sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Ministério do Turismo de Israel visita o Templo de Salomão

Ministério do Turismo de Israel visita o Templo de Salomão

Segundo o bispo Domingos, judeus e israelenses são bem-vindos ao Templo de Salomão













“O Templo é lindo e magnífico.” Foram essas as primeiras palavras da diretora de marketing do Ministério do Turismo de Israel no Brasil, Cleo Ickowicz, ao entrar no Templo de Salomão, no bairro do Brás, em São Paulo. Os funcionários do ministério israelense realizaram uma visita oficial no dia 12 de agosto e foram recepcionados pelo bispo Domingos Siqueira.
Segundo o bispo Domingos, judeus e israelenses são sempre bem-vindos. “É importante que eles vejam como de fato é o Templo e como nós seguimos com todo empenho aquilo que está escrito na Bíblia e também o que aprendemos da história judaica”, destacou ele, que acompanhou o grupo de quatro pessoas durante todo o percurso.












Além disso, ele acredita que visitas como essa fortalecem os laços de união entre Israel e a comunidade Universal. “Quando um judeu entra aqui, ele vê que realmente há um amor muito grande da Universal pelo povo de Israel e que tivemos um cuidado grande com os símbolos judaicos sagrados”, explicou o bispo Domingos. “Nenhuma outra instituição no mundo fez algo semelhante, ou seja, construir um Templo como esse, fazer essa homenagem tão forte e tão grande ao povo de Israel. Então, quem vem aqui sai impressionado, não apenas pelo aspecto físico, a construção em si, mas sobretudo pela parte espiritual, a presença de Deus que toma conta de todo esse lugar”, acrescentou o bispo.
A diretora de marketing se impressionou com cada detalhe: “A proposta do Templo é bonita porque tem um significado muito importante. Eu achei as réplicas no Cenáculo muito benfeitas e a gente vê que tiveram um cuidado de fazer exatamente como está descrito na Bíblia”, afirmou. Para o responsável pelas campanhas de marketing do ministério, Luiz Fernando Chimanovitch, o Templo é impressionante. “É certamente um ícone para a evangelização no Brasil, por meio de uma recriação histórica exuberante”, ressaltou ele.






UNIVERSAL comemora dia dos pais na Fundação CASA.

Nesse último Domingo dia dos pais, VOLUNTÁRIOS da UNIVERSAL  fizeram a festa para os jovens da Fundação CASA, já na parte da manhã a UNIVERSAL começou cedo os preparativos, para o evento. 

A primeira cantora e tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda esteve presente e aproveitou a oportunidade de escolher novos talentos cantores que estão dentro da Fundação CASA.

Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador  responsável pelo trabalho de evangelização na Fundação CASA de São Paulo.nicia o evento com a distribuição de centenas de bíblias para os adolescentes, fez uma oração de libertação das drogas ,disse ele: este é o grande mal que tem atingido nossa sociedade .deu uma palavra de salvação, pediu para abrir no livro de João 10.10, O ladrão vem somente para matar, roubar e destruir, disse ele: Este caráter do ladrão é igual a do diabo, roubar , matar e destruir, destruir famílias com as drogas vícios, saiba essa característica é do mal.









O grande problema da maioria dos adolescente são as drogas um mal que tem atingido todas as classes sociais.


Houve uma palestra com assunto de drogas na qual participou um ex-traficante Amauri e Laudilino também do crime.


Após a palestra o voluntários da UNIVERSAL, junto com o pastor Geraldo Vilhena fizeram uma oração para curar todos os jovens que estavam presente das drogas.


Finalizando o evento com  doces e refrigerante para todos.


Fotos abaixo dos voluntários da UNIVERSAL que participaram deste evento.








Lembrando a todos os leitores deste blog que todos os dias da semana nas unidades da Fundação CASA são feitas reuniões de libertação e transformação de vidas,  recompensa desse trabalho vem através do batismo nas águas.


Agradecemos a direção da Fundação CASA e que o Senhor Jesus abençoe a todos.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Como superar um passado de abusos

Como superar um passado de abusos

Grupo Raabe nas Filipinas recebe prêmio por auxílio a vítimas
















Para conseguir amar ao próximo como a si mesmo é preciso colocar-se no lugar do outro, e até mesmo sentir a dor que o outro sente para poder então ajudá-lo. É o que fazem as voluntárias do grupo Raabe no abrigoNayon ng Kabataan, nas Filipinas. O local cuida de meninas de 7 a 18 anos que sofreram qualquer tipo de abuso – físico, sexual, abandono – e também de meninas órfãs.
Uma criança vítima de abuso desenvolve uma perda da autoestima, tem dificuldade de estabelecer relações harmônicas com outras pessoas e passa a ter uma representação errada a respeito da sexualidade. Isso sem contar a possibilidade de se tornar um adulto que também abusa de outras crianças ou com tendência à prostituição.
Por isso, desde maio de 2013, o Raabe desenvolve ações nesse abrigo, tempo também que o grupo atua nas Filipinas. “As ações do grupo são focadas na parte espiritual e em como desenvolver a beleza interior nessas meninas que já sofreram tanto, apesar da pouca idade”, ressalta Aline Munhoz, responsável pelo grupo.
Boas ações merecem prêmio
Este ano, o abrigo celebrou 46 anos e o Raabe foi convidado a participar da comemoração, intitulada “Family Day”. O grupo recebeu um prêmio como reconhecimento à fidelidade e ao compromisso de sempre contribuir, física e espiritualmente, para a vida dessas meninas.
Muitas experiências frutos dessas ações foram compartilhadas. Uma delas é a da jovem J., de 16 anos, que foi diagnosticada com um tumor no cérebro e teria que fazer uma cirurgia. Ela escreveu seu problema em um papel e apresentou em oração em uma das reuniões. Quando voltou ao médico para o check-up, o médico disse que ela não mais precisaria de operação. Ela também relatou que nas reuniões aprendeu a acreditar em si mesma, a se relacionar melhor com as outras meninas do abrigo e passou a ser uma das melhores estudantes em sua classe.













A voluntária Beth Capalihan (foto ao lado), de 37 anos, diz que ajudar a recuperar a autoestima dessas meninas contribui para elevar também a sua. “Além dos resultados que vemos na vida das meninas, aos poucos vamos ganhando mais e mais a confiança delas. Isso me ajudou muito a levantar a minha própria autoestima. À medida que vi que mesmo com gestos pequenos estava causando uma diferença na vida delas, isso me ajudou muito a ser uma pessoa mais confiante”, diz a voluntária.
A assistente social do abrigo, Rodalyn Dugong, destaca o impacto das ações do grupo Raabe na vida das meninas abrigadas na instituição. “O Raabe tem sido a família dessas meninas. Promovemos esse evento do“Family Day” e fizemos questão de convidar o grupo mais uma vez para estar presente conosco porque tem feito esse papel de família na vida dessas meninas desamparadas, dando apoio, palavras que motivam e contribuições.”
Indo além dos muros da igreja














O grupo Raabe faz parte do grupo Godllywood, que recentemente visitou o National Children’s Hospital, em Quezon City, também nas Filipinas.  As voluntárias levaram bolos, sucos e chocolates para as crianças que estão internadas no local com câncer e outras doenças. Mais do que doações materiais, o primordial foi a fé levada aos pais dessas crianças, que também têm sofrido muito com o problema dos filhos, muitos em estado terminal.
A ação atendeu mais de 60 crianças, ministrando palavras de fé e orações. A diretora do hospital, Epifania Simbul, diz o quanto é gratificante ter o grupo visitando as crianças: “As voluntárias não vêm somente para dar presentes às crianças, mas porque elas, de fato, se importam com os pais, levando Deus para essas famílias.”
“Toda vez que saímos dos limites da igreja podemos ver mais de perto a realidade das pessoas lá fora e, com isso, dar a elas a oportunidade de mudar de vida”, ressalta a voluntária Edel Mora.







SÃO PAULO - Volutários da UNIVERSAL de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regimeom o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há 10 anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.




































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a su terra”, finali













































































































quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A dor emocional que se sente na pele

A dor emocional que se sente na pele

Por que jovens estão mutilando o próprio corpo?














Trocar a dor emocional pela dor física vale a pena? A substituição de uma sensação por outra faz parte do dia a dia de jovens que praticam a automutilação. Reconhecido como um transtorno mental pela Associação Americana de Psiquiatria desde 2013, o hábito de se machucar com cortes, queimaduras e outras ações de caráter destrutivo no próprio corpo vem crescendo entre crianças e adolescentes.
Um levantamento recente divulgado pelo Sistema Nacional de Saúde britânico aponta que a prática de automutilação cresceu 70% entre crianças e adolescentes, de 10 a 19 anos, nos últimos dois anos. Outros estudos realizados nos Estados Unidos e no Japão relatam que a prática tem ficado mais frequente na última década e que já atinge 1 a cada 5 jovens de várias partes do mundo. O dado é alarmante para pais, professores e especialistas.
Mas o que leva pessoas tão jovens a portar facas, agulhas, estiletes, lâminas, cacos de vidro ou qualquer outro tipo de material que as façam machucar a si mesmas até sangrar?
Cortes profundos, incisões, queimaduras, mordidas e arranhões parecem ser o amparo desses jovens. Quem está sofrendo uma dor emocional procura na automutilação alívio e prazer, maneiras de esquecer os problemas, as angústias, os traumas e ainda uma forma de lidar com a sensação de vazio que sente dentro de si.
Dores emocionais x razão













São as dores emocionais as que mais machucam e, segundo uma pesquisa da Universidade Purdue, no Estado norte-americano de Indiana, as que mais perduram. Portanto, elas podem ser as grandes responsáveis por impedir que indivíduos ainda tão jovens sigam em frente. Pelo fato de não conseguirem tomar uma decisão racional para encarar problemas e traumas sofridos, também não conseguem discernir o que é melhor para si mesmos.
O flagelo do próprio corpo serve como um substituto para a dor emocional, para alguns jovens que se sentem frágeis diante da vida. Existe um dito popular que afirma que “quando a cabeça não pensa, o corpo padece” e serve para configurar a situação desses jovens que preferem sentir dor física.
O vazio precisa ser preenchido com vontade, ânimo e inteligência para que o jovem não se prenda em uma rede cheia de emoções e se afunde cada vez mais.
Quanto mais cedo o jovem tomar consciência de que quem está à frente das próprias decisões é a sua capacidade de raciocinar e decidir qual caminho trilhar – seja o da lamentação, seja o da superação –, mais rapidamente ele descobrirá que as experiências emocionalmente dolorosas não devem se perpetuar na sua vida.






Voluntários da UNIVERSAL, realizam um almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA,próximo do Templo de Salomão. 

 Como compreender, de perto o sofrimento de uma mãe, que em pleno domingo esse considerado um dia onde famílias se reúnem para o famoso almoço em família, mães que levantam logo cedinho para visitar seus filhos na Fundação Casa, não olham distância, frio, calor e adversidades do dia a dia, foi pensando nisso que voluntários da IURD, prepararam um almoço especial. Para as famílias dos internos, pois na correria  saem de casa sem ao menos tomar um café da manhã

 e na oportunidade do almoço, ouviram também uma mensagem de fé e orações feitas pelo Pastor Geraldo Vilhena responsável pelo trabalho da IURD na Fundação Casa de São Paulo.

 
 Os palestrantes que fazer parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químicos ajudaram com sua experiencia no mundo do crime. Amauri ex- traficante contou que hoje ajuda outras pessoas que estão com o mesmo problema, que hoje tem um rapaz, que já recebeu alta de uma clínica de recuperação, e não quer sair, pois no momento que colocar seus pés na rua vai voltar a usar as drogas.


 Robson De Freitas ex- viciado, relatou seu sofrimento, quando passou pelo mundo das drogas, e como fez para sair do mundo do crime.


 Nelma ex-viciada hoje tem um câncer devido ao uso de vários tipos de drogas ela conta a sua história muito triste.O pastor Geraldo Vilhena fala para as pessoas que Nelma é o retrato de uma pessoa amanhã que usa droga.


O pastor Geraldo Vilhena explicou para as famílias sobre a Rosa de Sarom que representa o Senhor Jesus e em seguida deu para cada mãe,e explicou que esta rosa iria absorver todo mal de sua casa e depois a levassem para a IURD   próximo de sua residencia.















 Após receberem a Rosa foi feito a oração da fé para todos ali presente.





 Os voluntários também ajudaram as famílias em oração,




 Após as orações a força jovem teatral, apresentou uma peça que conta a história de um homem, que só pensava em trabalho, mais quando sem depara com a morte, muda completamente seus conceitos.



 O almoço encerra com todas as famílias recebendo cestas básicas, livros, e caixinhas de promessas.



















Cesta básica para as famílias,








 Caixinhas de promessas,





 Foi distribuído também livros de autoria do bispo Marcelo Crivella.  



 No final algumas famílias não perderam a oportunidade de pousar próximo ao Templo de Salomão.

Que tiver oportunidade de ajudar estas famílias, ajudem pois são pessoas que precisam de muito a nossa atenção cada uma tem a a história mais triste do que a outra.



Conversando com Dona Maria ( FICTÍCIO )  vi de perto o sofrimento, de cada mãe, disse que em virtude, da ausência do pai, seu filho procurou nas drogas um refúgio , disse que roubava até leite em pó, roupas, chinelo, mentia que ia para um lugar e ia para outro, hoje já é reincidente. A mensagem que com certeza vai ficar gravada nos corações de cada mãe foi quando o Pastor Geraldo Vilhena, Disse: O problema maior de seu filho e extremamente espiritual, se seu filho só ficar lá internado, não vai resolver o problema, só vai resolver quando você procurar ajuda em Deus.