Químicos explicam como o medo e o pânico ativam o cérebro em uma situação de perigo
publicado em 06/11/2015 às 00:08.
Por Taís Gomes / Foto: Thinkstock
Você já deve ter experimentado a sensação de morte ao menos na pele de algum ator, ao assistir a um filme de ação ou terror. Sabe aquela adrenalina ao ver alguém sendo perseguido, que faz com que você sinta medo, mesmo que inconscientemente? De acordo com a Sociedade Americana de Química, na vida real a sensação de morte é semelhante, embora de forma menos intensa.
Em um recente vídeo publicado pelo Daily Mail, os cientistas explicam como a química do cérebro muda antes de uma pessoa ser morta por um assassino com um machado. Primeiro, a pessoa tem uma sensação intensa de medo, que também é um alerta de que estamos em apuros, motivando-nos a reagir; é quando a luta ou a fuga é desencadeada e a nossa adrenalina aumenta, juntamente com a frequência cardíaca. Os sentidos são aguçadose isso proporciona o acesso a enormes quantidades de energia, a fim de lidar com as ameaças à sobrevivência. Às vezes, essa ameaça é tão intensa que a reação de resposta é o “congelamento”. Isso pode ser interpretado como se o cérebro ficasse oprimido.
Grito como reação
Se a pessoa conseguir ficar longe do assassino, provavelmente começará a gritar. É quase como se os gritos estivessem tentando compartilhar o estado da química do cérebro”, explica o vídeo.
Se nesse processo de fuga o assassino achar você, o seu cérebro emitirá a dor.
“Então agora você está morto no chão”, simula o vídeo. “Supondo que não houve dano no cérebro, você será dado como clinicamente morto.”
No entanto, o cérebro continua trabalhando. De acordo com estudos recentes, ele parece sofrer um impulso final, que pode ser associado com a consciência.
“Isso pode ser a explicação das experiências que as pessoas têm quando estão perto da morte”, deduz o vídeo. Então, vem a morte biológica.
E o que acontece depois?
Mais que do que saber qual é a sensação de estar prestes a morrer, o que jamais pode ser ignorado é qual o destino da alma após a morte física. Muito antes do último suspiro e, principalmente, enquanto ainda há uma vida pela frente, é que a decisão que foi feita neste mundo irá refletir no destino final.
Não haverá um plano intermediário, uma sala de espera ou um purgatório, como muitos acreditam. A decisão que definirá o destino da sua alma é hoje, é agora, é neste exato momento. Muitos querem ser salvos sem antes escolher o Salvador para as suas vidas. Como querem que a alma tenha um destino se o “destinatário” não foi escolhido? Ou se foi, foi o pior de todos, de acordo com os caminhos trilhados aqui?
A Palavra de Deus instrui para o caminho da Salvação: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em que não creram?” Romanos 10.13,14
Voluntários da UNIVERSAL e os responsáveis da Fundação CASA, leva jovens internos ao cinema para assistir o filme os DEZ Mandamentos.
O inútil se tornou útil.
"O qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar." (Filemom 1 : 11)
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