Pesquisa questiona se roupa curta justifica abuso contra a mulher
Parte dos brasileiros compartilha uma polêmica opinião: mulheres que vestem roupas curtas merecem ser atacadas sexualmente, segundo dados da pesquisa divulgada recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Realizada há cerca de 1 ano, entre os meses de maio e junho de 2013, a enquete entrevistou 3.810 pessoas, entre homens e uma maioria de mulheres (66,5%) de todo o País.
Uma das perguntas feitas aos entrevistados foi: “Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas?” Mais de 65% (65,1%) dos entrevistados concordaram em parte ou totalmente. Outra pergunta foi: “Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros?” Essa questão gerou 58,5% de concordância parcial ou total.
“Não mereço ser estuprada”
Mas o que a pesquisa apontou não parece ser a real opinião dos brasileiros. O resultado do levantamento gerou polêmica e muita repercussão.
As redes sociais, mais uma vez, concentraram protestos de quem não se conforma nem com o tipo de pergunta que foi colocada aos entrevistados nem com o tipo de resposta obtido. A hashtag “eu não mereço ser estuprada” estampa cartazes que homens e mulheres seguram posando para fotos nas redes sociais, além de intitular páginas no Facebook e eventos que pretendem reunir as pessoas em manifestações nas ruas de todo o País.
“A pergunta feita já foi absurda. Ainda que uma mulher chame atenção usando roupas curtas, isso não é justificativa para um ato violento contra ela. É muito fácil concordar quando não é com você que acontece ou com alguém da sua família. Agora, quando você se torna a vítima, a história muda de figura. Esse tipo de comportamento é uma doença. Não é uma questão da vítima, mas sim do outro lado, do agressor, nasce dele. É uma questão de educação”, comentou a estudante Marinara de Almeida, de 19 anos.
Mudança de comportamento
Uma sociedade com uma força feminina forte, representada em diversas áreas intelectuais e profissionais – inclusive no mais alto e almejado cargo da política do País – e nas responsabilidades de casa – dividindo muitas vezes as finanças e os cuidados da família com o marido –, não deveria se permitir tal desrespeito e tolerância à violência contra a mulher.
Até quando a vítima de um espancamento ou estupro será culpada no lugar do agressor? A reação contra a pesquisa aponta para uma urgente e necessária mudança de pensamento e comportamento sobre o assunto.
O homem, desde pequeno, deve aprender que a mulher não é um objeto. Deve aprender a respeitar e reconhecer não só a existência da mulher, como também a importância dela na sociedade e em família. Por sua vez, a mulher também deve aprender, desde menina, o seu valor próprio, visto que nos dias de hoje há uma supervalorização do corpo e apelo desmedido por padrões de beleza.
A jovem Marinara conta que já se vestiu de maneira mais extravagante. Mas, hoje, avalia o lugar e a situação e se veste adequadamente, sem perder o estilo próprio. “Sou muito alta e um short pode parecer mais curto do que realmente é, por exemplo. Mas gosto de me sentir confortável, e sei onde e quando devo usá-lo. Fui aprendendo conforme os ensinamentos de Jesus e observando outras mulheres virtuosas como exemplo”, afirma.
Dia M
Marinara vai participar, no próximo dia 19, do “Dia M” (Dia Universal da Mulher), que tem como objetivo combater a violência contra a mulher, mas, principalmente, a intolerância e a incompreensão da mulher com ela mesma. É preciso que as mulheres aprendam a ser um referencial feminino, numa época em que elas mal compreendem seu valor e ficam desencorajadas diante de uma situação de violência contra o seu corpo e dignidade.
O segredo para qualquer transformação está em descobrir a força e conhecer de onde ela vem. Por isso, o “Dia M” vai reunir homens e mulheres de todo o Brasil e países do exterior em uma única fé. Em busca da plena valorização feminina, 19 de abril será o dia em que homens aprenderão a valorizar as mulheres e mulheres aprenderão a se valorizar. Clique aqui para saber mais sobre esse grande encontro.
*Adenda
Pouco mais de uma semana após divulgar os dados da pesquisa “Tolerância social à violência contra as mulheres”, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) admitiu um erro de planilha na pesquisa que gerou tanta polêmica pelo País. Uma troca de colunas no Excel gerou gráficos com os dados invertidos sobre as respostas de dois apontamentos da pesquisa.
Em relação à pergunta “Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas?”, e ao contrário do que foi divulgado, 26% concordaram total ou parcialmente. Por sua vez, 65% concordaram com a questão “Mulher que é agredida e continua com o parceiro gosta de apanhar?”.
Apesar da diferença de percentual relevante (de quase 40 pontos percentuais), o erro não minimiza a situação apontada pela pesquisa, de que uma grande parte da população brasileira acredita existir uma justificativa para que a mulher possa ser violentada pelo tipo de roupa que usar.
Jovens internos da Fundação CASA-SP, participam da Santa Ceia da Revelação
O que fazer para conquistar o impossível?
Quem está desesperançado em virtude dos problemas que, aparentemente, parecem não ter solução, encontra na reunião do Jejum dos Impossíveis, aos sábados, força para lutar e vencer qualquer obstáculo.
“Eu tinha uma doença incurável: hepatite C. Participando das reuniões, obtive a minha cura completa. O próprio médico que me atendeu falou que isso era impossível, que de fato tinha acontecido um milagre na minha saúde. Além disso, eu sofri muito quando minha esposa me deixou. Todos os relacionamentos que tive eram frustrados, até que busquei a direção em Deus e conheci minha atual esposa, Flávia, com quem estou casado há 2 anos e vivendo muito feliz ao lado dela”, comemora.
“Eu vivia desempregado, e quando arranjava um emprego ficava no máximo 3 meses. Também pedia dinheiro emprestado para os vizinhos e familiares. O meu nome estava sujo, só tinha dívidas. Ninguém mais acreditava em mim. Com tudo isso, as brigas dentro de casa se tornaram constantes. Até a minha saúde foi afetada, eu vivia com enxaquecas. Quando comecei a frequentar a reunião aos sábados, tinha que vir a pé, andava 15 quilômetros. Era uma vida de vergonha”, recorda.
UNIVERSAL NA
FUNDAÇÃO CASA
Jovens internos da Fundação CASA-SP, participam da Santa Ceia da Revelação
Na manhã do último domingo, funcionários e doze jovens que cumprem medida sócio-educativa na Unidade de Internação de Vila Maria, através de permissão especial do Juiz de Menores, estiveram presentes na matriz da IURD no bairro do Brás, zona leste de S.Paulo.
O bispo Jadson dos Santos, realizou a Concentração de Fé e Milagres, alertando a todos, sobre a necessidade de se humilhar perante Deus, que é o primeiro passo, para que Deus os exalte (I Pedro5.6).Na oportunidade, participaram também da Santa Ceia da Revelação, pelo Espírito Santo, do Senhor Jesus, e logo após, foram convidados pelo bispo a subir no altar, e todos os presentes oraram em favor dos adolescentes a fim de que vejam a grandeza de Deus , em suas vidas transformadas.
O jovem A.F.L.de 18 anos, relatou que no passado,esteve na presença de Deus, abandonou e caiu no mundo da criminalidade,mas com os ensinamentos que vem recebendo semanalmente, nos cultos realizados pela IURD dentro das Unidades, e a pregação do bispo, sente-se com sua fé renovada para enfrentar todos os obstáculos e praticar a Palavra de Deus, na certeza de que seu tempo de exaltação chegará.
Segundo o Coordenador da Fundação CASA da UI-Abaeté, Sr. Jorge A. Gomes, a participação dos jovens neste domingo, foi muito importante, pois além do alimento espiritual, eles puderam reconsiderar suas vidas e perceber que não estão excluídos da sociedade, e sim, o objetivo é reintegrá-los ao convívio social, contribuindo para a elevação da auto- estima , visando o retorno destes adolescentes ao seio familiar e à sociedade, conscientes de seus direitos e responsabilidades.
O que fazer para conquistar o impossível?
Reunião da Universal aos sábados tem mudado a vida de participantes por completo
Quem está desesperançado em virtude dos problemas que, aparentemente, parecem não ter solução, encontra na reunião do Jejum dos Impossíveis, aos sábados, força para lutar e vencer qualquer obstáculo.
O encontro especial acontece nos templos da Universal do Brasil e tem promovido mudanças em todos os aspectos da vida dos participantes.
Em Santo Amaro, São Paulo, o empresário Maurício Mathias de Farias, de 37 anos, subiu ao altar recentemente para contar a todos como superou as adversidades por meio da fé.
“Eu tinha uma doença incurável: hepatite C. Participando das reuniões, obtive a minha cura completa. O próprio médico que me atendeu falou que isso era impossível, que de fato tinha acontecido um milagre na minha saúde. Além disso, eu sofri muito quando minha esposa me deixou. Todos os relacionamentos que tive eram frustrados, até que busquei a direção em Deus e conheci minha atual esposa, Flávia, com quem estou casado há 2 anos e vivendo muito feliz ao lado dela”, comemora.
Mas não são apenas os problemas na saúde e na vida sentimental que são solucionados quando se participa do Jejum dos Impossíveis. O comerciante Wilian Muniz Ferreira, de 25 anos, destaca que precisava de um milagre na vida financeira, e encontrou nessa reunião.
“Eu vivia desempregado, e quando arranjava um emprego ficava no máximo 3 meses. Também pedia dinheiro emprestado para os vizinhos e familiares. O meu nome estava sujo, só tinha dívidas. Ninguém mais acreditava em mim. Com tudo isso, as brigas dentro de casa se tornaram constantes. Até a minha saúde foi afetada, eu vivia com enxaquecas. Quando comecei a frequentar a reunião aos sábados, tinha que vir a pé, andava 15 quilômetros. Era uma vida de vergonha”, recorda.
Perseverando e crendo nas palavras que ouvia na Universal, palavras essas tiradas da Bíblia e direcionadas aos participantes pelo próprio Espírito de Deus, as portas que estavam fechadas para Wilian começaram a se abrir.
“Tudo o que aprendia aqui, praticava. Com isso, adquiri uma loja que estava falida e, trabalhando intensamente nela, comecei a prosperar. Hoje já estou prestes a comprar a segunda loja. Sem contar que, para quem andava a pé, agora tenho o meu carro, comprado à vista; tenho também um terreno, e a família está completamente feliz. Tudo isso aconteceu em apenas 1 ano. Eu fiz a minha parte, que era trabalhar e crer, e Deus fez a parte dEle – o impossível”, relata.
Se você também deseja uma realização completa em sua vida, preste atenção no que o Senhor Jesus disse:“Mas Ele respondeu: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus.” Lucas 18.27
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