segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A pressão está alta? Perdoe!

A pressão está alta? Perdoe!

Pesquisas recentes revelam que esquecer as mágoas só faz bem à saúde














O que é mais difícil para você: pedir perdão ou perdoar? Independentemente da sua resposta, você provavelmente já esteve nessas duas situações. Erramos o tempo todo, somos imperfeitos e magoamos as pessoas. Somos magoados na mesma proporção. Tanta mágoa pode virar rancor e até desencadear transtornos à saúde.
A afirmação é de um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, publicado no jornal científico “Journal of Biobehavioural Medicines”. Para comprovar isso, 200 voluntários refletiram sobre um momento em que foram magoados. Enquanto metade deles precisaram pensar sobre as pessoas que causaram essa dor, a outra metade foi encorajada a perdoar mentalmente o que havia acontecido. Depois disso, foram distraídos por 5 minutos e, a seguir, tiveram a pressão arterial aferida. Eles constataram que os integrantes do grupo que se concentrou em pensar na pessoa que causou uma situação ruim estavam com a pressão arterial superior aos que haviam perdoado.
Muito mais do que fazer bem à saúde, perdoar é um alívio para a alma. Para os judeus, o perdão é tão importante que há um dia inteiro para a expiação de pecados, para que conquistem o perdão divino e para que perdoem os que erraram com eles. É o dia mais sagrado do calendário judaico, o Yom Kipur. Mas não precisa ser judeu para aprender o valor dessa atitude. Entre cristãos, o assunto também é importante e foi tema do livro “Lágrimas de Perdão”, do Bispo Edir Macedo. Na visão dele, perdoar é uma forma de atingir a liberdade: “O perdão é a expressão mais forte do sentimento mais puro e limpo, que é o amor, sem o qual a vida não existe, os mares ficam secos, a Terra sem luz e o povo sem Deus. Quando guardamos ressentimento contra alguém, por menor que seja, ficamos absolutamente presos a esta pessoa”.
Eles souberam perdoar
E quando quem erra não demonstra arrependimento? De acordo com o Bispo Macedo, mesmo nesses casos é essencial perdoar. “O perdão é uma ação unilateral, isto é, tem que partir da pessoa ofendida, ainda que o ofensor não tenha tomado nenhuma atitude no sentido de receber o perdão.”
Foi isso o que fez o jovem americano Bryan Jackson, de 23 anos. Portador do vírus da Aids, ele foi infectado quando tinha apenas 11 meses por quem deveria protegê-lo: o próprio pai, que o acompanhava quando ele estava internado para tratar uma crise de asma. Brian Stewart, especialista em transfusões de sangue, aproveitou um momento sozinho com o filho e aplicou-lhe uma seringa com sangue contaminado com o HIV. Além de não aceitar a paternidade, Stewart não queria pagar a pensão alimentícia e pensou que, contaminado-o, ele não sobreviveria.
Os médicos desconfiaram da piora no estado de saúde dele e, após vários exames, descobriram o vírus. A doença fez Jackson perder cerca de 70% de sua audição por causa dos medicamentos, além do pesado tratamento, que incluía 23 comprimidos por dia, três injeções e medicamentos por via venosa. Ele teve uma infância frágil e difícil, mas perdoou seu pai.
“Deus quer que a gente perdoe as pessoas. Não posso chegar tão baixo quanto ele. Preciso ser uma pessoa melhor, por isso, eu o perdoo”, disse o jovem, que hoje faz palestras para conscientizar as pessoas a respeito da Aids. Seu pai foi condenado à prisão perpétua.
E quando o perdão pode valer uma vida? No Irã, onde ainda impera a Lei do Talião, ou seja, olho por olho, dente por dente, Balal Abdullah foi condenado à morte por enforcamento por ter matado a facadas Abdollah Hosseinzadeh, de 17 anos, durante um briga. Segundo as leis locais, a família do garoto assassinado tem o direito de exigir a condenação à morte do assassino. A execução estava marcada para o último dia 17 e, quando o condenado se dirigia à forca, foi surpreendido pela família do jovem. A mãe da vítima deu um tapa em seu rosto, perdoando-o, uma cena rara.
Essa história no Irã é um caso extremo em que perdoar pode ter sido encarado como um grande teste de humildade e de amor. Mas em situações cotidianas também somos levados a vários testes, não tão extremos, mas igualmente importantes para manter o coração limpo. Por pior que seja a situação que outra pessoa o colocou, procure não guardar mágoas. “O autêntico cristão reage diante do ódio e de ofensas recebidas com o mais profundo amor em forma de oração e perdão”, diz o Bispo Macedo.








Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.


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