segunda-feira, 18 de maio de 2015

"Uma garota é muito mais responsável por um estupro do que um garoto"

"Uma garota é muito mais responsável por um estupro do que um garoto"

A frase é de um condenado à morte por estupro coletivo. Saiba mais

“Uma garota decente não estaria perambulando por aí às 9 da noite. Uma garota é muito mais responsável por um estupro do que um garoto.” Mesmo na prisão, o motorista de ônibus Mukesh Singh defende o estupro coletivo e morte de uma garota de 23 anos de idade, cometido por cinco homens.
Singh afirma que não estuprou a garota, que pegou o ônibus em que ele estava após ter ido ao cinema com um amigo, mas ele irá para forca em pouco tempo e diz não se arrepender de não ter feito nada para impedir a violência. Em entrevista à rede de comunicação BBC Grã-Bretanha, ele voltou a reforçar a mensagem de que a Índia, no geral, rejeita a mulher e apoia punições extraoficiais como estupro e homicídio.
“Eles tinham o direito de ensinar uma lição a ela”, afirmou o motorista. “Quando está sendo estuprada, ela (a mulher) não deve lutar. Ela deve apenas ficar em silêncio e permitir o estupro.”
Como ele, o advogado que defendeu os estupradores também fez afirmações assustadoras à imprensa. ”Se minha filha ou irmã se envolvessem com atividades antes do casamento e se permitissem perder o caráter ao fazer tais coisas, com certeza eu levaria essa irmã ou filha para a minha fazenda e, na frente de toda a minha família, despejaria gasolina nela e acenderia o fogo”, declarou.
As atividades às quais o advogado se refere não dizem respeito a namoro sequer, não, mas a simples saídas de casa após as 19h30, por exemplo, como no caso do estupro coletivo que levou Singh à condenação, em que a jovem morta simplesmente havia ido ao cinema com um amigo.
O valor dos homens e a desvalorização da mulher
Quando um menino nasce na Índia, há festa. A distribuição de doces é tradição. Quando a família recebe uma menina, não. É muito comum as mães realizarem aborto de maneira ilegal para não terem de criar as meninas. Cerca de 7 mil garotas, a cada dia, não chegam a completar 6 anos de idade na Índia, segundo a ONG ActionAid. Apesar disso, a Índia é um país democrático emergente, onde as leis definem como iguais a mulher e o homem, o que não funciona na prática.
Estudo realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que 35% das mulheres no mundo já sofreram agressões físicas ou sexuais de seus parceiros. Nos Estados Unidos, por exemplo, 83% das meninas entre 12 e 16 anos já sofreram assédio sexual.
No mundo inteiro, a mulher é vítima de preconceito e violência e, por isso, trabalhos sociais que dão apoio às vítimas são tão importantes. O projeto Raabe, por exemplo, ajuda centenas de mulheres que sofreram desde violência doméstica emocional até estupros.
O Raabe reúne mais de 2 mil voluntárias dispostas a oferecer assistência social e psicológica às vítimas, sempre com confidencialidade. A coordenadora nacional do projeto no Brasil, Carlinda Cis, afirma que o projeto Raabe abraça a mulher e cuida dela até que possa caminhar com os próprios pés. “Enquanto não vemos resultado não desistimos.”

Próximo do Templo de Salomão, o Bispo Jadson abençoa as famílias dos internos da Fundação CASA.


São mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL cuidam todas as semana.

Neste primeiro domingo do mês de fevereiro/15 os voluntários da UNIVERSAL se reuniram próximo do Templo de Salomão,  fizeram uma surpresa para estas mães, um almoço especial. 

A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começou o evento com lindas música.



Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos. 














O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.







Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias,  os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.












Um ex-traficante Amauri  liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.


Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.


Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.


O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.








Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.








Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.








Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia



Que o Senhor Jesus abençoe.

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