Segundo os historiadores, o Dia dos Namorados surgiu, inicialmente, da comemoração aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais. No dia 15 de fevereiro, uma grande festa era realizada para agradecer a fertilidade da terra. Durante a comemoração, os rapazes costumavam colocar nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado, acreditava-se, corresponderia ao nome da futura esposa. Nos Estados Unidos, como muitos casais eram impedidos pela família de se casar, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, para que eles não ficassem sem receber as bênçãos de Deus depois que fugissem para viver sozinhos. Posteriormente, o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentin (Valentine’s Day), em homenagem ao padre. Até hoje a data é comemorada nos Estados Unidos e na Europa como “o Dia dos Namorados”. Já no Brasil, a divulgação da data partiu da iniciativa do empresário João Dória, que havia tomado contato com a comemoração no exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia promover um “dia dos namorados” no Brasil, a fim de impulsionar as vendas. Para isso, escolheu-se o dia 12 de junho, já que a data antecede o do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro. Mas esse não foi o único motivo para a escolha. Como o dia 12 ainda marca o início do mês e fica próximo da data em que a maioria dos brasileiros recebe o salário, os empresários viram nessa combinação um dia perfeito para faturar alto. Apesar de o IBGE estimar que, atualmente, existam quase 53 milhões de pessoas solteiras com mais de 18 anos no País - número equivalente a 30% da população total brasileira -, a iniciativa de João Dória continua a surtir efeito comercial desde que entrou em vigor. Este ano, no entanto, os empresários brasileiros estão divididos com relação ao Dia dos Namorados: 30% acreditam que o faturamento irá aumentar, em relação ao resultado obtido na mesma data do ano passado; 28% apostam em queda e 42%, a maioria, na estabilidade dos faturamentos.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
NAMORO, NOIVADO E CASAMENTO:RESPEITAR ESSAS ETAPAS É FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DO RELACIONAMENTO OU 'A ORDEM DOS FATORES NÃO ALTERA O PRODUTO'?
Segundo os historiadores, o Dia dos Namorados surgiu, inicialmente, da comemoração aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais. No dia 15 de fevereiro, uma grande festa era realizada para agradecer a fertilidade da terra. Durante a comemoração, os rapazes costumavam colocar nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado, acreditava-se, corresponderia ao nome da futura esposa. Nos Estados Unidos, como muitos casais eram impedidos pela família de se casar, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, para que eles não ficassem sem receber as bênçãos de Deus depois que fugissem para viver sozinhos. Posteriormente, o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentin (Valentine’s Day), em homenagem ao padre. Até hoje a data é comemorada nos Estados Unidos e na Europa como “o Dia dos Namorados”. Já no Brasil, a divulgação da data partiu da iniciativa do empresário João Dória, que havia tomado contato com a comemoração no exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia promover um “dia dos namorados” no Brasil, a fim de impulsionar as vendas. Para isso, escolheu-se o dia 12 de junho, já que a data antecede o do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro. Mas esse não foi o único motivo para a escolha. Como o dia 12 ainda marca o início do mês e fica próximo da data em que a maioria dos brasileiros recebe o salário, os empresários viram nessa combinação um dia perfeito para faturar alto. Apesar de o IBGE estimar que, atualmente, existam quase 53 milhões de pessoas solteiras com mais de 18 anos no País - número equivalente a 30% da população total brasileira -, a iniciativa de João Dória continua a surtir efeito comercial desde que entrou em vigor. Este ano, no entanto, os empresários brasileiros estão divididos com relação ao Dia dos Namorados: 30% acreditam que o faturamento irá aumentar, em relação ao resultado obtido na mesma data do ano passado; 28% apostam em queda e 42%, a maioria, na estabilidade dos faturamentos.
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