segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Eu te informo que os arqueólogos encontram tecidos tingidos que condizem com a descrição bíblica

As cores na Bíblia

Arqueólogos encontram tecidos tingidos que condizem com a descrição bíblica









“Farás também para a porta da tenda um reposteiro de estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido, obra de bordador.” Êxodo 26.36
Na construção do Tabernáculo, como o livro do Êxodonos ensinou, Deus ordenou a Moisés que usasse o melhor material à disposição na época. No trecho acima são descritas as cores usadas no véu interior da tenda, o que havia de mais nobre em corantes de tecidos naqueles tempos, cores usadas somente pelos mais ricos e nobres – incluindo-se os sacerdotes –, não acessíveis à população comum.
O azul passou a ser como a “cor oficial” dos sacerdotes, usado até hoje nos acessórios e vestes de rabinos – e com o tempo mais acessíveis aos demais judeus da população –, dos quais veio a inspiração para as cores da bandeira de Israel.
O púrpura era usado, durante um tempo, somente por reis, o que foi imitado por pessoas de grandes posses exatamente por sugerir nobreza. Não era uma cor presente em roupas de plebeus ou pessoas mais humildes, sendo até proibido para elas em algumas culturas da época. O carmesim, um vermelho profundo e brilhante, também simbolizava riqueza.
“Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente.” Lucas 16.19
A escolha de cores era concernente com as riquezas da época. Se o Tabernáculo teria que ser feito com os materiais mais nobres – madeiras, metais, pedras preciosas e tecidos –, era natural que essas cores fossem escolhidas. O pigmento da púrpura, por exemplo, tinha seu preço bem próximo ao do ouro em algumas cidades, e tecidos tingidos com ele tinham altíssimo valor.
A escolha do púrpura, por exemplo, foi feita ironicamente pelos soldados romanos que levaram o Senhor Jesus à cruz:
“Os soldados, tendo tecido uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça e vestiram-No com um manto de púrpura.” João 19.2
Essas cores eram nobres por causa da dificuldade de encontrar a matéria-prima para seus pigmentos. O azul e o púrpura eram extraídos de secreções de um molusco marinho, o caramujo murex, em duas variedades.
Já o carmesim era obtido dos corpos secos de insetos – e suas larvas – do gênero kermes (nome do qual se derivou o da cor), comuns na área do Mediterrâneo. Com o tempo, o kermes caiu em desuso, pois foi descoberto que de outro inseto, a cochonilha, podia ser conseguido um corante similar, mas com o rendimento de 10 a 12 vezes maior. O pigmento da cochonilha, aliás, é usado até hoje pela indústria alimentícia, presente em muitos produtos que consumimos.
Descoberta histórica






Com o tempo, novas formas artificiais de chegar a essas cores foram surgindo, e o uso dos moluscos e insetos caiu, no que diz respeito ao uso têxtil. Daí o entusiasmo de arqueólogos israelenses que acharam retalhos de tecidos em cavernas na localidade de Wadi Murabba, em Qumran, perto de onde foram encontrados osManuscritos do Mar Morto. Quando submetidos a análises laboratoriais, constatou-se que os pigmentos naturais são exatamente os descritos na Bíblia, das citadas fontes animais – portanto, da época em que foi escrita.
Os retalhos, com mais de 2 mil anos, são de tecido listrado de branco e azul, enquanto o outro tem azul, carmesim e púrpura.
Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA, na sigla em inglês) divulgou um comunicado no qual diz que “praticamente não há paralelos (para esses retalhos) nos registros arqueológicos”. Dada à importância bíblica dessas cores, e o uso de uma delas nos símbolos israelenses nacionais e de sua crença predominante, é natural entender o entusiasmo pelo “azul bíblico perdido” em sua forma original, bem antes dos corantes sintéticos, hoje encontrados com tanta facilidade.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA



Nesta ultima quinta feira, voluntários da IURD estiveram presentes, na Fundação Casa Vila Leopoldina, realizando um grande debate sobre drogas e suas conseqüências,
Para abençoar a unidade esteve presente, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração, na qual abençoou a unidade, os adolescente, e funcionários, na oração pediu a Deus que cada adolescente pudesse ter um encontro com Deus.
Em seguida chamou os palestrantes para que pudessem desenvolver o debate.






O primeiro que falou foi o palestrante Robson de Moraes. Disse ele, eu gostaria, de deixar três coisas bem claras eu não vim julgar ninguém, eu vim simplesmente
Alertar vocês do mundo que tive a atras, eu quero que você pergunteesclareça suas duvida em relação as drogas.
adolescente pergunta:como você entrou no mundo das drogas,e qual foi sua primeira experiência?
Robson responde tudo aconteceu na minha vida por falta de esclarecimento, no tempo de escola com 13 anos,hoje eu não tenho um pedaço do meu corpo em conseqüência das drogas, infelizmente por pura curiosidade a minha primeira experiência foi com cocaína quando o amargo desce os dentes encavalam, a cocaína ela te da um ar de heroísmo, e você fica disposto a tudo.
Nelci Paiva pergunta: Cristiano quais foram suas experiências com as drogas?
Cristiano responde: Passei maus bocados por causa das drogas já experimente de tudo até êxtase, Quando a droga entra no organismo ela faz uma devastação, você perde totalmente a noção do que é certo ou errado, eu cheguei em um nível bem perto da morte.
José Maria Pergunta: É você Cristina como foi a sua experiência com as drogas?
Cristina responde: Passei pelo vale da sombra e da morte. Vivi um inferno, já passei pela Fundação Casa porque matei um policial, a minha experiência com as drogas foi a pior de todas já tomei até back, Em certas loucuras eu matava pelo simples prazer, sentia até gosto de sangue na boca,
Adolescente pergunta: Sra Cristina qual foi o momento mais difícil da sua vida?
Cristina responde: Foi quando vi minha mãe ser esquartejada pelos bandidos cortaram ela em pedaços e atearam fogo. Pois ela também era do mundo do crime.
Dimas Eugênio coordenador pergunta: O crime ele é ilusão e compensa?
Robson responde: O crime ele te dá prazer mais ao mesmo tempo ele te da uma rasteira.
Nelci pergunta você já colocou a sua família em risco?
Robson responde:
Sim ficava muito agressivo dentro de casa chegando ao ponto de colocar minha mãe em risco. Roubei um carro sem saber que era de um policial, os policiais foram atrás De mim na minha casa. arrebentaram a porta para me matar.Minha mãe ficou na minha Frente abriu a camisola e disse para o policial para matar meu filho vai ter que atirar em mim primeiro. Então um olhou para outro e disse que lá fora tinha muita gente e foram Embora sem atirar em mim.
Dimas coordenador pergunta: A droga ela está relacionada a dinheiro, vocês mais ganharam dinheiro ou gastaram?
Resposta: todos riram pois o dinheiro escoria pelo ralo.
Adolescente pergunta: vocês já tiveram overdose?
Resposta: os quatro já passaram por overdose.
Adolescente pergunta: Qual a cena que mais marcou no mundo do crime?
Robson responde:
Foi quando um jovem foi mandado comprar a droga, para um outro do grupo Mas quando ele voltou com a droga ele tinha usado um pouco. e quando chegou O que tinha mandado comprar percebeu e




O que mais me chamou a atenção foi o desabafo de um adolescente, disse: que aos treze anos de idade queria ganhar muito dinheiro e foi até ao candomblé fez um pacto com o mal e começou a ganhar muito dinheiro, e no decorrer do tempo foi perdendo tudo, e com isso começou a roubar, em uma dessas se deu mal e foi parar na Fundação Casa. Robson, convida o jovem que fez o pacto com o mal para fazer dessa vez um pacto com Deus, assim como ele fez um pacto com o diabo e o diabo destruiu sua vida, Deus irá reconstruir novamente. Após o debate Robson Moraes fez uma oração de libertação , para que cada adolescente com a ajuda de Deus reconstruísse suas vidas longes das drogas, e só isso é possível com a ajuda de Deus.

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