De um grito de socorro a um altar restaurado
Por fora, um uniforme de obreira, por dentro, uma mulher desregrada, deprimida. Saiba que rumo tomou essa história
Cumpria as obrigações formais da função. E só. Sua vida fora dos templos da Universal era
desregrada, imoral, nada saudável. Inevitavelmente, veio a ruína. De
que adiantava o uniforme que usava, se dentro dele não estava uma
obreira de fato?
Ela
chegou ao ponto de fracassar em todos os sentidos, da saúde física à
psicológica. Pior, rumava cada vez mais para baixo no sentido
espiritual. Chegou ao absurdo de nem mesmo conseguir mandar um simples
e-mail pedindo socorro ao falecom@bispomacedo, dispositivo
virtual da Universal que já ajudou muitas vidas. Sua filha, revoltada
com a situação da mãe, escreveu o que Maria ia ditando, e a mensagem foi
enviada.
No e-mail, a trajetória para o inferno. Maria foi casada quatro vezes, infeliz em todos os relacionamentos.
Mesmo sendo obreira por fora, por dentro era uma pessoa ansiosa,
nervosa. Sentia dores pelo corpo inteiro, com formigamentos
misteriosos. Depressão, insônia e confusão eram constantes. Vieram os remédios fortíssimos,
dos quais tornou-se dependente, e os diagnósticos dos médicos não eram
nada animadores. Um deles chegou a dizer que ela sofria da doença de Alzheimer, em que o cérebro se degenera – e isso quando ela tinha apenas 55 anos.
No
entanto, apesar de tanta confusão mental, ela sabia que seu mal não era
físico. Era espiritual. Pensava em morte e outras coisas negativas.
Chegou a pedir ao marido para esconder uma faca de sua cozinha, pois “ouvia a voz do diabo” a todo momento dizendo para que se matasse.
Desobediência
Maria
ouviu pessoas, ao invés de prestar atenção ao Espírito Santo. Fez
escolhas erradas, desobedecia. E mesmo assim pagava dízimos, ofertava,
participava da ceia. Mas ela não estava realmente nela quando fazia
essas coisas por mera obrigação. Enquanto isso, bebia, fumava, caía em
prostituição, um inferno que já durava 20 anos. Mal saía da cama.
Catia, a filha de Maria, estava no exterior quando mandou a mensagem ao bispo Macedo, pois acompanhava a mãe constantemente via internet e
uma foto chamou sua atenção: até mesmo a cor da pele da mãe estava indo
embora. Via uma imagem pálida e destruída, ao invés da mulher forte que
a criou.
A revolta
Catia
se revoltou e agiu. Subiu ao altar pela mãe. Sacrificou. Determinou:
“Ou Deus transforma a senhora, ou dessa noite a senhora não passa, pois
não aceito mais essa situação. Não aceito ver a imagem do diabo em seu
rosto, ver tanto sofrimento.” Foram 3 meses seguidos de sacrifícios no altar..
Filha
e mãe em luta, juntas. Ainda assim não se via progresso. Um dia, Maria
se viu caindo num imenso poço, totalmente escuro. Foi quando clamou:
“Jesus, não deixe o diabo levar a minha alma. Tenha misericórdia de mim, dê-me mais uma chance de Lhe conhecer, meu Pai. Minha filha já pediu para o bispo Macedo mandar alguém para me ajudar...”
Minutos depois, apareciam o bispo Luiz Carlos e sua esposa, indicados pelo bispo Sergio Corrêa(responsável
pelo trabalho dos obreiros da Universal), a pedido do bispo Macedo. O
bispo orou, determinando que aquele mal iria secar, tal e qual a
figueira que secou segundo a ordem do Senhor Jesus. Incrédula,
Maria duvidou, ao que a esposa do bispo argumentou: “Um dia vou lhe
encontrar sorrindo e falando: ‘Sou aquela mulher pela qual a senhora foi
orar’.”
O casal saiu, mas determinou que um pastor cuidasse de Maria, visitando-a a cada 2 dias. Aos poucos, aquela mulher, que era a imagem da derrota, foi se levantando. Deixou o cigarro, voltou a ficar corada, a comer direito. Começou um novo processo de libertação. “Não foi fácil, mas venci. Num domingo, decidi: ‘Hoje me entrego totalmente ao Senhor Jesus.’ Renovei meu batismo e, a seguir, busquei o batismo com o Espírito Santo. Tive meu verdadeiro encontro com Deus.”
De
fato, meses depois, Maria estava sorrindo ao mostrar seu progresso à
mesma mulher que foi à sua casa, como determinado. Era então, como é até
hoje, uma Maria tranquila, sempre sorrindo, que nunca deixou aquela
alegria do dia em que resolveu se comprometer com Deus verdadeiramente.
Novamente,
Maria é obreira, já tendo trabalhado dentro e fora do Brasil como
voluntária. E dessa vez isso significa muito mais do que vestir um
uniforme. Significa ser uma vencedora, que buscou, no pior momento de
sua vida, forças no Único que as tem de verdade.
Neste
ultimo sábado aconteceu um grande Evento na Fundação Casa Franco da
Rocha Iniciou com um Jogo de Futebol entre Adolescentes da Unidade e
integrantes da Igreja Universal do Reino de Deus.
Um torneio muito animado em três tempos de partida.
Os adolescentes ganharam o jogo e logo em seguida foi feita premiação com medalhas para o time de primeiro e segundo colocado.
Com
muita alegria e descontração, foram entregues as medalhas por cada
representante da Igreja Universal e Funcionários da Unidade.
Para
dar inicio a Palestra sobre drogas, Noel responsável pela Unidade de
Franco da Rocha UI-25 reuniu os familiares e adolescentes e fez uma
oração forte em favor de todos ali presentes, logo em seguida apresenta
cada um dos integrantes do Bloco de Ajuda aos dependentes químicos.
Amauri / Robson / Cristina / Cristiano
Amauri
inicia seu testemunho dizendo que não está ali para criticar ninguém, e
sim com o principal objetivo de fazer uma palestra esclarecedora.
Tem
36 anos e começou a se envolver com drogas aos 11 anos de idade, provou
todo tipo de droga que existe logo estava no trafico de drogas, armas e
munição. Atualmente os traficantes não deixam
As
mães sequer interar seus filhos, eles eliminam e somem com o corpo
esquartejam e queimam. Ele diz que vários amigos seus já morreram nas
mãos dos traficantes e DEUS tem livrado suas vidas para que tenham a
oportunidade de ter um encontro com ele.
Estamos
aqui, para disser que para todo problema por maior que ele seja há
sempre uma solução quando entregamos a vida a “JESUS CRISTO”.
Robson
fala que esta neste dia representando o pai, para aqueles adolescentes
que não receberam visita no dia de hoje. Ele diz pelo que observamos a
historia é sempre a mesma a que muda é apenas o personagem mais o
sofrimento é igual para todos que se envolvem nas drogas e no crime.
Muitos dos jovens entram neste mundo das drogas por simples curiosidade.
Eu comecei a usar drogas aos 14 anos dentro da escola por simples
curiosidade e passado um tempo já estava dependente, e para sustentar
meu vicio comecei a roubar carro e moto. Quando nos drogamos temos um ar
de heroísmo para praticar qualquer delito, mas depois que o efeito da
droga passa o vazio é muito grande, nos sentimos um lixo. Infelizmente o
encontro com DEUS somente acontece depois de um processo muito
doloroso. Quando estava nas drogas e no crime para mim meu DEUS eram as
duas pistolas que eu carregava na cintura. Então tive que perder parte
de meu corpo para poder tomar uma atitude e deixar o mundo do crime.
Quando ele acordou no Hospital sem um pedaço do corpo quem estava ao seu
lado era sua mãe. Sua mãe vivia se perguntando onde foi que ela tinha
errado na educação dele. Quando estamos nas drogas e no crime não
pensamos nas conseqüências e muito menos em nossa família.
Para encerrar Robson pede a ajuda de alguns adolescentes para mostrar o que perdeu por ter se envolvido nas drogas e no crime.
Tirar então a prótese da perna e relata que certa ocasião
Drogou se muito e foi andar de moto e no caminho
Sofreu serio acidente e acordou somente no leito da UTI
De um Hospital. Robson diz que teve a mesma rebeldia
Que vocês possuem e fala com propriedade o preço a ser
Pago é muito alto. PERDI MEU SONHO PARA DROGAS.
NÃO ESPERE PERDER SEU SONHO, ENTREGUE HOJE MESMO SUA VIDA A “JESUS CRISTO”.
Cristina
se apresenta ela hoje com 42 anos, nasceu no mundo das drogas e do
crime, com oito anos de idade passava a noite enrolando cocaína junto
com sua mãe. Comenta que fez de tudo roubou, matou, se prostituiu, ou
seja, tudo que não prestava ela já havia feito. Aos 13 anos sua mãe a
vendou para pagar
Divida
de drogas, pois era muito viciada e não tinha limite para consumir
drogas. Foi pressa e uma garota quis se engraçar com ela, então à noite
ela rasgou o rosto da jovem com uma caneta.
Como resultado do grande envolvimento com as drogas, minha mãe foi executada pelos traficantes, esquartejada e queimada.
Não sobrou nada do corpo da minha para ser enterrado.
Cristiano
tem 22 anos sou filho da Cristina comecei aos 13 anos de idade nos
mundo drogas, também por curiosidade. Provei a maconha dentro da escola.
Com 16 anos já estava traficando e roubando para sustentar meu vicio.
Minha mãe nesta ocasião já tinha saído das drogas e do crime estava na
Igreja buscando pela minha vida e libertação. Quando ela me chamava para
ir a Igreja, eu falava que ela estava louca não aceitava seu convite.
Mas hoje graças a Deus e a perseverança dela estou liberto e limpo das
drogas.
Perguntas:
Primeira pergunta:
Um exemplo eu usei maconha por dois anos
Quanto tempo leva para a droga sair do organismo?
Amauri responde:
Depende, pois cada organismo reage de uma forma.
No meu caso a minha esposa certa vez teve que me levar ao hospital arrastado, pois eu não tinha sequer.
Forças para andar. Pelo estrago que causei ao meu organismo usando todo tipo de droga.
Meu
processo demorou sete meses para que eu ficasse limpo das drogas. Mas
quando a pessoa pratica algum tipo esporte as toxinas são liberadas mais
rápido através do suor.
Segunda pergunta:
Robson a droga pode trazer problemas mentais para usuário?
Robson responde:
Sim, claro que pode, pois a droga afeta todos os órgãos.
Do usuário, podendo também mexer com a mente deixando seqüelas irreversíveis.
Terceira pergunta:
Amauri quando a família não consegue enfrentar ou lidar com problema das drogas, o que deve ser feito.
Para tirar o jovem da dependência química?
Amauri responde:
O processo não é muito fácil, porem no meu caso, por exemplo, minha mãe mudou a forma de me tratar e.
Foi muito perseverante em buscar forças em DEUS
Pela
minha libertação. Tudo depende de vontade e do seu querer ,tanto que
quando percebi que todos meus companheiros estavam morrendo , pensei
Eu seria o próximo da lista. Então resolvi fazer um pacto com DEUS, e em 30 dias na Igreja, fui liberto.
E hoje estou aqui para passar minha experiência.
Quarta pergunta:
Robson você chegou a colocar a vida da sua mãe em risco por causa das drogas?
Robson responde:
Sim
porque a partir do momento que vamos para as drogas e para o Crime não
pensamos em momento nenhum em nossa família. Cheguei sim a colocar a
vida da minha mãe em risco, pois roubei um carro que era de um policial,
Os policiais invadiram minha casa.
Já com armas engatilhadas para me matar.
Minha
mãe rapidamente colocou-se na frente do policial abriu a camisola e
disse, sei que o que meu filho vez não foi correto, mas para matar ele
vai ter que acabar com minha vida primeira.
Agora eu pergunto o que minha mãe tinha a ver com as minhas patifarias do mundo no crime.
Quinta pergunta: E verdade que só de pensar na droga o organismo dá algum tipo de reação?
Amauri responde:
Quando
o jovem está muito viciado e dependente das drogas, apenas de pensar na
droga ele sente vontade de ir ao banheiro e outras reações também.
Adolescente pergunta:
O que a senhora tirou de experiência para sua vida?
Cristina responde:
Tudo que passei no mundo das drogas e do crime foi
Um verdadeiro inferno. Mas hoje estou liberta tenho
Paz no meu coração pode dormir em paz e tranqüila.
Estar junto com toda minha família e principalmente na presença de DEUS.
Adolescente pergunta:
Porque a senhora chegou a matar uma pessoa?
Cristina responde:
Fui escolhida pelos traficantes como uma garota de atitude
Para
participar de um assalto, e também porque era menor de idade. Mas algo
deu errado e a policia chegou, na minha fuga comecei a trocar tiros com
policial ai então matei o policial.
Robson faz uma oração em favor dos internos e suas famílias.
Em seguida foi servido bolo e refrigerante e delicioso sorvete a todos os Presentes.
Com certeza um Evento que trouxe muita informação e orientação para os adolescentes e suas famílias.
“QUE DEUS ABENÇOE A TODOS”
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