Conheça a história de José Holanda, ex-viciado que recebeu ajuda num lugar que nunca imaginou

Segundo estudo realizado e divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), além do ecstasy e da metanfetamina, novas drogas sintéticas têm sido distribuídas ilegalmente e o crescimento de seu consumo na América Latina tem superado o de outras mais conhecidas, como a maconha e a cocaína. Essas substâncias não foram catalogadas pelos organismos internacionais de combate às drogas por serem compostos derivados de estimulantes e sedativos considerados legais.

Para tentar burlar a fiscalização, essas substâncias são fabricadas no formato de comprimidos e pílulas, que lembram os remédios convencionais. De acordo com dados da Polícia Federal, os traficantes de drogas sintéticas e os de maconha e crack têm perfis bem diferentes. Por ser um narcótico mais caro, os traficantes e consumidores dessas substâncias estão notadamente na classe média-alta. As NSP, como são conhecidas, sempre são vendidas com outras drogas consideradas elitizadas, como a cocaína.

O estudo ainda alerta que os jovens sul-americanos têm feito uso da maconha e do álcool associado a coquetéis de tranquilizantes, sedativos e canabinoides que imitam os efeitos alucinógenos da maconha. A depressão, a busca por emoções mais fortes, a influência de más amizades e a desestruturação dos lares têm sido apontados como fatores que levam ao consumo de entorpecentes. As clínicas que oferecem tratamentos de desintoxicação e reabilitação de viciados são consideradas a única solução para a cura. Entretanto, mesmo após uma longa internação, muitos retornam ao vício assim que recebem alta.

José Holanda, ex-viciado, encontrou ajuda em um lugar que jamais imaginou que pudesse auxiliá-lo. Ele conta que viveu cinco anos consumindo drogas e traficava para manter o vício. “Aos 16 anos, conheci um rapaz que me apresentou a maconha. Passei a traficar para manter o vício, depois comecei a usar cocaína e, por fim, estava usando crack”, relata. “Esse meu amigo conheceu um traficante e me apresentou a ele. Seria um meio de ganhar dinheiro mais fácil. Ele começou a dominar o morro e eu me tornei o ‘avião’ (entregador de drogas) dele. Depois de um ano, ele morreu e outro traficante me disse: ‘Agora é com você’”.

Quando a mãe de José Holanda faleceu, ele conta que se sentiu perdido. “Ela me apoiava e orava por mim. Por não ter realizado o sonho da minha mãe, que era ver o filho livre das drogas, me aprofundei ainda mais no vício. Uma noite, eu sentia fortes dores no peito, a minha irmã, que já frequentava a Universal, estava com um óleo consagrado, ungiu o meu peito e ele parou de doer. No outro dia, eu procurei a igreja, recebi uma palavra de apoio e teve início a minha libertação”, conta.

Hoje, José Holanda é bispo responsável pela reunião para viciados realizada aos sábados, às 15 horas, na Universal da Avenida João Dias, em Santo Amaro (SP), e ajuda outros jovens que vivem essa realidade. “Encontrei ajuda e forças para vencer os vícios. Há 20 anos, não uso drogas nem tive recaídas. O vício é um problema físico e espiritual”, diz. A decisão de mudar é o primeiro passo para o tratamento e a recuperação do viciado. É um momento complicado, mas nada é impossível. E a família é uma grande aliada nesse processo.

Animando o evento esteve presente a primeira cantora gospel da Igreja Universal do Reino de Deus Cristina Miranda.

Pastor Geraldo Vilhena(coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo )iniciou o evento com uma oração em favor dos internos e famílias

Nos últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o avanço das drogas no meio da sociedade.

Quando nos falamos sobre drogas, nos ficamos mais revoltados contra as forças do mal, pois é ele que é o responsável por qualquer tipo de vícios. Uma pessoa viciada, ela só pode se livrar desta maldição, com a fé sobrenatural. Ela pode até ficar em uma clínica fazendo terapia, tomando remédios mais meus amigos tudo temporário, este temporário pode durar até mais de dez anos em qualquer momento em uma emoção forte ela vai com certeza usar a maldita droga.

Meus amigos não tem outra saída se não a entrega de cem por cento para o Senhor Jesus.

Leia com atenção os depoimentos destas pessoas, que conseguiram se livrar desta maldição, mesmo assim saído com seqüelas..

Aconteceu nesta último sábado na Fundação CASA do Bom Retiro feminino uma palestra sobre drogas ministrada pelo palestrante Robson de Freitas integrante do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químico grupo da UNIVERSAL

Robson relata como iniciou sua jornada no mundo das drogas,

Começou aos 13 anos na escola por simples curiosidade do efeito que a cocaína

Podia trazer depois de cheirada.

Ele não teve nenhuma informação ou orientação sobre os efeitos que as drogas podiam causar ao seu organismo.

E foi assim que começou se envolveu com todos os tipos de drogas permanecendo 10 anos nesta vida. ,e para sustentar o vicio, começou a roubar carro sempre armado com duas pistolas na cintura.

Passou por duas over doses, ficou tremendo todo e somente ouvia as vozes.

Dos parceiros em volta.