quinta-feira, 9 de julho de 2015

A festa é para você

A festa é para você

No dia 9 de julho, a Universal comemora 38 anos de uma trajetória de sucesso que começou no Brasil e se espalhou pelo mundo

Fé, motivação, autoestima e transformação são algumas palavras que ajudam a traduzir o trabalho da Universal, que no dia 9 de julho completa 38 anos de existência. Ancorada na Palavra de Deus, sua missão é despertar o que cada pessoa tem de melhor em si mesma por meio da fé racional. A mensagem é clara: não basta crer em Deus e esperar que a oportunidade caia do céu. Para a Universal, a fé é o suporte para que cada membro trabalhe diariamente em busca de uma mudança em todas as áreas da vida.
Desde o início, a instituição oferece apoio a todos que precisem, independentemente de idade, situação ou classe social. Isso fica claro, por exemplo, no trabalho de evangelização desenvolvido dentro das penitenciárias. Atualmente, os grupos da Universal também dão suporte a mulheres vítimas de violência, idosos, jovens em situação de vulnerabilidade social, pessoas em situação de rua, adolescentes que estão vivenciando a maternidade e dependentes químicos. Por isso, para comemorar mais um aniversário da instituição, esta reportagem apresenta a seguir cinco histórias inspiradoras de quem mudou de vida e contou com ajuda da Universal. Confira.
Ex presidiário faz sucesso no comércio
Quem vê o comerciante Joaquim Gadelha de Almeida em uma de suas três lojas no centro da cidade de São Paulo não imagina que ele passou vários anos atrás das grades.
Joaquim foi preso pela primeira vez por roubo em 1995, na Paraíba, Estado em que nasceu. “Consegui fugir em 1997 e vim para São Paulo. Abandonei minha mulher e dois filhos. Depois de alguns meses, assaltei uma rede de restaurantes e fui capturado.”
Em 1998, Joaquim passou por dois presídios antes de fugir novamente. No fim de 2000, ele foi preso por latrocínio, condenado e enviado à Casa de Detenção de São Paulo, mais conhecida como Carandiru, onde permaneceu até 2002. “Eu estava desacreditado, sem expectativa de melhorar de vida. As conversas lá dentro eram sobre sair, roubar, matar. Em rebelião, a gente via o diabo reinando, cheguei a presenciar algumas mortes.”
Após três anos preso, ele aceitou o convite para uma reunião da Universal. Na época, Joaquim estava na Penitenciária do Estado, na capital. “Sentei no último banco. Entrei angustiado, cheio de ódio, com drogas nos bolsos. Eles falaram que Deus poderia mudar a minha vida. Saí de lá mais leve. Eu não encontrei uma religião, eu encontrei a esperança de uma vida digna com Deus.”
Aos poucos, ele foi retomando a confiança dos familiares e se reaproximou da esposa, Edjanilda, que topou se mudar para São Paulo em 2009. Nesse período, ele estava em uma penitenciária do interior do Estado. Em Bauru, ele conseguiu um emprego e a chance de recomeçar. Mas a grande virada ocorreu em 2010, quando Joaquim ganhou a liberdade e assumiu o pequeno comércio de um familiar por alguns dias. “Quando meu primo voltou, viu que a loja tinha vendido mais. Então, assumi o comércio e fui pagando aos poucos, com meu trabalho”, explica.
Edjanilda e Joaquim uniram esforços para tocar a pequena loja. Com o tempo, os filhos do casal – Joaquim e Vitória Cristina, que hoje têm respectivamente 20 e 18 anos – também passaram a ajudar. Hoje, aos 40 anos, Joaquim se sente realizado. “Tenho três lojas que vendem componentes para celular, relógios, óculos, roupas, tudo para suprir a necessidade da clientela. Com Deus, abri novas portas.”
Das drogas para o ringue
Muito treino, fé e dedicação. Essa é a receita que tem garantido os bons resultados da lutadora de boxe Élica Jamile de Souza Santos, de 22 anos. Recentemente, ela conquistou o título sul-americano da WPC (Comissão Mundial de Pugilismo) na categoria Mini Mosca. Élica também está em 58º lugar no ranking das melhores lutadoras do mundo de até 49 quilos, da Women’s International Boxing Association (Wiba). Ela pratica boxe há apenas dois anos.
A trajetória de Élica nem sempre foi marcada por vitórias. Durante a adolescência, a jovem se envolveu com as drogas. “Comecei a fumar cigarro aos 15 anos. Eu via meus amigos fumando e achava legal. Depois, fui para a maconha, para os bailes funk, para o lança-perfume, só queria curtir”, relembra.
Incentivada por um amigo, ela topou usar cocaína. “Ele disse que era só para eu experimentar. Eu me senti estranha e falei para ele que aquela era a primeira e a última vez. Mas no outro dia usei de novo”, diz.
Élica passou a consumir cocaína com frequência. Logo depois, ela abandonou as aulas do ensino médio. “Meus amigos eram mais velhos, tinham 18, 20 anos, e sempre me ofereciam droga.”
Aos poucos, a situação foi ficando insustentável. Com a separação dos pais, Élica chegou a passar vários meses dormindo na casa de amigos. “Eu queria parar com as drogas, mas não conseguia. Eu me sentia sozinha, triste, e sabia que minha mãe estava sofrendo. Ela chegou a falar que eu não tinha mais jeito.”
A mudança de Élica começou quando ela participou de uma reunião na Universal. “Não mudei da noite para o dia, tive muitas recaídas. Tinha vergonha de ir aos encontros. Quando comecei a me envolver com as atividades da Força Jovem Universal (FJU), percebi que eu tinha valor. As pessoas se preocupavam comigo, cuidavam de mim. Comecei a me valorizar e tive meu encontro com Deus.”
Com a autoestima renovada, Élica descobriu as aulas de boxe organizadas pela FJU. “Falei com o Giovanni Andrade (boxeador e técnico da FJU) e ele disse que eu poderia treinar. Depois daquele dia, nunca mais parei”, comemora. “Meu objetivo é estar em primeiro lugar, quero muito disputar o Mundial de boxe.”
Após morar na rua, ele recuperou o prestígio como advogado 
O escritório do advogado André Luiz de Barros Alves, de 43 anos, fica em um dos prédios mais sofisticados de Santos, no litoral de São Paulo. O espaço é bem diferente dos locais sujos frequentados por ele durante os três meses em que viveu nas ruas por causa da dependência em cocaína e crack. Entre pausas e recaídas, a luta contra o vício durou 10 anos.
O primeiro contato com a cocaína foi estimulado por um amigo. “Dei o primeiro tiro e fiquei realmente muito agitado, o cansaço sumiu.” Aos poucos, a cocaína passou a fazer parte do cotidiano de André, que usava a substância em festas, no escritório e até dentro de casa.
A situação ficou crítica quando ele enfrentou dificuldades financeiras. “Eu me sentia sobrecarregado e, por causa do meu egoísmo, não tive coragem de pedir ajuda. Achava que a droga era controlável.” André conta que a cocaína passou a ser a sua única preocupação. Por causa dela, ele se tornou agressivo com a esposa e vendeu itens de casa e do escritório. Meses depois, ele experimentou o crack. “A destruição foi ainda maior. A necessidade de pedra era constante.”
André abandonou a esposa Rachel com dívidas e foi morar nas ruas. Os filhos Natan e Yuri também ficaram para trás. Nas ruas, o advogado ganhou o apelido de “Doutor Noia”. “Emagreci mais de 20 quilos, vivia machucado e fazia pequenos furtos. Eu era invisível, era como se as pessoas não me enxergassem.” Um dia, ele procurou a mãe para pedir banho e comida e acabou sendo encaminhado a uma clínica de reabilitação. “Ganhei peso, mas o desejo de usar drogas continuava. Quando estava prestes a receber alta, assisti ao programa do bispo Rogério Formigoni pela televisão. Saí da clínica e fui para a reunião da Cura dos Vícios da Universal.” André explica que as palestras do bispo Formigoni o ajudaram a mudar de vida. “Hoje, participo da criação dos meus filhos e compartilho minha vida com minha esposa. Estou conquistando mais clientes e consegui me reinserir na sociedade, é uma nova vida.”
Elas substituíram o desânimo pela alegria
A chegada à terceira idade trouxe mudanças na vida de Abigail Geralda de Souza Silva, de 68 anos, e de Zuleika Aparecida de Campos, de 65 anos. No caso da primeira, a morte da irmã mais velha desencadeou muita tristeza. “Eu já tinha enfrentado a morte dos meus pais e de outros irmãos, mas daquela vez foi diferente. Fiquei muito triste, depressiva.”
Após atuar como modelo, babá, faxineira e cabeleireira, Zuleika começou a ficar angustiada com a falta de trabalho provocada pela chegada da idade. Solteira e sem filhos, ela não gostava de passar os dias em casa. “Sou aposentada, mas não aguento ficar parada. Cheguei a ir atrás de serviço, mas quando as pessoas viam que eu tinha 60 e poucos anos, elas desistiam.”
O desânimo de Abigail começou a acabar quando ela procurou o Calebe, grupo da Universal que oferece apoio espiritual e atividades para pessoas da terceira idade. “Esqueci as preocupações e o mau humor desapareceu. Comecei a fazer ginástica, artesanato, a saúde melhorou. Encontrei amigos e alegria aqui. E fortaleci minha relação com Deus”, explica ela, que hoje sonha em dar aulas de pintura. Ela só lamenta que os direitos dos idosos ainda não sejam respeitados por todos. “O idoso ainda sofre muito preconceito nas ruas, muitos não nos dão atenção.”
Já Zuleika está no Calebe há um ano e meio. “O Calebe me trouxe o entusiasmo de volta. Faço ginástica e aulas de informática, comprei até um notebook! Eu não tenho medo da velhice”, brinca.






UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé na Fundação CASA.




Foi em uma manhã de domingo, com um sol maravilhoso a temperatura de 38 graus. O pastor Geraldo Vilhena e os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus começaram um evento com uma oração da fé em favor dos internos e famílias na Fundação Casa de Itaquaquecetuba.

O diretor da casa, agradece a presença da Igreja Universal do Reino de Deus e fala que o trabalho realizado nesta Fundação Casa e de muita importância, para os jovens internos e famílias.


O pastor Geraldo Vilhena apresenta os integrantes do Bloco de Ajuda aos Dependêntes Quimicos e explica qual é o objetivo deste bloco.

Primeiro: Atravez da palestra o bloco ensina as pessoas que nunca usaram DROGAS nem se aproximar delas.

Segundo: As pessoas que estão usando são ensinados a parar imediatamento pois nas palestras e mostrado também as sequelas na vida dos usuários.

Terceiro: E ensinado que por traz dos vícios existe uma força do mal que escravisa as pessoas.

Amauri começa a palestra falando sobre seu envolvimento
Com as drogas, começou aos 11 anos de idade dentro da Escola.
Os amigos ofereciam as drogas ele experimentou a maconha
Depois foi para outros tipos de drogas, consumiu todos.
Os tipos de drogas existentes e misturava droga com bebida.
Quando percebeu já tinha se transformado em um traficante de drogas , armas e munição foi gerente de boca de trafico, contratava garotos de 11 anos de idade para trabalhar no trafico de drogas.
Permaneceu no crime por 10 anos.




Marta Alves ex-sensitiva explica o que existe muitos trabalhos de bruxarias para destruir famílias atravez dos vícios.
Cristina se apresenta ela hoje com 42 anos, nasceu no mundo das drogas e do crime, com oito anos de idade passava a noite.
Enrolando cocaína junto com sua mãe. Comenta que fez de tudo
Roubou, matou se prostituiu, ou seja, tudo que não prestava.
Ela já havia feito. Aos 13 anos sua mãe a vendou para pagar
Divida de drogas, pois era muito viciada e não tinha limite.
Para consumir drogas. Foi pressa e uma garota quis se engraçar com ela, então a noite ela rasgou o rosto dela com uma caneta.
A sua mãe foi morta pelos traficantes por causa das dividas
Que tinha para com eles, mataram , esquartejarão e a queimaram
Não sobrando quase nada do corpo.
Para completar seu depoimento ela diz esta vida não leva
A nada para ninguém que se envolve por ela.
E que tem a certeza da mudança de vida por parte dos adolescentes.

Elza ela é mãe de usuário de drogas, e diz que é muito triste saber que estamos perdendo nossos filhos para as drogas uma situação muito revoltante. Ela esta há exatamente 10 anos lutando pela libertação
Do seu filho, ele começou a envolver-se com as drogas aos 14 anos.
Depois de muito buscar na Igreja pela vida dele, hoje ele esta deixando.
As drogas estão sendo transformadas pela ação de DEUS.

Nelma tem 55 anos revela que hoje esta colhendo os frutos
Dos vícios nas drogas, sua atuação no mundo do crime.
Fugiu de casa e começou a se prostituir e para agüentar
A vida fácil começou a se drogar e também a traficar.
Consumia todo o tipo de droga, misturava com bebidas fortes.
E diz que o pior de tudo foi perder a sua dignidade, foi pressa.
Ficou envolvida com um traficante e quando ele quis casar-se
Com ela, resolveu fugir.
Hoje mesmo tendo aceitado Jesus Cristo, pois ele trabalha em nossa alma, sua salvação e fato, mas os males causados a seu corpo não tem volta e hoje esta colhendo os resultados, tumores no cérebro, na mama.
Esta fazendo tratamento de quimioterapia e passou por duas cirurgias
Grandes. Ela acreditava que para seu caso não havia mais jeito , foi quando os traficantes tentaram mata-la em Campinas.
Voltou para São Paulo e aceitou JESUS CRISTO como único
Salvador e redentor de sua vida. Ela diz que se não tivesse tido um encontro com DEUS nesta ocasião , certamente não estaria ali para
Dar seu testemunho de vida.

Robson
Diz que esta ali para tirar uma idéia diferente com os adolescentes
No sentido único de ajudar, pois a historia é sempre a mesma.
O que muda e somente o personagem.
Começou aos 13 anos por simples curiosidade dentro da escola,
Os amigos estavam sempre oferecendo a droga então provou
Pela primeira vez a o pó branco a cocaína e gostou da sensação
Que ela trouxe. Para sustentar o vicio começou a roubar dentro
De casa e depois carros e motos. Passou por vários sofrimentos
Perdeu sua família a liberdade e seu caráter. Hoje está liberto
Aceitou a JESUS CRISTO esta em uma situação gratificante
Colhendo os benefícios de sua atitude perante DEUS
Robson afirma que as famílias dos adolescentes já não acreditam na mudança deles. Mas nós acreditamos na recuperação de cada um de vocês, pois caso contraria nem estaríamos aqui e por justamente ter estado do mesmo lado que vocês estão hoje.
O mundo do crime não é para qualquer um, o correto e pegar esta habilidade para crime e para drogas e usa-las para fazer o bem.
A outras pessoas. Ele chegou a agredir sua própria mãe e depois
Ficou muito arrependido, pois quando estamos loucos.
Por causa da droga nos tornamos verdadeiros monstros
Ele afirma não somos mais do que ninguém, todos temos o livre arbítrio para tomar as nossas decisões. Somente através da atitude
Da entrega de suas vidas a DEUS poderão ver a diferença em suas vida.




Noel Fernandes obreiro da IURD fez uma oração de libertação no final da palestra.




Neste evento os voluntários da IURD cortaram o cabelo das famílias dos internos.



Os voluntários da IURD, doaram para este evento aproximadamente doze bolos e refrigerantes para toda a Fundação Casa.



Nesta foto os voluntários chegando trazendo bolos para todos





Que o Senhor Jesus abençoe.

Nenhum comentário:

Postar um comentário