Por Raquel Maldonado raquel.maldonado@folhauniversal.com.br
Quem já foi fumante sabe o significado do último cigarro, a sensação do último trago. Sabendo da importância da ocasião, o fotógrafo e ex-fumante Claudio Pepper, de 47 anos, decidiu eternizar esse momento tão especial fazendo ensaios de pessoas que decidiram abandonar o vício. “A ideia é perpetuar o momento do último cigarro e pontuar a situação como um acontecimento. Uma oportunidade de fumar o último cigarro sem ter que jogar a ‘bituca’ no bueiro e fazer cara feia”, afirma o autor do projeto que chamou de The Last Cigarettes Portraits (Retratos do Último Cigarro, em português). “Quando decidi parar de fumar fiz uma cerimônia de desapego. Fumava havia 20 anos e cheguei a fazer cálculos de quantas tragadas dei nesse período. Escolhi o lugar e as pessoas que estariam ao meu lado naquele momento. Meu último cigarro foi há 10 anos, em uma cantina italiana, rodeado de amigos. Deixei para fumar o último às 23h55, depois da sobremesa, junto com o cafezinho”, relata Pepper. Ele afirma que desde então pensava na possibilidade de registrar o último cigarro de outras pessoas, até que um dia acordou com o nome do projeto na cabeça e decidiu mandar um e-mail para os amigos. “Eles adoraram. Muitos até brincavam que iam voltar a fumar só para poder parar e fazer a foto”, relembra. Há cerca de 1 ano fotografando as despedidas do cigarro, Pepper já tem seis ensaios, dos quais um não será considerado já que a pessoa voltou a fumar após uma recaída. O próximo passo é montar uma exposição. Segundo o fotógrafo, do primeiro contato até o dia do ensaio uma relação de confiança é traçada entre ele e seu fotografado, que muitas vezes precisa de tempo para amadurecer a ideia de deixar o hábito para sempre. “Eu ligo e mando e-mails até que a pessoa amadureça a vontade de parar de fumar. Fico ansioso para tirar a foto, mas respeito. Cada pessoa tem seu tempo.” Pepper conta que em um de seus ensaios a pessoa queria parar de fumar no Carnaval, mas o ensaio só foi feito em agosto. Depois do ensaio as fotos acabam na internet e as pessoas vão criando cúmplices. “Os seguidores botam fé na decisão. Isso faz com que a pessoa se fortaleça e encoraja outros”, avalia.
Quem já foi fumante sabe o significado do último cigarro, a sensação do último trago. Sabendo da importância da ocasião, o fotógrafo e ex-fumante Claudio Pepper, de 47 anos, decidiu eternizar esse momento tão especial fazendo ensaios de pessoas que decidiram abandonar o vício. “A ideia é perpetuar o momento do último cigarro e pontuar a situação como um acontecimento. Uma oportunidade de fumar o último cigarro sem ter que jogar a ‘bituca’ no bueiro e fazer cara feia”, afirma o autor do projeto que chamou de The Last Cigarettes Portraits (Retratos do Último Cigarro, em português). “Quando decidi parar de fumar fiz uma cerimônia de desapego. Fumava havia 20 anos e cheguei a fazer cálculos de quantas tragadas dei nesse período. Escolhi o lugar e as pessoas que estariam ao meu lado naquele momento. Meu último cigarro foi há 10 anos, em uma cantina italiana, rodeado de amigos. Deixei para fumar o último às 23h55, depois da sobremesa, junto com o cafezinho”, relata Pepper. Ele afirma que desde então pensava na possibilidade de registrar o último cigarro de outras pessoas, até que um dia acordou com o nome do projeto na cabeça e decidiu mandar um e-mail para os amigos. “Eles adoraram. Muitos até brincavam que iam voltar a fumar só para poder parar e fazer a foto”, relembra. Há cerca de 1 ano fotografando as despedidas do cigarro, Pepper já tem seis ensaios, dos quais um não será considerado já que a pessoa voltou a fumar após uma recaída. O próximo passo é montar uma exposição. Segundo o fotógrafo, do primeiro contato até o dia do ensaio uma relação de confiança é traçada entre ele e seu fotografado, que muitas vezes precisa de tempo para amadurecer a ideia de deixar o hábito para sempre. “Eu ligo e mando e-mails até que a pessoa amadureça a vontade de parar de fumar. Fico ansioso para tirar a foto, mas respeito. Cada pessoa tem seu tempo.” Pepper conta que em um de seus ensaios a pessoa queria parar de fumar no Carnaval, mas o ensaio só foi feito em agosto. Depois do ensaio as fotos acabam na internet e as pessoas vão criando cúmplices. “Os seguidores botam fé na decisão. Isso faz com que a pessoa se fortaleça e encoraja outros”, avalia.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA
Na tarde do último Domingo, data que nos lembra o ataque terrorista nos Estados Unidos, o grupo do Presídio junto com a equipe de teatro da Força Jovem, estiveram na Fundação Casa de Ribeirão Preto, especificamente na Casa Rio Pardo, modulos 1 e 2.
Foi apresentada a peça intitulada “Um grito de socorro”, que foi assistida por todos os internos e inclusive por todos os funcionários presentes, que foi muito aplaudida por todos. A peça revela as lutas de uma jovem em permanecer na presença de Deus que, mediante aos estímulos que o mundo oferece, se afasta e encontra grande dificuldade para retornar.
Esteve presente também o ex-pagodeiro Davi Daniel (Grupo Sorriso Negro e Inspira Samba) que animou a todos com suas canções inspiradas por Deus.
Já o ex-traficante e ex-presidiário e hoje Obreiro Marcio Donizete, relatou seu testemunho de transformação de vida e mostrou que a vida do crime não traz benefício a ninguém e que Jesus pode dar uma oportunidade de transformação de vida para todos aqueles que se voltarem a ele.
Na oportunidade o Pastor Carlos Cucato, responsável pelos trabalhos da Iurd de Ribeirão Preto e Região, Orou e ministrou uma palavra de Fé e otimismo a todos “O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; Por essa palavra que nos colocamos a disposição do Espírito Santo e não medimos esforços para ajudar aqueles que precisam de ajuda”.
Estiveram presentes também Pr. Jonas Morais, Pr. Saulo Rodrigues, Pr. Vanderlei Jangrossi e a equipe de evangelização dos presídios de Ribeirão.
No final foi distribuido Picolé a todos para refrescar a tarde de Domingo, onde todos através desse trabalho, puderam ter um momento de paz e esperança de uma vida melhor.
Agradecemos a Direção da Fundação Casa Através do seu Diretor Dr. Roberto Carlos Damásio, pela liberação dos trabalhos realizados nesta entidade no qual tem contribuido para que todos tenham uma oportunidade de uma nova vida na presença de Deus.
Textoe fotos: Vanderlei Jangrossi
Que o Senhor Jesus abençoe todos os Funcionarios, internos e famílias
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