Muitos usam a internet para se afogar no mar de irrelevância e ignorância
“Coladinha e trocando olhares, Aninha irrita fãs de banda adolescente com tietagem.”
“Ex-participante de reality show transforma o corpo do marido com malhação.”
“Vestido soltinho de Sicrana exibe efeito da gravidade.”
“Beltrano recebe multa por estacionar em local proibido.”
Esses são títulos de algumas matérias que circularam nas redes sociais nesta semana, pinçadas de sites de celebridades. Alterei os nomes dos personagens, mas esse amontoado de bobagens e inutilidades foi realmente difundido, lido, comentado e reproduzido por muita gente.
Desde meados do século 20, vivemos a Era da Informação, em que o conhecimento é mais valorizado que o próprio trabalho. A internet é fruto desse nosso tempo. Uma teia de serviços e uma biblioteca ilimitada, ao alcance de todos, com todo tipo de informação e conteúdo imaginável – e outras tantas coisas que nem sequer imaginávamos existir. Para que se tenha a dimensão do que isso representa, hoje, uma única edição virtual de domingo de qualquer grande jornal traz mais informação que uma pessoa que viveu na Idade Média recebeu ao longo de toda a sua existência.
Mas que uso estamos dando à internet e à sua infinita fonte de conhecimento? A utilizamos para buscar, compartilhar e opinar sobre coisas absolutamente irrelevantes. Basta acessar o Facebook ou o Twitter por 15 minutos para perceber que as pessoas parecem preocupadas apenas em falar sobre o cardápio do almoço, dividir a piada preconceituosa ou um desenho engraçadinho qualquer. Nesse mundo de faz-de-conta, todos são a estrela principal de sua própria constelação e têm opinião sobre todo e qualquer assunto. Pior: ninguém admite ser contrariado.
A consequência é que a internet vai, aos poucos, deglutindo nosso bom senso e nosso bom gosto. Todos os dias recebo imagens que me encabulam pela falta de noção de quem as enviou. Textos escritos em um dialeto ilegível e em um arremedo de linguagem. Ideias que não seriam defendidas nem pelo mais sanguinário ditador. Verdadeiros tribunais populares que pregam e executam o justiçamento com as próprias mãos.
É triste, mas estamos utilizando uma das mais formidáveis ferramentas que a humanidade concebeu para nos afogarmos no mar de irrelevância e da verdadeira ignorância.
Da próxima vez, caro amigo do Facebook, poupe-nos das notícias sobre o romance do ator Fulano, do desenvolvimento atlético do marido de Sicrana, da multa de trânsito de Beltrano ou de seus ideais fascistas. Que tal dividir comigo suas impressões sobre o último bom filme que você assistiu?
David Telles
redacao@folhauniversal.com.br
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David Telles
redacao@folhauniversal.com.br
A Folha Universal, o maior jornal de circulação no Brasil e da América Latina chega a sua milésima edição nesta semana em 19 anos de existência. Não existe no País nenhuma publicação que alcance a tiragem semanal de aproximadamente 2,5 milhões, auditados pela BDO Trevisan, com presença em todos os municípios brasileiros, de Norte a Sul, de Leste a Oeste, do Oiapoque ao Chuí. Muitos países no exterior também tem acesso aos exemplares. Não é só pelo volume de sua tiragem que a Folha Universal é única.
Também não existe no País um modelo de publicação que combine uma forte mensagem evangelizadora a um conteúdo secular, com informações destinadas à toda família e embalado num modo tão especial: no formato de jornal, mas com conteúdo de revista, com reportagens elaboradas, infográficos e amplitude de temas, contemplando tanto as inúmeras atividades da IURD como o noticiário de interesse geral.
Diretor do jornal em dois períodos próximos, de 2002 a 2004 e depois de 2007 a 2010, Jerônimo Alves lembra que a Folha foi fundada há 19 anos para ser mais que uma voz da Igreja Universal do Reino de Deus, que reúne dezenas de milhões de membros espalhados em mais de 180 países, dos cinco continentes, liderada pelo bispo Edir Macedo.
Segundo Alves, para chegar ao patamar de 2,5 milhões algumas reformulações foram feitas. “A meta era atingir um público diversificado. A primeira modificação desafiou a forma de fazer jornal impresso no Sudeste brasileiro.” Ele conta: “Em 2003, em uma reunião em São Paulo, o bispo Edir Macedo nos mostra um exemplar de um jornal estrangeiro e pede uma mudança em nosso periódico. Assim deixamos o formato ‘standard’ e passamos para o ‘tabloide’ (formato mais reduzido) causando uma revolução cultural na época, até porque este formato era característico no Sul do Brasil.”
A segunda mudança veio em 2007, com a criação de uma redação nacional em São Paulo, com a contratação de 32 novos profissionais. “O jornal então se divide em duas partes”, lembra Alves, “a Folha Universal secular e a Folha IURD e o semanário atinge sua meta e passou a ser citado por professores em universidades e por profissionais de comunicação”.
Criada em 1992, a Folha Universal surgiu no mercado com uma tiragem
relativamente modesta: apenas 100 mil exemplares. Apesar da existência da revista “Plenitude”, criada em agosto de 1980, o jornal já surge com a proposta de ser publicado semanalmente. Com uma equipe de apenas três pessoas, iniciava-se naquele ano a trajetória de um dos veículos impressos mais lidos do País.
Cleyber Fintelman, atual editor da revista “Plenitude” e repórter do jornal desde a primeira edição da Folha Universal relembra: “Hoje dá orgulho de fazer parte desta história e de ver o respeito que o ‘tamanho’ da publicação impõe no mercado, tanto em termos editoriais quanto profissionais, já que de uma redação com três profissionais no início, pulamos hoje para redações no Rio e em São Paulo, envolvendo muitas pessoas.” Segundo Fintelman, no início era necessário “convencer” os entrevistados sobre a importância do periódico e suas pretensões. “Com o passar do tempo, essa realidade se inverteu e a Folha Universal passou a ser procurada para sugestões de pautas ou opinião de membros de todos os setores da sociedade”, lembra.
A primeira edição do jornal tinha 12 páginas, sobre os acontecimentos nas Igrejas Universal do Reino de Deus. A impressão era em preto e branco. Apenas a capa continha alguns detalhes em azul. Somente na 57ª edição, as cores foram utilizadas.
Mas o jornal foi se aprimorando e acompanhando o crescimento da IURD no Brasil e no mundo. O aumento da tiragem foi gradativo, passando para 120 mil exemplares, seguindo para 180 mil, 200 mil, até os 2,5 milhões de exemplares.
Também não existe no País um modelo de publicação que combine uma forte mensagem evangelizadora a um conteúdo secular, com informações destinadas à toda família e embalado num modo tão especial: no formato de jornal, mas com conteúdo de revista, com reportagens elaboradas, infográficos e amplitude de temas, contemplando tanto as inúmeras atividades da IURD como o noticiário de interesse geral.
Diretor do jornal em dois períodos próximos, de 2002 a 2004 e depois de 2007 a 2010, Jerônimo Alves lembra que a Folha foi fundada há 19 anos para ser mais que uma voz da Igreja Universal do Reino de Deus, que reúne dezenas de milhões de membros espalhados em mais de 180 países, dos cinco continentes, liderada pelo bispo Edir Macedo.
Segundo Alves, para chegar ao patamar de 2,5 milhões algumas reformulações foram feitas. “A meta era atingir um público diversificado. A primeira modificação desafiou a forma de fazer jornal impresso no Sudeste brasileiro.” Ele conta: “Em 2003, em uma reunião em São Paulo, o bispo Edir Macedo nos mostra um exemplar de um jornal estrangeiro e pede uma mudança em nosso periódico. Assim deixamos o formato ‘standard’ e passamos para o ‘tabloide’ (formato mais reduzido) causando uma revolução cultural na época, até porque este formato era característico no Sul do Brasil.”
A segunda mudança veio em 2007, com a criação de uma redação nacional em São Paulo, com a contratação de 32 novos profissionais. “O jornal então se divide em duas partes”, lembra Alves, “a Folha Universal secular e a Folha IURD e o semanário atinge sua meta e passou a ser citado por professores em universidades e por profissionais de comunicação”.
Criada em 1992, a Folha Universal surgiu no mercado com uma tiragem
relativamente modesta: apenas 100 mil exemplares. Apesar da existência da revista “Plenitude”, criada em agosto de 1980, o jornal já surge com a proposta de ser publicado semanalmente. Com uma equipe de apenas três pessoas, iniciava-se naquele ano a trajetória de um dos veículos impressos mais lidos do País.
Cleyber Fintelman, atual editor da revista “Plenitude” e repórter do jornal desde a primeira edição da Folha Universal relembra: “Hoje dá orgulho de fazer parte desta história e de ver o respeito que o ‘tamanho’ da publicação impõe no mercado, tanto em termos editoriais quanto profissionais, já que de uma redação com três profissionais no início, pulamos hoje para redações no Rio e em São Paulo, envolvendo muitas pessoas.” Segundo Fintelman, no início era necessário “convencer” os entrevistados sobre a importância do periódico e suas pretensões. “Com o passar do tempo, essa realidade se inverteu e a Folha Universal passou a ser procurada para sugestões de pautas ou opinião de membros de todos os setores da sociedade”, lembra.
A primeira edição do jornal tinha 12 páginas, sobre os acontecimentos nas Igrejas Universal do Reino de Deus. A impressão era em preto e branco. Apenas a capa continha alguns detalhes em azul. Somente na 57ª edição, as cores foram utilizadas.
Mas o jornal foi se aprimorando e acompanhando o crescimento da IURD no Brasil e no mundo. O aumento da tiragem foi gradativo, passando para 120 mil exemplares, seguindo para 180 mil, 200 mil, até os 2,5 milhões de exemplares.
João Mendes de Jesus, ex-diretor da Gráfica Universal e da Folha Universal, lembra como a tiragem foi evoluindo rapidamente. Quando chegou ao Rio de Janeiro, em 1994, o jornal estava com 2 anos e uma tiragem de 185 mil exemplares. Mendes vinha do Piauí e a publicação não chegava ao estado. “Atendendo a um pedido do bispo Edir Macedo, trabalhei para que a Folha Universal chegasse a todas as cidades do País. Queríamos criar uma publicação nacional. Em 6 meses já estávamos com uma tiragem de 525 mil exemplares”, lembra.
Entre os leitores mais assíduos está a dona de casa Maria Rosa Macedo Nunes, de 61 anos e o marido dela, o aposentado Almir Ferreira Nunes, de 64, que acompanharam toda a trajetória do jornal desde a primeira edição. “Comecei a frequentar a IURD muito antes do jornal ser publicado e desde a primeira edição eu já gostava de ler”, afirma Maria Rosa. “Sem a leitura não sabemos nada. Não é em todo momento que podemos assistir a um telejornal.
Com o jornal é diferente. Basta sentar em algum cantinho que já estamos nos informando de tudo. Além disso, a evangelização realizada por meio da Folha Universal é de extrema importância”, completa ela.
Membro da IURD desde 1998, a diarista Maria Silva dos Santos, de 54 anos, lê o jornal sempre, além de guardar os exemplares com as reportagens que mais gosta. Para ela, além das notícias seculares com informações para todos, o jornal traz temas da vida espiritual: “Através da mensagem do bispo Edir Macedo, os aconselhamentos da colunista Cristiane Cardoso tenho a oportunidade de aprender mais sobre a Palavra de Deus.”
Outra leitora que acompanha o jornal desde sua primeira edição é a cozinheira Regina Alves, de 54 anos. “O jornal foi evoluindo. Lembro que antes ele era um pouco menor e tinha menos páginas. Bem diferente de como é hoje.
E a tiragem era bem menor do que a atual. Hoje a Folha Universal consegue chegar aonde nenhum outro jornal chega, e isso é muito bom”, ressalta. A dona de casa Maria de Fátima Gomes, de 60 anos, coleciona o jornal desde sua chegada à Igreja Universal, em 1994.
Munida de centenas de recortes guardados em pastas, e outras dezenas de exemplares do jornal no antigo e novo formato, a Folha Universal faz parte da sua vida e de sua família. “Quando minhas irmãs vêm em casa pegam para folhear, ler. Relembramos sobre aquelas mensagens que nos auxiliaram no início da nossa conversão.”
E a Folha Universal também é utilizada na escola. A professora de Português e Inglês, Mara Regina Aparecida Trindade dos Santos, de 35 anos, da Escola Estadual Gonçalves Dias, na zona norte de São Paulo, utiliza o jornal como referência nas aulas de leitura. “Tudo começou ao observar que os alunos estão cada vez mais dentro de uma esfera de comunicação rápida, prática, porém, desprovida das regras gramaticais, sem preocupação com a coerência e concisão. Observei também um esfriamento social e cultural, ou seja, eles estavam cada vez mais cheios de ilusões e conhecimentos banais, mas com uma precariedade enorme em informações úteis à sua formação sóciocultural”, descreveu. “No final das aulas, sorteio alguns exemplares. Ao final de cada aula, percebo que o aluno sai um pouco mais maduro”, pontua.
Entre os leitores mais assíduos está a dona de casa Maria Rosa Macedo Nunes, de 61 anos e o marido dela, o aposentado Almir Ferreira Nunes, de 64, que acompanharam toda a trajetória do jornal desde a primeira edição. “Comecei a frequentar a IURD muito antes do jornal ser publicado e desde a primeira edição eu já gostava de ler”, afirma Maria Rosa. “Sem a leitura não sabemos nada. Não é em todo momento que podemos assistir a um telejornal.
Com o jornal é diferente. Basta sentar em algum cantinho que já estamos nos informando de tudo. Além disso, a evangelização realizada por meio da Folha Universal é de extrema importância”, completa ela.
Membro da IURD desde 1998, a diarista Maria Silva dos Santos, de 54 anos, lê o jornal sempre, além de guardar os exemplares com as reportagens que mais gosta. Para ela, além das notícias seculares com informações para todos, o jornal traz temas da vida espiritual: “Através da mensagem do bispo Edir Macedo, os aconselhamentos da colunista Cristiane Cardoso tenho a oportunidade de aprender mais sobre a Palavra de Deus.”
Outra leitora que acompanha o jornal desde sua primeira edição é a cozinheira Regina Alves, de 54 anos. “O jornal foi evoluindo. Lembro que antes ele era um pouco menor e tinha menos páginas. Bem diferente de como é hoje.
E a tiragem era bem menor do que a atual. Hoje a Folha Universal consegue chegar aonde nenhum outro jornal chega, e isso é muito bom”, ressalta. A dona de casa Maria de Fátima Gomes, de 60 anos, coleciona o jornal desde sua chegada à Igreja Universal, em 1994.
Munida de centenas de recortes guardados em pastas, e outras dezenas de exemplares do jornal no antigo e novo formato, a Folha Universal faz parte da sua vida e de sua família. “Quando minhas irmãs vêm em casa pegam para folhear, ler. Relembramos sobre aquelas mensagens que nos auxiliaram no início da nossa conversão.”
E a Folha Universal também é utilizada na escola. A professora de Português e Inglês, Mara Regina Aparecida Trindade dos Santos, de 35 anos, da Escola Estadual Gonçalves Dias, na zona norte de São Paulo, utiliza o jornal como referência nas aulas de leitura. “Tudo começou ao observar que os alunos estão cada vez mais dentro de uma esfera de comunicação rápida, prática, porém, desprovida das regras gramaticais, sem preocupação com a coerência e concisão. Observei também um esfriamento social e cultural, ou seja, eles estavam cada vez mais cheios de ilusões e conhecimentos banais, mas com uma precariedade enorme em informações úteis à sua formação sóciocultural”, descreveu. “No final das aulas, sorteio alguns exemplares. Ao final de cada aula, percebo que o aluno sai um pouco mais maduro”, pontua.
FOLHA UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA
Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da UNIVERSAL.
Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura. Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional na vida dos jovens na Fundação Casa.
É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.
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