domingo, 7 de julho de 2013

UNIVERSAL FAZ 36 ANOS.

Fé visionária

Com projetos sociais que transformam vidas e 
desafios grandiosos como a construção do 
Templo de Salomão, Universal completa 
36 anos de fé racional que ultrapassa fronteiras




Respeito, crítica, amor, crescimento e 
transformação. Estas são apenas algumas 
palavras que traduzem a trajetória da Universal,
 que no dia 9 de julho completa 36 anos como
 um dos maiores movimentos de fé do 
Brasil e do mundo.


Do coreto aos morros, das comunidades 
ribeirinhas ao sertão, da periferia aos grandes
 centros urbanos, em meio a calúnias, 
terremotos e enchentes, a Palavra divulgada
 pela Universal ecoa desde a década de 1970 e 
atravessa fronteiras.


O trabalho iniciado pelo bispo Edir Macedo 
leva autoestima, esperança e transformação às 
regiões mais remotas do mundo. São 
milhares de templos e milhões de pessoas
 entre pastores, membros e voluntários que, por 
usarem a fé inteligente e não emocional, 
são a verdadeira força e imagem da Universal.


A instituição ultrapassou os muros das 
religiões tradicionais graças a uma 
decisão aparentemente simples do bispo Macedo:
 em vez de pregar uma fé cega, ele 
incentiva a independência espiritual de seus 
membros. “Comunhão com Deus só é possível na
 base espiritual. Isto é, no seu intelecto. Ele não é 
Deus de fanáticos ou desequilibrados emocionais.
 Antes, Ele busca verdadeiros adoradores que O 
adorem em espírito e em verdade. 
Desprovidos de sensacionalismos ou oba-oba”, 
explica no 
artigo Fé Cega, 
disponível no 
sitewww.bispomacedo.com.br.




A Universal é a união de pessoas em torno 
de um objetivo comum, que é o de construir o 
próprio destino com alegria, trabalho e fé em 
Deus. A transparência do trabalho e das 
atitudes do próprio bispo Macedo acabaram 
atraindo pessoas de todas as origens, 
formações e classes sociais. Advogados, 
dentistas, professores, faxineiros, médicos, 
jornalistas, donas de casa, engenheiros, 
pedreiros, carpinteiros, estudantes, 
recepcionistas, esportistas, veterinários, 
psicólogos, frentistas, seguranças, entre outros:
 juntos, eles são a Universal.


Eles fogem ao estereótipo do “crente” tradicional.
 Nada de roupas iguais, cortes de cabelo 
padronizados ou regras e obrigações 
descabidas. Ao contrário, usam a fé e 
não se deixam abalar 
pelo opinião alheia nem pelo descontrole emocional.


“Sua fé é sólida, alicerçada, fundamentada na 
Palavra Divina. Não estão nem aí para a opinião 
alheia... E se todos os abandonarem por causa de 
sua fé, aí é que eles se tornam mais fortes. Da 
fraqueza tiram forças e tomam posse das 
promessas”, comentou o bispo Macedo, a 
respeito
 dos membros da Universal que realmente 
tiveram
 um encontro com Deus e entenderam o 
segredo da vitória: viver exclusivamente pela fé. 


Eles aprendem a não se render diante das 
dificuldades e a trabalhar por um lar 
harmonioso, resgatando valores perdidos 
pela sociedade. Assim, vencem o 
desânimo, a depressão, a dependência, as 
doenças e a inveja e 
ainda ganham forças para prosperar na vida 
pessoal, financeira e amorosa.




A dona de casa Sueli Barbosa Freire, de 68 anos, é
 uma boleira de sucesso em Belém do Pará e uma 
das pessoas que acreditam na transformação 
provocada pela fé na Palavra de Deus. Mas nem 
sempre foi assim. Quando entrou pela 
primeira na Universal, no Rio de Janeiro, seu 
objetivo era o de reclamar do trabalho feito
 pelo bispo Macedo no 
bairro da Abolição. “Cheguei disposta a fazer
 um escândalo, mas as palavras que ouvi do 
bispo Macedo tocaram meu coração. Eu desejei ser 
uma pessoa melhor e voltei para casa diferente”, 
lembra Sueli.


Ela conta que, apesar de funcionar no galpão de
 uma antiga funerária, o local era bonito. Porém, 
o que mais chamou a atenção de Sueli foi a forma
 como o bispo Macedo conduzia os encontros. 
Segundo ela, ele ensinava que, mais do que seguir 
uma doutrina ou um cotidiano de orações, era 
preciso
 ter uma fé prática. Em vez de se acomodar a 
discursos, era preciso colocar em 
prática os ensinamentos e ir atrás dos 
sonhos. “O que me 
marcou foi a liberdade, descobrir que posso 
pensar e fazer o que eu quero. Quando conheci o 
Senhor Jesus, aqui dentro de mim, não fui 
obrigada a nada. Tenho livre-arbítrio; nas outras 
igrejas em que fui não tinha essa liberdade para 
pensar”, destaca.


Foi assim que Sueli começou a participar de
 todos os eventos que a Universal organizava no 
Rio de Janeiro, além de acompanhar as 
mensagens do bispo Macedo pelo rádio. 
Em 1979, ela teve de se 
mudar para Brasília com o marido, que era militar.
 Lá, presenciou a fundação da primeira 
Universal no Distrito Federal e pôde dar o seu 
primeiro depoimento de transformação de 
vida. “Eu conheci quase todos os primeiros 
pastores. Morava no mesmo bairro que o 
bispo Renato Maduro, que na época ainda era 
um menino. Depois de alguns anos, eu o 
reencontrei na Universal, já como pastor”,
 diz, lembrando-se do Bispo Renato Maduro, 
falecido
 em 2010, conhecido por ter sido o primeiro 
dependente químico liberto na Universal.


Alexandrina Teodoro, de 79 anos, 
presenciou o crescimento da Universal em 
São Paulo
 e se tornou voluntária em agradecimento pelas 
diversas conquistas que obteve pela fé. Ela conta
 que conheceu a Universal pelo rádio. Na época, 
sua filha estava internada por causa de 
graves queimaduras provocadas por água 
fervente. “Falei para Deus que, se fosse verdade o 
que o pastor estava falando no rádio, eu queria 
que minha filha fosse curada e que o dinheiro do 
cigarro que eu fumava fosse usado para comprar
 pão para os meus filhos”, conta. A menina se 
curou e Alexandrina nunca mais colocou um 
cigarro na boca. “Não parei mais de ouvir 
as orações pelo 
rádio. Um dia perdi o emprego e decidi fazer 
uma 
oração para Deus. Pedi um trabalho e,
 caso eu encontrasse, nunca mais me 
esqueceria dEle. 
No dia seguinte consegui o emprego e encontrei
 uma Univeral, que funcionava na região da rua 

25 de Março”, revela Alexandrina. Ela 

também acompanhou a transferência dessa 
Universal para um antigo cinema no bairro do 
Brás, região central de São Paulo, e que 
depois se transformou na catedral do Brás, 
funcionando até hoje no mesmo lugar.


Trajetória de superação e união




O caminho de sucesso da Universal não foi 
simples de ser percorrido. A rápida expansão na 
década de 1990, visível em eventos que 
atraíam multidões, logo despertou inveja e 
preconceito e, com eles, a perseguição. Em 
1992, os ataques levaram o bispo Macedo para a
 prisão, mas ele foi inocentado e 
logo superou as acusações. Essa não foi a
 primeira nem a última 
batalha vencida.


Desde a década de 1970, a determinação para 
construir um futuro melhor é a essência de 
quem faz parte da Universal. A coragem estava
 presente em cada pessoa que ouviu e acreditou 
nas primeiras palavras proferidas 
pelo bispo Macedo do alto de um coreto 
no bairro do Méier, no Rio de 
Janeiro. A força dos membros foi fundamental
 para a prosperidade do projeto de evangelização.
 Albino da Silva, que acompanhou as reuniões no
 Méier, foi o responsável por encontrar o imóvel
 onde funcionaria a primeira Universal, enquanto 
Lindalva Bernardo de Figueiredo doou o 
primeiro ventilador (veja toda a trajetória na 
linha do tempo ao lado).


O esforço de cada membro pode ser 
comparado ao trabalho das formigas pela união
 e pelo empenho do grupo por uma causa
 comum. É assim com a 
atividade dos voluntários, que levam a Palavra de 
Deus às ruas e ajudam os pastores dentro das
 igrejas. O orientador pedagógico Luiz Antonio
 Dobroca, de 63 anos, é voluntário há 25 anos.
 “Quando a Universal chegou ao estado de 
São Paulo, não era como hoje, 
principalmente em relação à quantidade de
 membros, naquela época havia apenas seis
 igrejas no estado todo. O trabalho estava
 apenas começando, mas crescia por 
causa das evangelizações nas ruas do bairro”, 
relembra.


Ele conta com carinho sobre os 29 anos como 
membro da Universal. “Cheguei a convite 
da minha
 mãe e nunca mais saí da presença de
 Deus. Na Universal eu aprendi ser uma
 pessoa melhor. 
Antes eu não conhecia a fé verdadeira, por isso 
não me sentia realizado”, completa Luiz, que 
também é responsável pelo projeto 
Ler e Escrever no Estado.


Muito além do altar




A visão Universal é de que “a fé prática”, 
que tem mudado a vida de milhões de pessoas 
que participam de suas reuniões em todo o mundo,
 pode e deve ser multiplicada e compartilhada 
também fora do templo e, assim, contribuir 
para uma transformação completa. Por isso, no
 Brasil e no exterior, a Universal desenvolve e
 mantém diversos projetos de 
responsabilidade social.


Seja em presídios, hospitais, passando pela 
Escola Bíblica Cristã (EBC), até a forte 
colaboração de pessoas que perderam 
tudo por catástrofes e 
acidentes como nos casos dos desabamentos 
em Santa Catarina e Rio de Janeiro e a tragédia 
da Boate Kiss, no Rio Grande do Sul, a Universal, 
ao logo desses 36 anos, tem contribuído para a
 mudança e a transformação do País e do mundo.


Projeto Nordeste: Desde 1999, com a 
construção da Fazenda Nova Canaã, em 
Irecê (BA), a Universal mostra ao Brasil que é 
possível tornar fértil, em todos os sentidos, 
uma terra aparentemente seca e morta. São mais 
de 500 hectares de extensão da fazenda, irrigados
 nos moldes dos kibutzim israelenses, produzindo 
milho, feijão, soja, cebola, abóbora, cenoura,
 beterraba, melancia, entre outras frutas e 
legumes. O Projeto Nordeste oferece ainda
 educação
 (do pré-escolar à 4ª série), alimentação 
(mais de 700 refeições diárias), assistência 
médica e odontológica, esporte e lazer para 540 
crianças de 3 a 10 anos de idade e gera mais
 de 180 empregos diretos.


EBI: Tem como objetivo formar uma nova 
geração, consciente de seus valores e
 responsabilidades para exercer seu papel como
 cidadão de fé na sociedade. A EBI está divida por
 faixas etárias: de 0 a 12 meses berçário,
 2 e 3 anos maternal, 4 a 7 anos primário,
 8 a 10 anos juniores, 11 a 14 anos juvenil, 
garantindo a qualidade do 
projeto pedagógico. 
Mais informações:
 www.ebiuniversal.com.br.


Força Jovem: Torneios esportivos, shows 
musicais, gincanas e excursões num clima
 extremamente familiar e acolhedor. Assim
 são os encontros da Força Jovem Universal (FJU),
 que busca dar perspectivas de vida à juventude,
 em especial, aquela que se encontra 
marginalizada pela sociedade ou em situações de
 risco. Cada jovem tem a oportunidade de optar
 pelo programa com o qual mais se identificar, 
dentro dos oito projetos oferecidos pela FJU,
 que incluem atividades culturais, sociais, 
desportivas e espirituais. 
Mais informações:
 www.forcajovemuniversal.com.br.


AMC: Somar esforços para apoiar e 
incentivar instituições que prestam assistência 
aos mais necessitados. Esse é o foco da 
Associação de Mulheres Cristãs (AMC), 
fundada por esposas, mães e profissionais dos
 mais variados segmentos e que possuem a 
grandeza de abrir mão das próprias 
necessidades para se dedicar aos menos 
favorecidos. Na raiz do trabalho, o amor ao 
próximo e a fé como a base de sustentação dos 
projetos. 
Mais informações:
 www.mulherescristas.org.br.


Calebe: Presente em diversos países, além do 
Brasil, os voluntários do Calebe realizam 
atividades voltadas à terceira idade 
(leia mais na página 16) e visitam asilos e 
casas de repouso, onde realizam doações, 
além de levar amor e conforto espiritual 
àqueles que ainda têm muito a ensinar aos 
mais jovens. Para ter mais informações, 
basta procurar a Universal mais próxima 
de sua casa.


Godllywood: Idealizado por 
Cristiane Cardoso, o projeto foi criado em
 2010, em Houston, 
Texas (EUA), e rapidamente ganhou o mundo,
 atraindo mulheres de várias idades que 
almejam o crescimento espiritual e pessoal, 
aprendendo a valorizar a feminilidade.
 O projeto tem dois braços, extremamente 
importantes, de ação social, além de 
visitas em presídios, asilos, orfanatos entre outros:


1. Projeto Raabe – Presente em mais de 
30 cidades brasileiras e países da Europa e 
América Latina, leva apoio e orientação 
psicológica a mulheres vítimas de violência 
doméstica e familiar. A maioria é sobrevivente 
de maus tratos de maridos violentos ou 
carregam marcas de abusos sofridos na 
infância ou adolescência. Mais 
informações: www.projetoraabe.com ou 
pelo e-mail projetoraabe@gmail.com.


2. T-amar – Com atuação em diversas 
cidades brasileiras e no exterior, o T-amar 
nasceu para dar suporte às mães 
solteiras e adolescentes, incentivando-as a não
 abrir mão daquilo que é delas por direito, 
resgatando a autoestima e o amor próprio
 dessas mulheres, muitas vezes rejeitadas 
pelos próprios familiares. Informações:
 www.projetot-amar.com.


Anjos da Noite: Toda semana, durante a 
madrugada, grupos de voluntários da Universal 
saem pelas ruas das cidades brasileiras para levar
 amor e alimento aos moradores de rua, 
entre eles, muitos viciados em drogas. 
Além do principal, que é a Palavra de fé, 
os Anjos da Noite também distribuem 
pães, café, cobertores e agasalhos.


Pelo mundo




Presente em todos os continentes e espalhada
 em diversos países do globo, a Universal é 
referência internacional em levar a palavra de Deus
 até mesmo para os povos mais esquecidos pelo 
resto do mundo. É o caso da Nigéria, que ocupa o
 último lugar no ranking de índice de 
desenvolvimento humano da ONU, e de Serra Leoa,
 que durante anos foi considerado por diversas 
ONGs como o pior lugar do mundo para se 
morar. Entretanto, isso não assusta os bispos e 
pastores da Universal, que acreditam que nos 
lugares mais hostis é onde a palavra de Deus se
 faz mais necessária.


Nas nações mais desenvolvidas, nas quais a 
riqueza acaba afastando as pessoas da fé, a 
Universal também se faz presente. França,
 Itália, Holanda, Suíça e outros países europeus 
possuem templos onde milhares de pessoas se
 reúnem semanalmente. Passando pelos palácios 
e os sultões dos Emirados Árabes até a 
Terra Santa em Israel, ou ainda na terra do sol 
nascente do outro lado do globo, no Japão, 
quem é da Universal sabe que tem uma casa que 
sempre estará de portas abertas nos quatro 
cantos do mundo.


Linha do tempo


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