terça-feira, 10 de setembro de 2013

Levante, sacuda a poeira e dê a volta por cima

Estudos revelam que a dor da rejeição dói tanto quanto a dor física, e que superar uma decepção amorosa é como se livrar de um vício



Quem, pelo menos uma vez na vida, nunca experimentou a dor da rejeição? Poucos, com certeza. Esse sentimento pode aparecer de várias maneiras e em situações diversas. Por exemplo, quando somos demitidos de um emprego ou quando levamos "um fora" da pessoa amada. Ou ainda quando, por algum motivo, somos discriminados.
De acordo com o psicólogo Alexandre Rivero, a rejeição cria um sofrimento acentuado na pessoa. A experiência de exclusão provoca um sentimento de ser abandonado. A crença de que não é amado, aceito por pessoas importantes para a sua vida - como um pai, uma mãe, um professor -, pode produzir uma autorrejeição. 
Já na primeira fase da vida é comum nos depararmos com algum tipo de rejeição, seja numa brincadeira com os amiguinhos na escola, ou na turminha de amigos, enfim.  E, segundo Rivero, é justamente na infância que se constrói o autoconceito e a valorização pessoal.
A má notícia é que não há como evitar a rejeição. A boa notícia é que a nossa autorrealização não deve estar condicionada à aceitação de terceiros. Não precisamos da aprovação de quem quer que seja para sermos felizes.
Sempre haverá quem lhe considere uma pessoa agradável, simpática. Mas haverá também quem não o considere tão simpático assim. Contudo, não podemos tomar como parâmetro para a nossa vida o que os outros pensam a nosso respeito.
Para o psicólogo, a melhor maneira de lidar com a rejeição é entender que pessoas rejeitadoras são, com frequência, rejeitadoras com outras pessoas também. Por isso, aprender a não tomar a rejeição de maneira pessoal é fundamental. "Outro ponto importante para a superação da dor da rejeição é procurar buscar qualidades e competências em si mesmo. Fazer uma lista dos seus pontos positivos. Não enterre seus talentos", ressalta.
Nem o Senhor Jesus agradou a todos
Quem foi mais rejeitado do que o Senhor Jesus? E nem por isso Ele vivia cabisbaixo, triste ou frustrado. Muito menos ficava 'mendigando' o amor e a atenção daqueles que O rejeitaram. Ao contrário disso, seguia em frente abençoando os que O reconheciam como quem era de fato: o Salvador da humanidade.

Como diz a letra de uma antiga música, "levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima". É o melhor a fazer.
Foi Ele quem ensinou aos discípulos como lidar com a rejeição: "Se alguém não vos receber, nem ouvir as vossas palavras, ao sairdes daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés."Mateus 10:14
Rejeição amorosa
Recentemente, foi lançado nos Estados Unidos o livro "Emotional First Aid" ("Primeiros Socorros Emocionais"). No livro, o autor Guy Winch - doutor em psicologia e especialista em terapia de casais - cita um estudo que mostra que a dor da rejeição ativa no cérebro as mesmas áreas acionadas pela dor física. Segundo ele, "as rejeições são os cortes e arranhões psicológicos que machucam a pele emocional e penetram na carne".
Outro estudo, realizado pela Rutgers University, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, equipara  a dificuldade de superar uma rejeição amorosa  a mesma de se livrar de um vício.
Ao estudarem o cérebro de 15 voluntários, os cientistas descobriram que tanto homens quanto mulheres que sofreram uma decepção amorosa, ao olharem para as fotografias do antigo parceiro tiveram ativadas as regiões cerebrais associadas com recompensa, ânsia do vício, controle das emoções e sentimentos de apego, dor física e angústia. Isso explica porque muitas pessoas têm tanta dificuldade para superar um relacionamento.  
Para o bispo Renato Cardoso, a melhor maneira de lidar com a rejeição é transformá-la em combustível para alcançar seus objetivos.
Ele cita o exemplo da mulher cananeia, que, por quatro vezes, foi rejeitada pelo Senhor Jesus quando O procurou para pedir em favor da filha que estava possessa.
"Aquela mulher venceu as dificuldades que a impediam de ter o que desejava: o silêncio do próprio Deus, a rejeição, a vergonha em público, a humilhação de ser chamada de cachorro. Quem suportaria isso? Só houve uma razão por que ela suportou: o pensamento de voltar para casa e ver a filha ainda endemoninhada. Isso é o que ela não podia suportar. O resto, valeu a pena."
E você, quantas vezes já recuou ao se sentir preterido? Até quando vai se deixar intimidar pelo sentimento de rejeição?


UNIVERSAL SOCIAL
NA FUNDAÇÃO CASA

Voluntários e jovens da Igreja Universal estiveram presentes neste último domingo, 28/03/2010 na Fundação casa Franco da Rocha, trazendo muita alegria, para os jovens e famílias presentes, com várias atividades para os internos.



Para dar início ao evento, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual de Evangelização, nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração pedindo a proteção de Deus por todos os presentes, e fez uma pergunta para os jovens Quantos amigos vocês tinham quando estavam lá fora? E quantos amigos vieram visitá-los aqui dentro? disse ele. E os jovens responderam ninguém! Quem realmente os ama de verdade são sua família que aqui está, e os jovens da força jovem universal



A banda Nesher também esteve presente cantou e alegrou, com suas belas canções onde todos os jovens cantaram e dançaram,
















e foi feita a distribuição de bíblias para o alimento espiritual, para os jovens e familiares
















tiveram oportunidade de desfrutar de um dia de beleza, com manicure e cabeleleiro com o antes e o depois,







para a alegria dos jovens foi servido bolo, refrigerante, salgados e docinhos.











Dois integrantes do Projeto Dose Mais Forte relataram sua experiência de vida: antes envolvidos com as drogas, tráficos e facções e hoje depois do encontro com Deus estão libertos e felizes, família e vida financeira restaurada




para finalizar o evento as famílias dos internos receberam cestas básicas, doadas pelo grupo DOSE MAIS FORTE da Força Jovem.


















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