O que fazer quando o parceiro gasta demais?
Veja por que isso pode gerar sérios problemas na relação
Ir a um shopping e olhar uma vitrine é um grande problema para muita gente. De acordo com dados do Departamento de Psiquiatria do Hospital de Iowa, nos Estados Unidos, 8% da população mundial sofre de compulsão por compras.
Lojas
atrativas, promoções e facilidades no crédito funcionam como um
chamariz para essas pessoas, que, além de sofrerem com o problema
propriamente, ainda correm sérios riscos de afetar o relacionamento
dentro de casa, seja com a família ou com o cônjuge.
M.A.
é uma mulher de 36 anos. Casada há quase 5, ela se encaixa exatamente
nesse perfil. Por razões profissionais e familiares, prefere não se
identificar. Ela conta que, de uns tempos para cá, passou a consumir
exageradamente, como forma de preencher algumas lacunas em sua vida, o
que a tem prejudicado em tudo, inclusive no casamento.
“Algumas
realizações pessoais e a dificuldade de engravidar têm me deixado muito
ansiosa e angustiada. Sem perceber, comecei a gastar horrores: roupas,
perfumes, sapatos, acessórios, tudo em grande quantidade e sem nenhuma
utilidade, já que possuo peças suficientes para o meu dia a dia.
Afundada nas compras, me sentia aliviada, mas agora não posso mais. O
limite do cartão de crédito estourou e o meu marido percebeu que algo
estava errado”, conta ela.
A
situação levou o casal a discutir constantemente. “Ele não me entende;
estamos em pé de guerra. Aflita, tenho andado depressiva, não sei bem
qual caminho trilhar, mas reconheço que preciso de ajuda, o que já é um
grande passo. Consumir me faz bem, sinto essa necessidade”, revela.
Casos
como os de M.A. são mais comuns do que imaginamos, porém, é preciso
agir rápido, ir direto à raiz do problema, porque as compras por
compulsão são apenas subterfúgios, fugas, e jamais resolverão os
problemas interiores. Ao contrário, além de não achar uma solução
palpável, a pessoa ainda adquire outros problemas ao se endividar.
Liberdade
A
comerciante carioca Sandra Raibert, de 44 anos, vivenciou essa
realidade por muito tempo, o que gerou uma série de desequilíbrios,
especialmente na vida financeira e matrimonial.
“Estava perdida, sem foco, ansiosa. Comecei a comprar por pirraça, para provocar o meu marido. Era mais por vingança mesmo. A gente brigava e eu gastava. Com o passar do tempo, mesmo devendo muito, continuava a comprar. Resultado? Fui parar no SPC Serasa, devendo cheque especial em bancos. Fiquei completamente endividada”, diz.
Diante
dos problemas que adquiriu e da desestrutura pela qual passou, Sandra
compreendeu que precisava de ajuda e que o vazio que tinha na alma
colaborava para a vida que estava levando. Ela deu a volta por cima,
buscou e encontrou a causa: faltava Deus, o que ela descobriu quando
passou a frequentar as reuniões da Universal.
Aos
poucos, a comerciante pagou as dívidas, parou de comprar o que não
necessitava, e hoje, garante, só compra o que, de fato, precisa. A vida
dela e da família mudou completamente.
Na recepção da Fundação Casa elas apresentam os seus documentos e aguardam a sua chamada para entrada, neste tempo as horas se passam e a fome começa pois muitas delas nem café elas tem como primeira refeição.
Esteve presente o palestrante Robson de Freitas, ex-usuário de drogas liberto pelo trabalho da UNIVERSAL, ele conta como conseguiu se libertar.
Marta Alves ex-sensitiva orienta também as famílias.
São
centenas de famílias dos internos da Fundação Casa de Raposo
Tavares, em mais um domingo de visita. Algumas delas vem do interior do
estado, trazem dentro delas tristezas, desespero, dor de humilhação.
Na recepção da Fundação Casa elas apresentam os seus documentos e aguardam a sua chamada para entrada, neste tempo as horas se passam e a fome começa pois muitas delas nem café elas tem como primeira refeição.
Tendo o conhecimento: a UNIVERSAL resolveu fazer uma surpresa.(veja)
Um
almoço todo especial para todas as famílias. feito com carinho pelos
voluntários da UNIVERSAL que fazem a obra de Deus na Fundação Casa.
No
momento das refeições, os voluntários da UNIVERSAL ficaram sentados na
mesa com cada integrante da família e ouviram delas os problemas que
elas traziam consigo. Uma mães falou que ela estava muito preocupada,
pois o seu filho queria se matar.
Após
ouvi-las os voluntários falaram que é muito importante usar a fé, para
resolver esta situação pois tratava-se de um problema espiritual.
Esteve presente o palestrante Robson de Freitas, ex-usuário de drogas liberto pelo trabalho da UNIVERSAL, ele conta como conseguiu se libertar.
Marta Alves ex-sensitiva orienta também as famílias.
Houve distribuição de cesta básica oferecido pela Associação de Mulheres Cristã (A M C)
No final dezenas de livros MULHER "V" foram doados para as famílias.
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