terça-feira, 12 de maio de 2015

Doença do sono é mistério em vilarejo “amaldiçoado” no Cazaquistão

 Doença do sono é mistério em vilarejo “amaldiçoado” no Cazaquistão

Mais de 100 moradores já dormiram por até 6 dias e, quando acordaram, tiveram os mais estranhos efeitos colaterais

















Um vilarejo em Kalachi, no norte do Cazaquistão, tem sido alvo de uma doença misteriosa do sono, que já perdura há 4 anos. Desde que os primeiros casos surgiram, em 2011, a apelidada por alguns jornais de “Village of the Damned” (“Aldeia dos Amaldiçoados”, em tradução livre) tem se tornado uma cidade fantasma, amedrontando cada vez mais os moradores locais. Com mais de 100 casos notificados, agora só restam 381 moradores na pequena vila, que já foi próspera e abrigou mais 6 mil pessoas. Hoje em dia, mais da metade da população planeja se mudar.
Pessoas de todos os gêneros e idades, incluindo crianças, estão suscetíveis ao mal. Na maioria dos casos, os afetados caem em um aparente estado de coma repentino, alguns dormindo profundamente de 12 horas até 6 dias. Algumas vítimas já foram afetadas mais de uma vez, como é o caso do vendedor de roupas Lyubov Belkova, que já teve a doença sete vezes. A filha dele teve duas e a neta, uma vez. Fato que intriga os especialistas, já que algumas famílias parecem imunes à doença.
Algumas vítimas têm reações estranhas ao acordarem, agindo como zumbis. Os moradores citam o caso de um homem, aparentemente se recuperando, que fazia saudação nazista aos médicos, outro que se imaginava como um galo, batendo os braços e cantando. Em outra situação, um homem urinou na roupa ao dar entrada no hospital e, apesar de não estar consciente, estava sexualmente excitado. Outras duas mulheres pareciam brincar como crianças dentro do elevador do hospital, riam alto e depois atacaram um médico que tentou impedi-las.
Afinal, o que está acontecendo?
A causa da doença é um mistério que ainda não foi desvendado pela medicina, embora alguns especialistas tenham sugerido psicose em massa. Entre várias teorias que circulam pela aldeia, alguns acreditam que estão sendo envenenados para serem forçados a abrir caminho para uma mina de ouro. Outros pensam que o caso pode ter relação com uma antiga mina de urânio, que encerrou as atividades há mais de duas décadas. No entanto, nenhuma evidência foi encontrada nos testes feitos com á agua e o solo.
Independentemente dos resultados, os moradores querem abandonar a cidade, que parece ser vítima de uma maldição inexplicável.
E você, o que acha sobre isso? Será que os cientistas irão desvendar o enigma da “aldeia dos amaldiçoados”?





A UNIVERSAL,faculdade da fé diz para Fundação Casa (falar de amor é fácil difícil é pratica-lo)


O evento na Fundação Casa de Parada de Taipas começou assim: As senhoras que fazem parte do Grupo AMC, começam a fazer a montagem com todo carinho e amor de tudo que for necessário para dar o melhor para as internas.










As 57 meninas foram recebidas com uma flor no cabelo. Variadas cores contribuiram para alegrar o espaço e as mulheres voluntarias da AMC participaram com muita alegria e sorrisos.











As meninas foram presenteadas com um anel de uma história narrada pela senhora Rosana que é a presidente da AMC e as senhoras que fazem parte do grupo. “O Velho Rei Sábio”. Em toda e qualquer dificuldade existe uma chance de abraçar uma oportunidade muito melhor, pois existe sobre o dia um Céu que está em todo lugar em cima da nossa cabeça e Deus jamais se esqueçe dos que o buscam e mudam de atitudes ruins.





O anel foleado dizia: “TUDO PASSA”, e seguro elas tambem abraçará essa oportunidade e buscará refazer a sua vida quando estiver livre para recomeçar












A cantora Isis Regina cantou junto com grupo da AMC e as internas.






A Banda GERD parceira da AMC alegrou ainda muito mais o evento foi uma animação completa.














Uma mesa farta e diversificada de salgados e doces. Foram distribuido para as internas funcionários da casa.














Foram distribuido também kites de maquiagem para as internas.



Uma canja de fotos a pedido das internas.






A Oração que é a parte mais essencial desse momento finaliza com as voluntárias que adotaram o ombro, as mãos deixando assim a paz necessaria de um local que nos recebe com muito carinho e gratidão

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