terça-feira, 20 de agosto de 2013

Pornografia é preciso?

Até que ponto a tão sonhada liberdade sexual defendida por décadas trouxe benefícios para homens e mulheres?



Há algumas décadas, quando se falava em sexshop, automaticamente associávamos à prostituição ou a algum tipo de perversão sexual.
Era um escândalo ver uma mulher casada, por exemplo, dentro de um.  Os homens nem tanto, mas uma mulher, e ainda casada? No mínimo ela seria taxada de imoral.
Embora o sexo faça parte da vida do ser humano desde a sua criação, ele por séculos foi considerado como um tabu na sociedade.
Quase todos faziam ou pelo menos desejavam fazê-lo, mas falar a respeito era simplesmente inadmissível, principalmente para as mulheres.
Os tempos mudaram e a mulher conquistou sua tão sonhada liberdade. Elas foram às ruas, protestaram, queimaram sutiãs em praça pública, exigiram direitos iguais e, finalmente, "conseguiram" se fazer notar (resta saber a que preço).
Outros movimentos defendiam o amor livre, pois consideravam que tanto os homens quanto as mulheres tinham direito ao prazer sexual.
Para completar, o surgimento da pílula anticoncepcional fez com que as mulheres se sentissem mais livres e, sobretudo, seguras para desfrutar do sexo por puro prazer. Algo que antes não era permitido à mulher sentir.
A desvalorização
Tudo parecia perfeito. Finalmente as mulheres conquistavam o seu espaço, podiam se colocar no mesmo patamar que os homens. Mas o que elas não esperavam é que o tiro sairia pela culatra. No mesmo pacote veio a desvalorização da mulher.
 Sim, porque elas quiseram tanto direitos iguais que os homens concluíram que o cavalheirismo estava ficando fora de moda e que, portanto, não havia mais necessidade de serem galantes, gentis, cavalheiros, cederem o lugar, abrirem a porta do carro ou "fazer a corte" - conquistar o amor de uma mulher por meio de galanteios, de atenções e de amabilidades.  Era como um ritual.
Isso sem contar a exploração da sensualidade feminina, que passou a ser usada pela mídia em campanhas publicitárias, dando a ela um valor de mercado.

A indústria pornográfica
O fato é que todo esse cenário de apologia ao sexo deu ainda mais fôlego para o surgimento da indústria pornográfica - a indústria do sexo -, que a cada dia foi se tornando mais rentável, e hoje disponibiliza toda sorte de artifícios para promover o prazer sexual, e ainda, para que tanto homens quanto mulheres alcancem a satisfação sexual sem necessariamente ter um parceiro ou parceira.
Alguns especialistas defendem a ideia de que fazer uso de material pornográfico - como filmes, revistas, brinquedos eróticos e até mesmo a masturbação - é válida para apimentar o sexo entre o casal. Defendem a importância de a pessoa explorar o próprio corpo e conhecê-lo por meio da autossatisfação sexual.  
Em contrapartida, um estudo realizado por pesquisadores europeus, pela internet, com 5.255 homens heterossexuais de vários países, aponta que,  além do cansaço e do estresse, a masturbação e a pornografia  também causam  a diminuição do desejo sexual entre os casais .
A pesquisadora portuguesa Ana Alexandra Cavalheira, que preside a Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica, alega que  o erotismo é o que mobiliza o desejo, mas ele desaparece com a banalização do sexo.
Estudos realizados pelo pesquisador Gert Holstege, uro-neurologista da Universidade de Groningen, na Holanda, indicam que assistir a filmes pornográficos pode desligar parte do cérebro que processa os estímulos visuais. De acordo com a pesquisa, ao contrário do que acontece quando assistimos a outros tipos de programas ou realizamos outras tarefas, em que um fluxo de sangue extra é enviado para o cérebro, quando as pessoas assistem pornografia, o sangue é enviado para a parte responsável pela excitação sexual.
Segundo o pesquisador, numa cena de sexo o cérebro não precisa se atentar aos detalhes, porque já sabe exatamente o que está acontecendo, diferentemente de quando você digita um texto, por exemplo, que exige total atenção para que não haja erros.
Entretanto, enganam-se aqueles que pensam que o cérebro é o que menos importa numa relação sexual. Ele pode até não ter uma função motora durante o ato, mas ele é o responsável pelo estímulo sexual. A excitação começa na mente e não no órgão genital.
Tanto é assim, que a falta de interesse sexual, na maioria das vezes, está relacionada a problemas emocionais ou psicológicos.
Por isso é preciso avaliar. Muitos casais, infelizmente, têm trazido para o seu leito coisas promovidas como benéficas para o relacionamento íntimo sem julgar as consequências, quais os reais resultados para a vida íntima do casal.

A dependência
A psicóloga Cecília Zylberstajn afirma que é cientificamente comprovado que pornografia tem um potencial de adicção, ou seja, vicia. "Consumir pornografia tem um efeito similar no cérebro ao do consumo de drogas. O tipo de adicção que o abuso da pornografia gera pode ser comparado à compulsão por compras e ao vício do jogo, por se tratarem de vícios em comportamentos específicos."
Imaginem um homem dependente de pornografia que não consegue ter um bom desempenho sexual com a mulher a não ser que antes do ato conjugal assista a cenas de sexo explícito. Lembrando que uma das necessidades básicas da mulher é justamente sentir-se valorizada, como se sentirá essa mulher sabendo que seu parceiro para ter prazer com ela tem a necessidade de ver outra mulher nua?
Vai se sentir especial? Obviamente que não. Ao invés disso ela se sentirá desvalorizada e frustrada.
Da mesma maneira o homem terá sua masculinidade ferida sabendo que a mulher necessita de um vibrador para alcançar o orgasmo.
O fato é que quando o casal começa a depender de ajudas externas para ter o prazer sexual, fica fisicamente e mentalmente condicionado ao uso dessas coisas, de forma que não conseguirá ficar satisfeito somente com a pureza e a simplicidade dos dois. Estarão sempre em busca de algo mais.






UNIVERSAL SOCIAL 
APRESENTA UM TEATRO NA 
FUNDAÇÃO CASA DE CAMPINAS.





Com a Coordenação do Pastor Geraldo Vilhena coordenador de Evangelização do estado de São Paulo em Unidades da Fundação Casa (antiga FEBEM) foi realizado o evento no lado A, e no lado B, com a participação do teatro do Grupo Jovem,e também com o Coral do grupo jovem, e também com a colaboração do Sr João que fez os algodões doces, para a família e os adolescentes, dentro das duas divisões da F.C. Jequitibá,também com a presença do Grupo de Evangelização da F.C. – Regional Campinas, tendo como líder Obr. Guilherme, e os Auxiliares Waldemar, Evandro, Edilson, Thiago, Diego, Antonio, Grimaldo, Carlos, Rafael,e as Auxiliares: Luciana, Nicoli.
No Evento foi realizado no Dia das Mães, com uma oração inicial para todas as Mães,argadecendo o dia em especial e também agradecer as Mães com a Oração do Obr. Antonio eo GRUPO DE ADOLESCENTE,tendo também a distribuição de refrigerantes, algodão doce,saquinhos com doce, sendo servido pelo GRUPO DE EVANGELIZAÇÃO DA F.C. REGIONAL CAMPINAS.
Primeiramente foi apresentado TEATRO DO GRUPO JOVEM com a peça O LEILÃO DE ALMA,como responsável o Pr. Henrique, e com o elenco do Teatro do Grupo jovem que são os seguintes: Eric, Luana, Maycon, Douglas, Carmo, Carla, Vigiane, Carlos, Mariana, o Coral com os respectivos componentes : Aline,Nilda,Jessica,Diego, Aline Santos, Rodney, Delamarie, Priscila, Maria.
Foi uma dia de muita felicidade para os internos e famílias da Fundação Casa (antiga FEBEM) de Campinas.













































































































































































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