Esta história, longe de ser uma fábula ou lenda, é uma realidade...
Esta história, longe de ser uma fábula ou lenda, é uma realidade e tenho certeza que deixará maravilhada a alma daqueles que sabem apreciar a grandeza de Deus e no Seu poder fazem suas bases de fé.
O rei Davi, no Salmo 19.10 diz que os juízos do Senhor são “mais desejáveis do que o ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos”.
Esses favos nada mais são que um conjunto de alvéolos onde a pequenina abelha deposita o mel fabricado com o pólen extraído das flores.
À primeira vista, o observador distraído não se dá conta que a abelha, ao construir seu alvéolo de cera, resolve um problema de alta matemática, que resulta na forma hexagonal da porta do alvéolo. Igualmente o ângulo dos losangos que fecham a parte de trás desse pequenino reservatório assombra os matemáticos.
Para que os alvéolos armazenem o máximo possível do mel, é preciso que a parede de um sirva também ao vizinho. Não podem, portanto, ser redondos, pois o desperdício seria imenso. Poderiam ser hexagonais, triangulares ou quadrados.
Matemáticos, ao longo dos tempos, conferiram o perfeito trabalho de Geometria das abelhas e muito se admiraram. Constataram que o volume que um alvéolo hexagonal comporta (a forma escolhida pelas pequeninas “engenheiras”) é 50% maior que o de um triangular e 15% maior que o de um quadrangular.
Isso é absolutamente incrível, porque para chegar a essa conclusão são necessárias diversas operações matemáticas que levam tempo, sendo que as mesmas levaram séculos para serem elaboradas pelos estudiosos!
Mas o fascinante problema não termina aí. Como fechar o fundo do alvéolo?
A abelha adota três losangos iguais, que formam uma cavidade ao invés de um fundo plano. O físico René Antoine notou que nos favos de mel esses losangos de fechamento têm o ângulo agudo sempre constante. Para conferir, mandou trazer favos de diversas partes do mundo e todos apresentavam os losangos de fechamento com o mesmo ângulo.
O astrônomo Dominique Maraldi mediu com a maior precisão o tal ângulo e achou 70 graus e 32 minutos. Isso impressionou René Antoine. O que levava a abelha a adotar o mesmo ângulo em todos os losangos? Consultou então o notável Samuel Konig, alemão, o maior matemático de seu tempo, e não mencionou que se tratava de um alvéolo.
A questão proposta foi a seguinte: “É dada uma figura hexagonal regular fechada em uma de suas extremidades por três losangos iguais. Que ângulo devem ter os losangos para que a figura comporte o máximo de volume com maior economia de material?”
O sábio concluiu: 70 graus e 34 minutos! Comparado com os 70 graus e 32 minutos adotados pelas abelhas, a diferença é quase nenhuma! Surgiu uma polêmica no meio científico: Quem estaria certo? O matemático ou a abelhinha?
Diziam alguns que talvez fosse o problema da diferença entre o teórico do cálculo no papel e a dificuldade de se manusear a cera na hora da fabricação. Seria o resultado do trabalho da abelha o mais aproximado possível do ideal?
Um matemático inglês, Collin MacLaurin, usando os recursos do Cálculo Diferencial, achou que o alemão Konig havia errado. O ângulo do losangos para o alvéolo que trazia a maior economia com o maior volume era precisamente 70 graus e 32 minutos! A abelha estava absolutamente certa!
Collin demonstrou que seu brilhante colega errara por ter utilizado em seus cálculos uma tábua de logaritmos que tinha um erro. Revelou qual era essa tábua e onde estava o erro, do qual resultara a pequena diferença.
Não é maravilhosa, caro leitor, a obra do nosso Deus? A abelha, que nunca foi à escola, calcula o volume V do alvéolo em função do ângulo X dos losangos. Deriva V em relação a X, iguala essa derivada a zero e resolve a equação trigonométrica resultante, que só é possível com o uso dos logaritmos.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA
Entrevista Especial com Sr. Luiz Antonio Dobroca responsável pelo Projeto Ler Escrever.
Existe algum tipo de descriminação com relação aos internos
Em regime semi - aberto da Fundação Casa?
Reposta: De maneira nenhuma, não há descriminação eles são acolhidos
como alunos e tratados da mesma forma que os outros alunos.
São integrados normalmente e não existe restrição.
IRD NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Como é desenvolvido o ensino no projeto ler escrever?
Futuramente no mercado de trabalho aqui são capacitados através
de curso de alfabetização e profissionalizante, informática, corte de cabelo
masculino.Também é dada assistência aos familiares dos alunos,
Fornecemos bolsas de estudo aos parentes dos alunos que podem
Fazer todos os cursos disponíveis em nossa programação.
Esta iniciativa deve servir como exemplo e ser desenvolvida em outras
Casas de acolhimento a fim de beneficiar estes jovens.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: As mães dos internos da Fundação Casa possuem alguma duvida
Com relação ao projeto ler escrever?
Resposta: Geralmente elas recebem de bom grado a forma como ministramos
Os cursos aqui no ler escrever, agradecem e podem perceber o bom aproveitamento das aulas.
Teve uma mãe que nos procurou para agradecer a nossa dedicação com
Relação ao ensino. E outro caso um jovem comentou que sua mãe estava muito
Feliz com o resultado do curso na vida de seu filho.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Os integrantes da classe aceitam o fato de estarem estudando
ao lado de um interno da Fundação Casa?
Resposta: Isto não existe, pois o aluno não tem acesso a estas informações, temos aqui senhoras e senhores de albergues e não há descriminação o tratamento.
É único para todos.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Como tem sido os resultados no ler escrever com estes jovens?
Resposta: Ao longo do período letivo, tem sido muito satisfatório a idéia.
de estarem acolhidos, integrados aos outros alunos em ambiente sadio, nunca
acorreu uma atitude que denegrisse a imagem de um dos internos da Fundação
Casa aqui no Ler Escrever.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Como Sr. se sente fazendo parte deste projeto?
Resposta: Sinto-me bem é muito gratificante,
tanto que deixei de ser comerciante para me dedicar tempo
Integral a este projeto.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA:Pergunta: Quem foi o idealizador do projeto Ler Escrever?
Resposta: O Bispo Edir Macedo e o Bispo Gonçalves, o projeto.
Teve inicio no Rio de Janeiro, depois foi sendo expandido para.
Outros Estados do Brasil e Paises. Sr. Luiz acrescenta que ele
Foi buscar informações no Rio de Janeiro para desenvolver o projeto
Ler Escrever aqui em São Paulo.
Comentou que no principio não havia estrutura para começar o Ler Escrever
Tanto que a lousa era uma caixa de papelão, mais com o tempo foi crescendo.
E hoje possui excelentes instalações.
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