para Israel, indo visitar a cidade esporadicamente, nas festas religiosas. Nessa época, surgiram duas vertentes de judeus: os liberais e os conservadores.
Sem o Templo de Salomão, os conservadores criaram as sinagogas, que existem até os dias de hoje. Eram como pequenas igrejas locais. Nelas, que não tinham os mesmos aspectos do grande santuário que o filho de Davi ergueu (ou do Tabernáculo), são até hoje realizadas apenas algumas cerimônias religiosas, além de estudos da Torá.
No entanto, os judeus não oferecem sacrifícios nas sinagogas, pois entendem que isso só pode ser feito no Templo de Jerusalém.
Na época em que destruiu o Primeiro Templo, o então monarca Nabucodonosor, levou para a Babilônia tudo o que seus homens pegaram do prédio, incluindo os elementos sagrados (os móveis cobertos de ouro, osutensílios, os preciosos enfeites).
Alguns estudiosos acreditam que todos aqueles objetos sagrados foram refeitos no momento em que foi erguido o Segundo Templo, sob o comando de Zorobabel. Outros afirmam que quando os persas autorizaram a volta dos israelitas para Jerusalém, também devolveram os objetos sagrados originais. Porém, nenhuma das duas hipóteses foi comprovada até hoje.
O retorno pela fé
Se o retorno dos israelitas a Jerusalém tem grande importância histórica para aquele povo, maior ainda foi a importância espiritual. Deus permitiu que Israel caísse e fosse levado cativo para a Babilônia, mas nem por isso abandonou Seu povo. Por intermédio de homens como Daniel, manteve a fé acesa entre os escravos. Mesmo aquela minoria que resolveu se manter fiel a Deus acabou fazendo diferença. E foi por causa dessa fé renascida e exercitada que o Ele permitiu que voltassem a Jerusalém e recomeçassem a povoar Israel, provando que, por maior que seja a ruína, por menor que pareça a esperança, o Eterno sempre tem poder mais do que suficiente para fazer tudo renascer. Basta que Seus filhos aceitem Sua vontade e a queiram para suas vidas.







Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.




sábado, 28 de junho de 2014

Ele vivia de rock, drogas e sangue

Influenciado pelo padrasto, Rodrigo era forçado a beber e a brigar com seu irmão








Quem olha para o baiano Rodrigo da Silva, de 28 anos, não imagina que um dia ele foi gótico e se cortava para ver o próprio sangue escorrer pelo corpo.
Ele viveu uma infância problemática. Seu pai abandonou sua mãe antes dele nascer. Rodrigo cresceu ao lado da mãe e do padrasto, que, além de alcoólatra, também era traficante. “Meu padrasto bebia, usava drogas, obrigava a mim e a meu irmão a beber até ficarmos embriagados e depois nos colocava para brigar.”
A adolescência não foi diferente. Aliás, continuou marcada por violência, pobreza e humilhações, o que levou Rodrigo a ser um jovem frustrado e com ódio de tudo e de todos. “Cresci vendo meu padrasto e seus companheiros traficando e usando drogas em casa e também éramos maltratados.”
Isso fez que Rodrigo, carente e se sentindo rejeitado por todos desde criança, arrumasse uma forma de chamar atenção de seus familiares. Ele virou gótico, passou a usar roupas escuras e maquiagem pesada, frequentava cemitérios e entrou para o mundo das drogas. “Era uma forma de maquiar o problema e de chamar atenção da minha família. Uma maneira que usei para que eles vissem meu lado negativo”, diz.
Além disso, Rodrigo conta que começou a sentir desejo de matar as pessoas porque uma voz pedia que ele fizesse isso. “Era uma voz que me mandava fazer porque se eu fizesse eu iria gostar do resultado.”
Todos iriam morrer
O baiano lembra que a situação mais complicada foi quando ele e amigos góticos decidiram que todos iriam tomar veneno para morrer. “Em uma madrugada decidimos sair e nos despedimos de tudo que gostávamos de fazer.  Quando voltamos, tomamos o veneno e apagamos. Ao acordar, pensamos que tínhamos morrido e que estávamos no inferno, mas  a mãe do meu amigo contou que tinha trocado os comprimidos.”
Idas e vindas







Rodrigo estava cansado da vida que levava, regada a shows de rock, drogas e bebidas alcoólicas misturadas com sangue. Fugiu para São Paulo e graças a seu irmão, que tinha ido para a cidade aos 11 anos, conheceu o trabalho da Universal. Após frequentar por um curto período, notou que estava mudando suas atitudes e que já era outra pessoa. Mas acabou retornando à Bahia, se afastou da Universal e voltou às más amizades e às drogas.
Entretanto, mais uma vez, a oportunidade de uma mudança chegou até Rodrigo. Atendendo ao convite de um colega, foi a uma reunião da Universal no estado. “Fui bem recebido e orientado pelos obreiros a pegar firme e encontrei o apoio que eu tanto procurava.”
A transformação não foi da noite para o dia. Rodrigo se livrou de todas as coisas que ele acreditava que o levavam para o mundo sombrio. “Quebrei aproximadamente 3.600 CDs e DVDs de bandas de rock.”
Hoje, Rodrigo não se sente mais carente nem necessidade de chamar atenção de ninguém. Atualmente trabalha como auxiliar de eletricista e é casado com Elaine, sua grande companheira. “Todos têm visto a transformação que Deus fez na minha vida. Não preciso de noitadas ou bebidas. Antes fazia isso em busca daquilo que eu não tinha, que era felicidade! Ajudo os que passam pela mesma situação ou pior do que a minha. Encontrei a verdadeira felicidade ”, completa.  


















































Um café da manhã especial Voluntárias visitam unidades da Fundação CasaAgência Unipress/SPSÃO PAULO – Recentemente, voluntárias que fazem parte da Associação das Mulheres Cristãs (AMC), instituição sem fins lucrativos ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, visitaram duas unidades da Fundação Casa (Piratininga e Brás), em São Paulo, e, na oportunidade, recepcionaram os familiares dos internos com um delicioso café da manhã especial. À medida que chegavam para visitar os parentes, deparavam-se com uma mesa repleta de frutas, sucos e outras guloseimas, tudo preparado especialmente para eles. Segundo o pastor Geraldo Vilhena – responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa em todo o estado de São Paulo –, presente no evento, juntamente com alguns obreiros da UNIVERSAL, o gesto tem por objetivo colaborar com o bem-estar dessas pessoas. “Em alguns casos, elas passam horas viajando, sem comer absolutamente nada; foi pensando nelas que organizamos essa recepção”, argumentou o pastor, destacando também que, além do café, todos receberam uma oração especial, bem como uma palavra de fé e ânimo.






























































































































































































































sexta-feira, 27 de junho de 2014

Você tem um emprego ou uma carreira?

Veja dicas para identificar a diferença e mudar sua vida







Todos almejam uma ocupação que lhes dê tranquilidade financeira e estabilidade, mas, estar empregado não quer dizer, necessariamente, estar na trilha de uma trajetória de sucesso.
A verdade é que grande parte das pessoas possui trabalho, mas não uma carreira. Muitos têm empregos e não são felizes. Trabalham em áreas que não lhes agradam e apenas cedem a sua força de trabalho à empresa.
Como existem diferenças entre ter emprego e uma carreira, aqui vão algumas dicas para perceber o que está errado e mudar:
1 – Você faz o que deve ser feito e só?
Se for esse o caso, trata-se apenas de “cumprir a tabela” com as habilidades e força de trabalho, e ponto final. Porém, a carreira requer movimentação e crescimento. Estar estagnado na mesma função há um bom tempo, não ter mudança de responsabilidades nem encarar novos desafios revelam que o profissional está fazendo apenas o que deve ser feito e não demonstra a menor perspectiva de que poderá ir além disso.
2 – Você aprende no seu cotidiano?
A diferença entre emprego e carreira está ligada ao aprendizado. Quem está aprendendo está se desenvolvendo na carreira. Pense: há quanto tempo você não aprende algo novo na sua função ou sobre a sua empresa? Muitas vezes, o profissional está na mesma função, mas vai se tornando mais sênior, começa a ser chamado para reuniões, recebe atribuições ligadas a tomadas de decisão. Nesse caso, há desenvolvimento de carreira.
3 – Você está tão absorvido por tarefas cotidianas a ponto de nunca inovar?
Perceba que o profissional que não se empenha em fazer diferente, dentro da função que exerce, acaba não criando coisas novas, não traz algo de diferente para a rotina do escritório, não apresenta novas ideias e sugestões de como executá-las. Trazer ou procurar novas práticas é uma maneira de influenciar pessoas e se tornar uma referência.
4 – Você têm objetivos definidos e sabe qual o próximo passo a ser dado?
A falta de foco e de metas representa um problema sério. Quem está em um emprego e não tem a visão de construção de uma carreira, não faz a mínima ideia de qual é o seu próximo passo. Quem não toma as rédeas da sua trajetória, não planeja e acaba ficando refém do que a empresa decide para a vida profissional.
5 – Você desenvolve habilidades que o levem a uma meta?
Se o movimento é o principal divisor de águas entre emprego e carreira, aquele que cria condições propícias para a sua evolução demonstra que está atento à sua trajetória profissional como um todo.
6 – Você acredita que pode atingir seus objetivos?
A falta de fé em si mesmo barra o desenvolvimento de qualquer carreira. As pessoas até sonham em chegar ao topo, mas, com frequência, não acreditam ser capazes de conseguir. Aqui fica explícita a distinção entre sonhar com uma posição e planejar-se para chegar a esse objetivo.






Exemplo de foco e fé
O profissional de marketing Gledson Freitas (foto ao lado, com a esposa), de 33 anos, é um exemplo de como estabelecer metas e buscá-las. Em seu trabalho, ele tem focado na carreira há bastante tempo para ascender profissionalmente. “Crescer na profissão sempre foi meu objetivo, mas eu tinha um pouco de receio.”
Ele revela que aprende diariamente em sua atividade profissional e, além disso, participa do Congresso Empresarial na Universal. “Depois de ir aos encontros, eu me senti mais confiante para realizar o meu trabalho.”
A partir disso, o jovem encontrou forças e teve perseverança para não desistir de seus objetivos. As mudanças logo começaram a acontecer. “Eu conquistei um cargo há muito tempo almejado. Hoje sou diretor acadêmico e tive uma melhora financeira muito grande.”
Com 10 anos de casado, Gledson e a esposa conseguiram realizar um grande sonho. “Fizemos uma viagem internacional e também mobiliamos toda a nossa casa, como planejávamos havia muito tempo. É só vitória”, comemora o rapaz.
Fé e soluções
Mas, em muitos casos, o sucesso financeiro não chega por meio do emprego. O que fazer nessas situações? Há alternativas? O bispo Jadson Santos, responsável pelo Congresso Empresarial na Universal da Avenida João Dias, na capital paulista, afirma que sim.
De acordo com ele, infelizmente, muitas pessoas não conseguem alcançar o sucesso porque pensam pequeno. “O emprego pode ser o começo para quem quer prosperar, mas a pessoa não pode se acomodar nessa situação, porque é difícil você ver um trabalhador bem-sucedido.”
De acordo com o bispo é raro o trabalhador, no Brasil, ganhar muito dinheiro. “Quem quer vencer, deve acreditar em si e abrir sua visão para que trabalhe para si e consiga realmente fazer a diferença.”
O bispo orienta aos que querem vencer para fazerem um pacto com o Senhor Jesus. “As promessas de Deus são magníficas e imensas. É preciso buscar intensamente uma resposta dEle e escutar a voz do Espírito Santo, que certamente testificará no seu coração e lhe dará paz em relação às decisões corretas.”





As adolescentes que cumprem medida socioeducativa na unidade Chiquinha Gonzaga, na Mooca, receberam no último sábado (8) a visita das cantoras gospel Sula Miranda e Leonor.
O evento foi promovido em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Na ocasião, a IURD distribuiu livros de poesias, kits de higiene pessoal e sorvetes.
Para o pastor Geraldo Melo de Vilhena, coordenador de evangelização da IURD, o encontro teve a finalidade de proporcionar momentos de descontração e lazer, contribuindo para a reestruturação das adolescentes, a partir do crescimento social e espiritual delas.Assistência religiosa
Facultativos, esses eventos fazem parte do Programa de Assistência Religiosa da Fundação CASA. No caso da Igreja Universal, ela desenvolve semanalmente cultos evangélicos em unidades da Fundação. O programa é aberto a todas as denominações religiosas e tem por objetivo facilitar auxílio espiritual aos adolescentes interessados.