sexta-feira, 18 de julho de 2014

Mais da metade dos brasileiros acredita que mulher dá motivo para ser estuprada

Mais da metade dos brasileiros acredita que mulher dá motivo para ser estuprada

Pesquisa aponta que mais de 65% acha que quem mostra o corpo "merece ser atacada"
Do R7
Se as mulheres soubessem se comportar, haveria menos estupro. Esse pensamento é predominante no Brasil, como mostram os 58,5% dos entrevistados que concordaram total ou parcialmente com essa frase, de acordo com a pesquisa sobre Tolerância Social à Violência Contra as Mulheres, divulgada nesta quinta-feira (27), pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

O levantamento indicou também que 65,1% concordam, total ou parcialmente, que “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”.
Segundo a pesquisa, esse dado mostra que há uma ideia na sociedade de que os homens não conseguem controlar seus apetites sexuais e, dessa forma, as mulheres é que deveriam “saber se comportar e não o estuprador”. Além disso, para os brasileiros, a mulher “merece e deve ser estuprada para aprender a se comportar”, conclui o estudo.
Diante dessas conclusões, o levantamento indica que os brasileiros acreditam que “o acesso dos homens aos corpos das mulheres é livre se elas não impuserem barreiras como se comportar e se vestir adequadamente”. Entre os entrevistados, os jovens que moram no sul e no sudeste do País têm menor chance de concordar com essas afirmativas.
De acordo com o levantamento, “não há características populacionais que determinem intensamente uma postura mais tolerante à violência, mas os primeiros resultados apontam que morar em metrópoles, nas regiões mais ricas do país, Sul e Sudeste, ter escolaridade mais alta e ser mais jovem são atributos que reforçam a probabilidade de uma adesão a valores mais igualitários, de respeito à diversidade, e de uma postura mais intolerante em relação à violência contra as mulheres”.
Mulher para casar

O levantamento do Ipea confirmou a permanência de um velho ditado sexista: o de que existe uma mulher para casar, e uma outra só para o sexo. Mais da metade dos entrevistas (54,9%) concorda total ou parcialmente  que “tem mulher que é pra casar, tem mulher que é pra cama”.

A avaliação negativa sobre a vida sexual das mulheres não para por aí: mais de um quarto da população entrevistada (27,2%) avalia, total ou parcialmente, que “a mulher casada deve satisfazer o marido na cama, mesmo quando não tem vontade”.

O estudo enfatiza que “classificar as mulheres de acordo com seu comportamento sexual, avaliando-o sob a perspectiva masculina, e considerar que mulheres sexualmente livres não são boas companheiras são ideias que evidenciam de forma gritante o sexismo presente em nossa sociedade”.

A imagem de uma mulher com vida sexual restrita é corroborada por uma outra descoberta da pesquisa: a de que metade dos entrevistados (50,9%) concorda totalmente que toda mulher sonha em se casar. Da mesma forma, quase 60% dos respondentes disseram concordar total ou parcialmente que uma mulher só se sente realizada quando tem filhos.

No estudo, o Ipea conclui que essas impressões sobre os desejos das mulheres são compatíveis com a ideia de que elas somente podem encontrar a plenitude numa relação estável com um homem, ou, ainda, de que depende de um companheiro que a sustente. O pensamento também mostra uma imagem de mulher mais recatada e com menos desejos sexuais, não almejando, portanto, uma vida de solteira ou de muitos parceiros.
Entrevistados
O Ipea ouviu, entre maio e junho de 2013, 3.810 entrevistados de todas as regiões do País. Destes, 56,7% eram do  Sul e do Sudeste e 29,1%, residentes em áreas metropolitanas. Em relação à faixa etária, 28,5% eram jovens entre 16 e 29 anos; 52,4% tinham entre 30 e 59 anos e 19,1% eram idosos com 60 ou idade superior.
Dos que participaram do levantamento, 66,5% eram mulheres; 38,7%, brancos; 65,7%, católicos; 24,7%, evangélicos e 9,6%, pertencentes às demais religiões, ateus e sem religião.
No que diz respeito ao grau de escolaridade, 41,5% daqueles que fizeram parte da sondagem tinham menos do que o ensino fundamental; 22,3%, o ensino fundamental; 30,8%, ensino médio e 5,4%, ensino superior.
A renda domiciliar per capita média dos entrevistados era de R$ 531,26.





Esse tem sido uns dos trabalhos social da UNIVERSAL  na Fundação Casa de São Paulo, que inicia o ano com chave de ouro, o trabalho não para, começa o ano com um almoço todo especial para as famílias dos internos da Fundação Casa, .Em cada detalhe os voluntários da UNIVERSAL que organizam as mesas, as decorações, cada voluntario disponibiliza seus carros para trazer as famílias de cada unidade,  nesse encontro as famílias recebem uma palavra de salvação, Cristina Miranda inicia o evento com suas belas canções, 

Pastor Geraldo Vilhena responsável pelo trabalho nas unidades da Fundação Casa, deu uma palavra de salvação, porque o que semeia com sua carne da carne , colhe para corrupção, não cansemos de fazer o bem, tudo o que plantamos nos colhemos, se a sua decisão   você tomar um caminho errado , então vamos colher , mais a partir do momento que plantarmos coisas boas irem  colher coisas boas, disse ele

dando segmento ao evento. Giovani Andrade, lutador, treinador, ex menino de rua, falou da dificuldades que passou. Que todo sonho do nordestino e vir para São Paulo, e mudar de vida,  meu sonho era comprar uma panela de pressão para minha mãe, pois ela ficava horas e horas cozinhando um feijão, aqui em São Paulo as vezes para me aquecer entrava nos ônibus para me aquecer, pois era lotado e eu me encostava nas senhoras e me sentia aquecido, quando cheguei na IURD, eles me abraçaram e me ensinaram , apreendi a ser um cidadão de bem, hoje tenho uma família abençoada, viajo para todos os continentes, hoje o esporte e minha vida,  hoje sou campeão do mundo com 13 vitorias por nocaute, os jovens hoje em dia. Precisam de ajuda, e ajuda vem de dentro de casa, vamos entender os nossos filhos, vamos acreditar, as vezes os jovens crescem no meio da violência, a fonte e a família não olhar para os defeitos dos filhos, ais acreditar que eles são capazes, só existe uma família buscar o reino de Deus, e vocês irão vencer todas as as suas lutas por nocaute. 



Robson de Freitas ex-usuário de drogas e assaltante de motos também deu seu testemunho falou da importância de perseverar pelos seus filhos, 

Amauri ex- traficante diz, fale olhe para seus filhos com os olhos da fé. 

Dando sequencia ao evento foi apresentado uma teatro cujo o nome NO VALE DA SOMBRA DA MORTE.


Nesta foto um homem um dia foi traído pela esposa então desesperou-se, em consequência foi vitima de todas as desgraças deste mundo. 







No final o Senhor Jesus liberta este homem das correntes do mal.


Então chegou o momento da oração da fé para libertar as famílias dos trabalhos de bruxarias e feitiçaria que causaram a prisão dos jovens internos da Fundação Casa.  

Os voluntário da UNIVERSAL que fazem a obra de Deus na Fundação Casa, usam a fé para libertar  estas famílias das bruxarias






todos saborearam um delicioso almoço  oferecido pelos voluntários UNIVERSAL.





Os voluntáriios da UNIVERSAL da para as famílias o calendário com a foto do templo de 2014



Os voluntários aproveitaram o momento para entregar para as famílias os trabalhos feito pelos internos da Fundação Casa com a Folha Universal.

Dezenas de livros NADA A PERDER foram entregues para as famílias










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