Saiba quem vai cuidar dos serviços sagrados no templo
A perfeição de Deus é vista em todas as coisas e detalhes. Quando formou o corpo humano, por exemplo, deu a cada órgão uma função específica. Todos têm sua importância e precisam estar em perfeita sintonia para que o organismo funcione de forma correta e mantenha o corpo saudável. Quando Deus ordenou a construção do Tabernáculo e, mais tarde, do Templo, fez da mesma forma. Para que houvesse harmonia na manutenção e organização dos Ritos Sagrados, estipulou funções aos que prestavam serviços. Assim foi estabelecido o serviço dos levitas, sacerdotes e sumo sacerdotes.
Os levitas integravam uma das 12 tribos de Israel e eram assim chamados por serem descendentes de Levi. Às famílias dos três filhos de Levi – Gerson, Coate e Merari – couberam funções específicas. Deus definiu as atribuições de modo que não houvesse preferências ou disputas. Todas as funções eram indispensáveis para que tudo acontecesse de modo perfeito.
Os gersonitas foram encarregados de cuidar das cortinas do pátio externo; do reposteiro da porta do pátio, que rodeia o Tabernáculo e o altar; da cobertura de peles e tecido da tenda e das cordas e fixadores que as seguravam. (Números 3.25 e 26).
Os coatitas ficaram responsáveis pelo santuário, incluindo a arca, a mesa, o candelabro, os altares, o reposteiro e todos os utensílios. (Números 3.31). Os meraritas, por sua vez, tinham a seu cargo o cuidado de toda a estrutura da tenda, incluindo tábuas, travessas, colunas e bases (Números 3.36 e 37).
A tribo de Levi se destacou diante de Deus quando Moisés desceu do Monte Sinai com as Tábuas da Lei e encontrou muitos idolatrando um bezerro de ouro. Naquele momento, os levitas foram os primeiros a se juntar ao profeta contra a adoração de um deus estranho. “Pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do Senhor, venha a mim. Então se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi.” (Êxodo 32.26).
Os levitas são especiais e privilegiados, pois foram escolhidos por Deus para assumir grandes responsabilidades. A primeira e mais importante atribuição era a de agradar intimamente ao Altíssimo. Por isso, os que desejam honrá-Lo nos dias atuais devem satisfazer os mesmos requisitos espirituais do passado.
Levitas no Templo de Salomão em São Paulo
Na réplica do Templo de Salomão também haverá um grupo de levitas para auxiliar nas reuniões. O bispo Sérgio Corrêa, responsável pelos obreiros da Universal em todo o Brasil, explica que esses levitas serão responsáveis pela manutenção do local, como aconteceu no período do Tabernáculo. “Eles eram auxiliares diretos dos sacerdotes e responsáveis pela manutenção, reparos e proteção do Tabernáculo e dos utensílios. Assim serão também no Templo, auxiliares dos sacerdotes, ou seja, dos bispos e pastores que farão as reuniões, dando assistência devida e necessária aos visitantes.”
No passado, os sacerdotes tinham a função de manter a luz do candelabro sempre acessa, queimavam o incenso no altar duas vezes ao dia e eram os responsáveis pela reposição dos pães na mesa da proposição. Também faziam os sacrifícios dos animais sobre o altar do holocausto e ajudavam a cuidar e a ensinar o povo.
Além deles, o sumo sacerdote possuía tarefas exclusivas, como presidir a oferta da expiação dos seus pecados e do povo, além de entrar no Lugar Santíssimo uma única vez ao ano. Era o maior guardião do Tabernáculo e de todas as instruções sagradas mantidas dentro do local. Os requisitos exigidos por Deus para a unção de um sumo sacerdote eram elevados.
O bispo Corrêa explica que a função dos atuais levitas será voltada especialmente aos trabalhos sagrados. “Hoje, temos pessoas que se responsabilizarão por esse trabalho braçal mais pesado, como montagem e desmontagem de estruturas. Os levitas do Templo de Salomão farão mais os trabalhos sagrados ligados aos utensílios espirituais. Da mesma forma que Deus carinhosamente separou o serviço de cada levita, teremos também a distribuição de serviços no Templo.”
No passado, todos os levitas, sacerdotes e sumo sacerdotes viviam de uma forma peculiar, com intensa e total dedicação. O mesmo ocorre hoje com os que servem a Deus. É preciso manter a pureza, a santidade, ter o cuidado na escolha do seu cônjuge e estar pronto para o sacrifício constante, pois servir a Deus tem um alto custo. “Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o Reino de Deus.”(Lucas 9.62). O trabalho dos levitas deve ser feito com prazer, não como um fardo. Para Deus, não basta fazer, é preciso servir com alegria.
Os levitas integravam uma das 12 tribos de Israel e eram assim chamados por serem descendentes de Levi. Às famílias dos três filhos de Levi – Gerson, Coate e Merari – couberam funções específicas. Deus definiu as atribuições de modo que não houvesse preferências ou disputas. Todas as funções eram indispensáveis para que tudo acontecesse de modo perfeito.
Os gersonitas foram encarregados de cuidar das cortinas do pátio externo; do reposteiro da porta do pátio, que rodeia o Tabernáculo e o altar; da cobertura de peles e tecido da tenda e das cordas e fixadores que as seguravam. (Números 3.25 e 26).
Os coatitas ficaram responsáveis pelo santuário, incluindo a arca, a mesa, o candelabro, os altares, o reposteiro e todos os utensílios. (Números 3.31). Os meraritas, por sua vez, tinham a seu cargo o cuidado de toda a estrutura da tenda, incluindo tábuas, travessas, colunas e bases (Números 3.36 e 37).
A tribo de Levi se destacou diante de Deus quando Moisés desceu do Monte Sinai com as Tábuas da Lei e encontrou muitos idolatrando um bezerro de ouro. Naquele momento, os levitas foram os primeiros a se juntar ao profeta contra a adoração de um deus estranho. “Pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do Senhor, venha a mim. Então se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi.” (Êxodo 32.26).
Os levitas são especiais e privilegiados, pois foram escolhidos por Deus para assumir grandes responsabilidades. A primeira e mais importante atribuição era a de agradar intimamente ao Altíssimo. Por isso, os que desejam honrá-Lo nos dias atuais devem satisfazer os mesmos requisitos espirituais do passado.
Levitas no Templo de Salomão em São Paulo
No passado, os sacerdotes tinham a função de manter a luz do candelabro sempre acessa, queimavam o incenso no altar duas vezes ao dia e eram os responsáveis pela reposição dos pães na mesa da proposição. Também faziam os sacrifícios dos animais sobre o altar do holocausto e ajudavam a cuidar e a ensinar o povo.
Além deles, o sumo sacerdote possuía tarefas exclusivas, como presidir a oferta da expiação dos seus pecados e do povo, além de entrar no Lugar Santíssimo uma única vez ao ano. Era o maior guardião do Tabernáculo e de todas as instruções sagradas mantidas dentro do local. Os requisitos exigidos por Deus para a unção de um sumo sacerdote eram elevados.
O bispo Corrêa explica que a função dos atuais levitas será voltada especialmente aos trabalhos sagrados. “Hoje, temos pessoas que se responsabilizarão por esse trabalho braçal mais pesado, como montagem e desmontagem de estruturas. Os levitas do Templo de Salomão farão mais os trabalhos sagrados ligados aos utensílios espirituais. Da mesma forma que Deus carinhosamente separou o serviço de cada levita, teremos também a distribuição de serviços no Templo.”
No passado, todos os levitas, sacerdotes e sumo sacerdotes viviam de uma forma peculiar, com intensa e total dedicação. O mesmo ocorre hoje com os que servem a Deus. É preciso manter a pureza, a santidade, ter o cuidado na escolha do seu cônjuge e estar pronto para o sacrifício constante, pois servir a Deus tem um alto custo. “Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o Reino de Deus.”(Lucas 9.62). O trabalho dos levitas deve ser feito com prazer, não como um fardo. Para Deus, não basta fazer, é preciso servir com alegria.
Sisterhood visita internas da Fundação Casa
Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras
Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.
As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.
Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.
Momento da entrada do grupo Sisterhood
Uma palavra de fé
Leitura do livro A MULHER V
Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.
Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.
Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna
Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.
Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa
Uma oração para finalizar.
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.
As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.
Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.
Momento da entrada do grupo Sisterhood
Uma palavra de fé
Leitura do livro A MULHER V
Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.
Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.
Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna
Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.
Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa
Uma oração para finalizar.
Esta é , mais uma inciativa deste grupo Sisterhood que levou não só presentes e livros
ResponderExcluiras adolescentes da Fundação Casa,mas o principalmente carinho e uma palavra de fé,
no objetivo que a palavra do Senhor Jesus toque estes corações.Parabéns mulheres
guerreiras , que o Senhor Jesus abençoe suas vidas.
Ana Maria Almeida
IURD na Fundação Casa