quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A dor emocional que se sente na pele

A dor emocional que se sente na pele

Por que jovens estão mutilando o próprio corpo?














Trocar a dor emocional pela dor física vale a pena? A substituição de uma sensação por outra faz parte do dia a dia de jovens que praticam a automutilação. Reconhecido como um transtorno mental pela Associação Americana de Psiquiatria desde 2013, o hábito de se machucar com cortes, queimaduras e outras ações de caráter destrutivo no próprio corpo vem crescendo entre crianças e adolescentes.
Um levantamento recente divulgado pelo Sistema Nacional de Saúde britânico aponta que a prática de automutilação cresceu 70% entre crianças e adolescentes, de 10 a 19 anos, nos últimos dois anos. Outros estudos realizados nos Estados Unidos e no Japão relatam que a prática tem ficado mais frequente na última década e que já atinge 1 a cada 5 jovens de várias partes do mundo. O dado é alarmante para pais, professores e especialistas.
Mas o que leva pessoas tão jovens a portar facas, agulhas, estiletes, lâminas, cacos de vidro ou qualquer outro tipo de material que as façam machucar a si mesmas até sangrar?
Cortes profundos, incisões, queimaduras, mordidas e arranhões parecem ser o amparo desses jovens. Quem está sofrendo uma dor emocional procura na automutilação alívio e prazer, maneiras de esquecer os problemas, as angústias, os traumas e ainda uma forma de lidar com a sensação de vazio que sente dentro de si.
Dores emocionais x razão













São as dores emocionais as que mais machucam e, segundo uma pesquisa da Universidade Purdue, no Estado norte-americano de Indiana, as que mais perduram. Portanto, elas podem ser as grandes responsáveis por impedir que indivíduos ainda tão jovens sigam em frente. Pelo fato de não conseguirem tomar uma decisão racional para encarar problemas e traumas sofridos, também não conseguem discernir o que é melhor para si mesmos.
O flagelo do próprio corpo serve como um substituto para a dor emocional, para alguns jovens que se sentem frágeis diante da vida. Existe um dito popular que afirma que “quando a cabeça não pensa, o corpo padece” e serve para configurar a situação desses jovens que preferem sentir dor física.
O vazio precisa ser preenchido com vontade, ânimo e inteligência para que o jovem não se prenda em uma rede cheia de emoções e se afunde cada vez mais.
Quanto mais cedo o jovem tomar consciência de que quem está à frente das próprias decisões é a sua capacidade de raciocinar e decidir qual caminho trilhar – seja o da lamentação, seja o da superação –, mais rapidamente ele descobrirá que as experiências emocionalmente dolorosas não devem se perpetuar na sua vida.






Voluntários da UNIVERSAL, realizam um almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA,próximo do Templo de Salomão. 

 Como compreender, de perto o sofrimento de uma mãe, que em pleno domingo esse considerado um dia onde famílias se reúnem para o famoso almoço em família, mães que levantam logo cedinho para visitar seus filhos na Fundação Casa, não olham distância, frio, calor e adversidades do dia a dia, foi pensando nisso que voluntários da IURD, prepararam um almoço especial. Para as famílias dos internos, pois na correria  saem de casa sem ao menos tomar um café da manhã

 e na oportunidade do almoço, ouviram também uma mensagem de fé e orações feitas pelo Pastor Geraldo Vilhena responsável pelo trabalho da IURD na Fundação Casa de São Paulo.

 
 Os palestrantes que fazer parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químicos ajudaram com sua experiencia no mundo do crime. Amauri ex- traficante contou que hoje ajuda outras pessoas que estão com o mesmo problema, que hoje tem um rapaz, que já recebeu alta de uma clínica de recuperação, e não quer sair, pois no momento que colocar seus pés na rua vai voltar a usar as drogas.


 Robson De Freitas ex- viciado, relatou seu sofrimento, quando passou pelo mundo das drogas, e como fez para sair do mundo do crime.


 Nelma ex-viciada hoje tem um câncer devido ao uso de vários tipos de drogas ela conta a sua história muito triste.O pastor Geraldo Vilhena fala para as pessoas que Nelma é o retrato de uma pessoa amanhã que usa droga.


O pastor Geraldo Vilhena explicou para as famílias sobre a Rosa de Sarom que representa o Senhor Jesus e em seguida deu para cada mãe,e explicou que esta rosa iria absorver todo mal de sua casa e depois a levassem para a IURD   próximo de sua residencia.















 Após receberem a Rosa foi feito a oração da fé para todos ali presente.





 Os voluntários também ajudaram as famílias em oração,




 Após as orações a força jovem teatral, apresentou uma peça que conta a história de um homem, que só pensava em trabalho, mais quando sem depara com a morte, muda completamente seus conceitos.



 O almoço encerra com todas as famílias recebendo cestas básicas, livros, e caixinhas de promessas.



















Cesta básica para as famílias,








 Caixinhas de promessas,





 Foi distribuído também livros de autoria do bispo Marcelo Crivella.  



 No final algumas famílias não perderam a oportunidade de pousar próximo ao Templo de Salomão.

Que tiver oportunidade de ajudar estas famílias, ajudem pois são pessoas que precisam de muito a nossa atenção cada uma tem a a história mais triste do que a outra.



Conversando com Dona Maria ( FICTÍCIO )  vi de perto o sofrimento, de cada mãe, disse que em virtude, da ausência do pai, seu filho procurou nas drogas um refúgio , disse que roubava até leite em pó, roupas, chinelo, mentia que ia para um lugar e ia para outro, hoje já é reincidente. A mensagem que com certeza vai ficar gravada nos corações de cada mãe foi quando o Pastor Geraldo Vilhena, Disse: O problema maior de seu filho e extremamente espiritual, se seu filho só ficar lá internado, não vai resolver o problema, só vai resolver quando você procurar ajuda em Deus.

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