segunda-feira, 28 de abril de 2014

Como Deus mudou a vida de sete mulheres

Família quebrada














Nem mesmo as pernas de Maria Magali, aos 47 anos de idade, a obedeciam. Cada passo dado no corredor parecia o último antes de uma grande queda. Era uma luta interna chegar àquele altar. Quando suas pernas travaram no meio do caminho, ela já estava em lágrimas. Ouviu a voz convocar os perdidos e sofredores e se dispôs a aceitar o convite, sem imaginar que seria tão difícil caminhar alguns metros.
A vida de Maria Magali começou a mudar por meio de sua mãe, Terezinha, para o bem e para o mal. Foi da boca de sua mãe que Maria Magali ouviu dizer que beijar pé de defunto dava sorte. Em algum momento de sua infância, esse tipo de crença passou a tomar conta de sua vida. Ainda criança, Maria adquiriu simpatia por coisas mórbidas. Passou a visitar cemitérios e tentar contato com os mortos.
Maria Magali viu o vício pelo álcool tirar a vida de seu pai e de seu avô, mas nem isso foi capaz de afastá-la desse tipo de droga. Saía para a noite, bebia e se entregava aos homens. Mais do que isso, ela queria se entregar à morte.
“Eu buscava a morte, mas não tinha coragem de me matar. Então, durante várias madrugadas, estacionava o carro em locais escuros e perigosos em busca desse objetivo. Esperava ser assaltada e tomar um tiro. A morte me fascinava”, lembra ela.
A vida desregrada deu à Maria Magali cinco filhas tão inconsequentes quanto a mãe. Veridiana, a filha mais velha, passou a usar drogas aos 14 anos de idade, quando ia para baladas junto com a mãe. Criscia, a caçula, conheceu a maconha aos 12, e aos 14, junto com Maria Magali, passou a usar cocaína.
As seis dividiam o gosto por noitadas, drogas e homens. Estavam unidas pelos motivos errados.
O novo mundo













Terezinha conheceu a Universal e entendeu o poder que existia dentro da fé. Passou a se dedicar à conversão de filha e netas, mesmo morando longe (Terezinha em São Paulo e a família em Curitiba) pressentia os caminhos da filha e orava por todas elas. Em uma Fogueira Santa, pediu para que suas netas se tornassem esposas de pastores.
Foram elas as primeiras a conhecer a Universal. Convertidas, deixaram de acompanhar a mãe em seus vícios e dedicaram muito tempo à missão de fazer Maria Magali ir até a igreja.
Foi assim que ela chegou ao corredor que não lhe deixava caminhar. Em um dia qualquer, sem nenhum motivo além dos que já tinha em todos os outros dias, ela resolveu entrar em um templo. Chegou na hora em que o pastor pedia para que todos os sofredores fossem até o altar e iniciou a sofrida caminhada, não apenas até a frente da igreja, mas à uma nova vida.
Seus passos travaram no meio do corredor e, com muito esforço, ela obrigou as pernas a percorrem os últimos metros. “Eu tive a sensação de que ia morrer, e comecei a me aproximar do altar já em lágrimas. Então comecei a dizer que queria entregar a minha vida para Jesus. Consegui forças para chegar ao altar e passei por ele. Fiz a entrega da minha vida para Deus! Em uma semana estava batizada no Espírito Santo.”
Hoje, aos 61 anos de idade, a vida das quatro mulheres é outra. As filhas se recuperaram, três delas se casaram com pastores e ela ganhou um novo sentido para viver. Foram transformadas interiormente e hoje são referência, não apenas de como uma cristã deve ser, mas de como Deus é capaz de mudar quantas vidas se entregarem a ele.







Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.




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