quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A "dona" do companheiro somente quando a esposa dele não está por perto

A "dona" do companheiro somente quando a esposa dele não está por perto


Sozinha em casa no dia de seu aniversário, ela repassa em sua mente todos os passos que deu até hoje e se pergunta onde foi que errou. Todas as suas amigas, em datas especiais, têm alguém para celebrar ao seu lado. O homem que deveria estar com ela, entretanto, raramente pode dar esse tipo de atenção.
“Já fui bonita, jovem, independente”, conversa consigo mesma, na ausência de alguém que lhe escute. “Hoje sinto falta de alguém que sei que nunca estará comigo.”
Apesar de insatisfeita com o namorado, culpa somente a si mesma. Afinal, foi ela quem escolheu ser a amante.
Quem é a amante?
Cenas como a descrita acima se repetem rotineiramente no mundo inteiro. Entretanto, a amante que quer destruir um casamento é interessante apenas para filmes e novelas. Na vida real, não é bem assim.


No livro “A Outra”, que fala exclusivamente sobre mulheres que se envolvem com homens casados, a antropóloga Mirian Goldenberg mostra que, muito além de estar empenhada em fazer desmoronar um casamento, a amante se vê como o principal relacionamento do infiel. Ele diz para ela que não existem segredos, é ela que dá o carinho e a atenção que ele precisa, é nesse relacionamento que ele não está por obrigação. Mas, no fim do dia, é ela quem vai dormir sozinha.
Mirian classifica as amantes em três categorias: a provisória, a transitória e a permanente.
Na primeira situação, a mulher não consegue conviver com aquela situação por muito tempo e logo termina o relacionamento.
A transitória, por sua vez, acredita que o sujeito realmente quer se divorciar de sua esposa para ficar com ela. Isso a faz aguentar mais tempo no papel de segunda “esposa”, mas não a satisfaz.
Por fim, a amante permanente já passou tanto tempo com o infiel que percebeu a inexistência de um futuro como esposa dele. Apesar disso, por amor, ela segue sendo a outra.
Assim, em muitos casos, a amante sequer espera que o homem se desligue de sua família. Isso poderia causar uma sensação de perda irrecuperável nele e ela teme que algo o afaste dela. Nesse estágio da vida, ela não é mais quem já foi um dia, então, prefere se agarrar ao que tem a arriscar perder tudo.
Como uma mulher vira amante?
Uma busca rápida no Google pode revelar centenas de sites que agenciam, no mundo inteiro, relacionamentos extraconjugais. Um dos mais famosos, o Victoria Milan, realizou recentemente uma pesquisa entre seus usuários e descobriu que a maior parte dos infiéis não busca um relacionamento que substitua o oficial, mas apenas uma aventura.
Essa aventura, na maioria das vezes, é o que também buscam as mulheres que se envolvem com homens comprometidos. Entendendo que aquela será uma diversão passageira, a relação se desenvolve e, quando menos imagina, ela está apaixonada.
Outro caminho que leva à mesma situação é a mentira. O rapaz se aproxima dizendo que é solteiro, que o relacionamento é um ninho de problemas, que não ama a esposa... Qualquer que seja a desculpa, ele faz a moça acreditar que procura a mulher de sua vida, alguém que no futuro seja sua esposa e construa uma família com ele. Quando a mulher descobre a farsa, já é tarde demais.
No início do relacionamento, existe o pensamento de que “a amante recebe apenas as partes boas, enquanto a esposa fica com todos os problemas”. Isso até pode ser verdade por um tempo, mas o ser humano sente, por natureza, necessidade de se apegar ao que lhe faz bem, 

principalmente quando se trata de outra pessoa.
Em algum tempo, a relação se torna “oficial” e os dois passam a construir um relacionamento com falso futuro. Ela acredita que um dia será a única na vida dele e, depois de um tempo, contenta-se em acreditar que ela é especial.
De forma geral, os terapeutas defendem que as amantes costumam possuir baixa autoestima. Elas se apaixonam facilmente e desenvolvem um amor que, mesmo não sendo o ideal, creem ser o melhor que elas podem conseguir.
Por quanto tempo faz bem ser amante?
Por tempo nenhum. Ser amante é inventar um relacionamento que não existe, baseado em coisas irreais. É viver em um mundo de imaginação.
A mulher deve refletir bem sobre sua vida, o que está acontecendo e quais as garantias que existem de um futuro feliz nessa situação. Ainda que pensem “no meu caso é diferente”, não é.
O melhor a fazer é se afastar do infiel e buscar o caminho da própria felicidade. Todas as pessoas são capazes de ter um relacionamento de verdade, com uma pessoa verdadeira. É isso que o livro "Casamento Blindado", dobispo Renato Cardoso mostra. Para ele todos podem ter um relacionamento totalmente honesto e só nesse tipo de relação existe a verdadeira felicidade. "Casais felizes prosperam mais economicamente, são mais saudáveis e formam filhos que se tornarão melhores adultos. Todo mundo ganha", garante. "A felicidade do solteiro tem data de validade. A vida a dois, bem conduzida, é muito melhor."
Fugir disso é caminhar para aniversários solitários e vida incompleta.


UNIVERSAL SOCIAL

NA FUNDAÇÃO CASA


Neste domingo último DOMINGO- na Fundação Casa -Vila Maria UI – Bela Vista, os voluntários da.
Igreja Universal do Reino de Deus que fazem a obra de Deus na Fundação Casa sob direção do Pastor Geraldo Vilhena Coodenador de Evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo.Chegam a unidade para realizar Evento para Internos e suas
Famílias preparam a quadra, o pessoal do grupo Teatral Força Jovem Brasil.
Instala os equipamentos de som, os voluntários decoram a mesa com.
Arranjos florais, deliciosos Bolos, refrigerantes, pratinhos, copinhos.
Fazem um grande circulo com as cadeiras para uma maior integração
dos participantes.

O Pastor Mauricio Albuquerque inicia o Evento fazendo uma Oração
de Fé, abençoando a vida de todos.




A Cantora Isis Regina pede para as mães deixarem os nomes de
Seus filhos e familiares, para um propósito de oração que estão fazendo.

Isis Regina comenta que o trabalho desenvolvido na Fundação Casa
É muito importante e ressalta que ela apóia e sempre estará pronta para
Trazer uma mensagem de DEUS e Fé aos internos da Fundação Casa.

Ela com suas canções e louvores agita o Evento (Nos montes da Adoração)

Canta e dança com os voluntários, integrantes da Força Jovem Brasil e os internos entram no ritmo com muita alegria e animação.























Em seguida aconteceu a apresentação do grupo Teatral Força Jovem Brasil
Com a peça O PALHAÇO.
Nesta peça e retratado a trajetória de um rapaz que entrega seu coração as coisas
do mundo:

Vícios, mulheres prostituição, dinheiro, ganância, solidão.

Mostrando o alto preço que pagamos quando a nossa vida
Não está nas mãos de DEUS.

Mas quando ele busca uma saída em Cristo Jesus é limpo de todo o seu passado

É resgatado e liberto para viver em novidade de vida.

JESUS CRISTO disse os seus pecado serão lançados no mar do esquecimento,

Pois eu sou o caminho a verdade é a vida.

















Robson / Amauri / Jadson

Jadson:

Diz que é ex-presidiário, ex – interno da Fundação Casa, ficou 10 anos.
No mundo do crime e das drogas, começou aos 14 anos de idade no trafico.
De drogas, viciado em todos os tipos de drogas. Virou gerente de boca, se envolveu.
Com quadrilha de assalto a banco, passou por seis unidades da Fundação Casa.
E foi dentro de uma destas unidades conheceu o trabalho da IURD.
Em 2008 chegou à Igreja Universal e tomou uma atitude, buscou ajuda com Pastor.
Foi orientado. Resolveu fazer uma prova com DEUS ficaria durante trinta dias
Direto indo na Igreja, ia ter que acontecer alguma mudança em sua vida.
E em quinze dias foi liberto da cocaína e do cigarro, não sentia mais desejo.
Malignos se batizou nas águas.
Hoje tem uma vida abençoada e empresário tem uma família unida e abençoada.
DEUS transformou completamente sua vida.

Robson:

Comenta o que as drogas e o crime fizeram em sua vida, começou aos 13 anos.
Dentro da Escola por curiosidade, ficou 10 anos no mundo das drogas e do crime.
Robson afirma que é um sobrevivente das drogas.

Amauri:

Hoje com 36 anos ele começou aos 11 anos de idade, permaneceu 10 anos.
Envolvido no crime e nas drogas. Traficou armas e munição,confessa que
Jogou aos anos de sua vida no ralo. Ficou 5 meses lutando para sair das drogas e
do crime. Foi orientado pelo Pastor para fazer uma corrente de libertação.
Ele aceitou fazer e pegou todas as drogas e armas, munição que tinha em casa.
E colocou no altar, se arrependeu das coisas erradas que havia feito e a partir de.
Então o Espírito Santo entrou em sua vida e mudou totalmente.
Hoje esta liberto, com uma família abençoada e feliz.


PERGUNTAS DOS JOVENS INTERNOS E FAMÍLIAS PARA OS PALESTRANTES.Mãe Pergunta quais os sintomas que você apresentava no inicio com as drogas?


Resposta Robson:


O primeiro sintoma trocou o dia pela noite, começou a mentir, suas notas.

Ficaram ruins. Roubava dentro de casa a carteira do Pai e da Mãe.
Sua mãe percebeu sua mudança de comportamento ficou agressivo e não
Aceitava mais seus conselhos.
Ele orienta as mães dos internos a prestar atenção em seus filhos, com.
Falso resfriado, agitação, ficar com muito apetite e sinal que esta consumindo maconha, já a cocaína tira a fome e crack faz o jovem emagrecer rápido, ele fala que quando cheirava cocaína se sentia Herói.

Voluntário Pergunta quando você estava no mundo do crime/drogas colocou

Sua família em risco?


Robson responde:


Sim, certa vez assaltei um homem sem saber que ele era policial,

A policia me procurou invadiu minha casa, arrebentando a porta para me matar.
A minha mãe abriu sua camisola e se colocou na frente do policial dizendo;
Para matar o meu filho terá que me matar primeiro, colocou sua vida em risco.
Para me proteger daquela situação, então acontece que colocamos em risco nossa.
Vida e também a nossa família pelo envolvimento no crime / drogas.


Voluntário pergunta o jovem quando esta envolvido com drogas é capaz de matar

Seus Pais?


Robson responde:


Claro que sim, ele chegou a conhecer um rapaz que havia matado seus Pais,

Por causa das drogas.


Jadson pergunta o que mais marcou sua vida no mundo do crime?



Robson responde:


Eu presenciei a morte de um rapaz que foi comprar droga para outro e no

Caminho de volta fumou um pouco da droga. O que mandou ele comprar
A droga foi reclamar para o traficante e este percebeu o que o rapaz tinha fumado,
O traficante ofereceu mais cinco pacotes de cocaína para o que mandou comprar
Se ele executa-se o rapaz ali mesmo, este então aceitou tirou uma navalha do bolso.
E cortou o pescoço do rapaz, que ficou agonizando ate a morte na minha frente.
Esta cena marcou muito a minha vida.


Amauri Pergunta Jadson qual o momento que foi mais difícil dentro

da Fundação Casa?


Resposta: Em uma situação de rebelião quando a atuação da tropa

de choque dentro da unidade, este foi um momento muito difícil.


Pergunta Interno quando você não recebia visita como se sentia?


Jadson responde:


Eu não me sentia bem, mas sua mãe dava muito apoio, e o espiritual.

Foi o fator mais importante em sua vida, pois a oração que sua mãe fazia.
Foi muito importante para sua recuperação.


Cantora Isis Regina pergunta para Robson enquanto você ficou nesta vida, você.

Via a possibilidade de sair dela?

Robson Responde:


Eu até tinha vontade de largar as drogas e o crime, e sabia que deixaria ou pelo.

Amor ou pela dor. Certa vez uma vovozinha me disse filho larga desta vida.
Então respondi não meu DEUS são estas duas pistolas que tenho na cintura
E depois eu vim para DEUS pela dor.

Interno pergunta para Robson você presenciou alguma morte dentro da Fundação Casa?



Robson responde: Sim, presenciei um interno que tinha por apelido satanás, arrancou.

A cabeça de um jovem e subiu na laje da unidade para mostrar.


Voluntário pergunta se já viu alguém trocar a namorada por drogas?


Robson responde: Eu mesmo dispensava minha namorada para sair com os amigos

Do trafico. Mas também vi na biqueira um casal que o dono da boca ofereceu cinco pedras
Para ficar com namorado do jovem e ele trocou pela droga.


Voluntário pergunta você já viu alguém sair do crime e das drogas sem ajuda de DEUS?


Robson responde: Não, apesar de que para mim o meu DEUS na ocasião.

Eram as pistolas que eu carregava, mais quando me vi na situação difícil, não.
Teve jeito, sem DEUS não chegamos a lugar nenhum.


Pastor pergunta para Rosbon como você fez para largar as drogas e o crime?


Robson responde: Eu mesmo estando na Igreja ainda fumava eu vim pela dor,

Queria largar mais não tinha força, não conseguia.
Após um grave acidente de moto fiquei 30 dias em uma UTI no Hospital.
Perdi pedaço de minha perna e somente ai entreguei minha vida para DEUS

Encerra então as perguntas e Robson pede ajuda a oito jovens internos

Para que o ajude a tirar a prótese da perna. Apresentando o preço
Que teve que pagar para sair do mundo das drogas e do crime.
Logo em seguida faz uma oração de mãos dadas com só internos e
Todos ali presentes pela salvação de suas almas.















Para dar continuidade ao Evento foi servido pelos voluntários bolos, refrigerantes, sorvetes.

















Os jovens internos dançaram com muita alegria no final.



A Direção da Fundação Casa agradeceu a presença da Igreja Universal do Reino.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A imprensa e o poder da verdade

A imprensa e o poder da verdade

Ataques do lado mais podre da imprensa contra a Universal no mês de outubro causaram revolta em quem preza a verdade

Por Vanessa Lampert
redacao@arcauniversal.com

































Por trás da fachada de “jornalismo imparcial”, a banda podre da imprensa mostra sua verdadeira face quando lhe convém. Há décadas a Universal tem sido alvo de preconceito dessa mídia venenosa. De tempos em tempos, velhas acusações são requentadas, reportagens carregadas de termos pejorativos ressurgem das cinzas. Talvez por despreparo ou interesses de grupos políticos ou religiosos, alguns veículos de comunicação desenvolveram o hábito de publicar notícias mal apuradas. Checar a veracidade da fonte? Não dá tempo. Pesquisar se a denúncia corresponde à realidade? Não precisa. A ética é jogada no lixo e a mentira endurece a consciência. 
Recentemente, ataques de três diferentes veículos de comunicação indignaram os membros da Universal. No dia 1º de outubro, o portal iG apresentou uma matéria confusa e mal redigida, que colocava o bispo Macedo entre os 60 mais poderosos do Brasil e sobre a qual a Unicom (assessoria de imprensa da Universal) comentou, em nota oficial: “O portal iG, preguiçosamente, produziu uma colcha de retalhos com muitas informações mentirosas publicadas pela imprensa no passado, mas já desmentidas pela Justiça brasileira, costurando-a com forte preconceito contra a Universal e seus fiéis.”
Como se não bastasse faltar com a verdade sozinha, a matéria se baseia em outra reportagem tendenciosa, publicada pela revista Forbes, que coloca o bispo como o pastor mais rico do Brasil e calcula sua suposta fortuna em 950 milhões de dólares. Apesar de contestada pela assessoria de imprensa da Universal, a afirmação continua a ser acolhida como verdade absoluta, ainda que até hoje a revista não tenha deixado claro o seu critério para definir esses “mais ricos”.
A Unicom divulgou: “A Rede Record de Televisão é o único bem do qual o bispo Macedo é proprietário. Desse único bem que possui, o bispo Macedo não recebe salários, nem tem retirada de lucros — nunca recebeu até hoje nem um centavo da empresa.” Todas as informações são facilmente comprováveis. Resta saber por que a Forbes não admitiu imediatamente o erro.
Dez dias depois (sim, no mesmíssimo mês), foi a vez do colunista Flávio Ricco publicar no portal UOL uma nota mentirosa sobre o Templo de Salomão (foto abaixo). Segundo Ricco, os custos da obra já haviam ultrapassado a marca de 1 bilhão de reais, quase o triplo da projeção inicial. Procurado pela Unicom (deveria ser o contrário, o jornalista, de posse das “revelações bombásticas”, era quem precisaria ter ligado para a Universal para checar se a informação procedia), admitiu o erro: “A coluna desconhecia a existência de um serviço de assessoria de imprensa da Igreja Universal do Reino de Deus, e publicou a informação sem confirmar, o que pode ter acarretado possíveis transtornos“, escreveu.
Para se ter uma ideia do que poderia ter sido apurado, foram investidos exatos R$ 413.779.184,04, auditados pela Jones Lang LaSalle, empresa internacional de consultoria em engenharia contratada para supervisionar a construção do Templo. Charles Nunes, diretor da área de Gestão de Projetos e Desenvolvimento, explica que ajustes no projeto geraram uma alteração de no máximo 7% nos custos previstos, abaixo do usual de outras obras. “É muito bom trabalhar em um projeto de um nível profissional tão elevado”, afirma. Sobre outra acusação, de estar sendo construído um túmulo para o bispo Macedo e sua família, Charles é categórico: “Eu desconheço.”
Porque bater na Universal parece ter se transformado em esporte olímpico no mês de outubro, a Revista Veja, na edição do dia 23, em reportagem intitulada “Milagre das vendas”, tenta desqualificar o fenômeno “Nada a Perder”, dizendo que o elevado número de vendas deve-se a uma “estratégia colossal” montada pela Universal, e não ao interesse legítimo dos leitores. Seguindo o modus operandi usual da revista, o tom do texto dirige o olhar do leitor para onde a revista quer.
Comentários ridículos como “muitos homens vestiam calça social e camisa abotoada até o colarinho” (estereótipo do “crente” – o curioso é que em nenhuma das fotos da matéria é possível encontrar uma figura vestida assim), o jogo maldoso de palavras em “Plateia Cativa”, na legenda da visita do bispo a um presídio em São Paulo, a escolha de detalhar os motivos da prisão do bispo em 1992, são apenas alguns exemplos do esforço para ativar o botão do preconceito na mente do leitor.
Essa mídia preconceituosa sabe qual é a verdadeira face da Universal, mas escolhe insistir no engano. A Universal, aberta a todas as pessoas, de todas as classes sociais, com todo tipo de passado, é a igreja que mais representa a realidade do Brasil atual: é possível encontrar o intelectual com pós-doutorado, a empregada doméstica e o jogador de futebol no mesmo ambiente, ouvindo a mesma Palavra. Imaginar isso talvez cause urticária nos arrogantes de plantão, mas esse é o perfil da Universal. Impossível tascar-lhe um rótulo – para o desespero do jornalismo raso da banda podre da imprensa.
Ainda na reportagem da Veja, há o trecho que tenta desqualificar o representante da Universal, bispo Domingos Siqueira, insinuando que ele se interessaria mais pela quantidade de livros vendidos do que por quem os compra: “Domingos Siqueira vibrava sempre que aparecia alguém com uma pilha de livros – mas poucas vezes olhava diretamente para o rosto dos que vinham pedir sua assinatura”, afirma, tentando reforçar no leitor uma antipatia pelo representante da Universal e, por consequência, pela própria Universal. Quem esteve em algum dos eventos, no entanto, sabe que essa imagem está muito longe de ser verdadeira.
Na reportagem, a revista assume apenas aquilo que seria impossível não admitir: o livro é um best-seller. Mas deixa transparecer a motivação da matéria: “livros que ocupam o topo das listas costumam vender regularmente em todas as livrarias do país, ao passo que Nada a Perder 2 depende exclusivamente dos eventos. Não fosse pelos números amealhados nestes, a obra nem sequer constaria da lista de Veja.” Ou seja, o que realmente interessa é convencer o leitor de que a presença do livro na lista da Veja não é legítima, não importa que na semana anterior ele tenha vendido seis vezes mais do que o segundo colocado, o livro 1889, de Laurentino Gomes, que já é considerado um mega-seller.
A coisa ainda piora. No final da matéria, há uma tentativa desesperada de diminuir a importância de se estar levando literatura a milhões de pessoas. Em um país com tão poucos leitores, essa iniciativa deveria ser exaltada. Não é o que pensa Veja: “Diretores da Record gostam de falar da importância cultural da iniciativa, que leva às livrarias um público pouco familiarizado com esse ambiente. Mas, assim como entram em uma livraria, às vezes pela primeira vez, os leitores de Edir Macedo também logo saem, quase sempre sem ter olhado para qualquer outro título.” Ou seja, a revista afirma que os leitores do bispo Macedo são ignorantes incapazes de se interessar por livros ou por livrarias. 
O jornalista Renato Parente, assessor de comunicação da Universal, comenta esse trecho: “O repórter ignora – ou finge ignorar – que dois terços dos municípios brasileiros não possuem qualquer livraria. O Brasil precisaria de 17 mil novas livrarias para atingir o número recomendado pela UNESCO, de 10 mil habitantes por livraria. Provavelmente, boa parte dos brasileiros morrerá sem nunca pisar numa livraria, mas não por culpa deles.”
A psicopedagoga e professora de história Aline Marks, de 29 anos, conta que o incentivo à leitura veio da mãe e da própria Igreja: “O bispo sempre dizia que não podíamos ouvir e aceitar o que ele falava sem antes lermos a Bíblia e tirarmos nossas próprias conclusões. Aquelas palavras fizeram tanto efeito que assim que aprendi a ler pedi à minha mãe uma Bíblia para crianças, e eu lia todas as noites.” Aline até hoje mantém o hábito: “Amo ler, leio sempre, além da minha profissão exigir, leio porque amo a experiência. Livros históricos, romances, biografias, blogs, leio de tudo. Gosto de ver as notícias nas revistas de história, porque elas sempre vinculam os fatos de hoje com acontecimentos passados, o que me permite ter uma visão mais ampla e profunda da atualidade.”
Outra leitora de “Nada a Perder”, Valéria Ferreira, de 46 anos, diretora escolar, psicopedagoga e radialista, é a Universal há 30 anos. Ela diz que gostou tanto do livro que faz questão de comprar exemplares para presentear amigos. E não é o único que frequenta sua bolsa. “Leio em média quatro livros por mês, que não têm relação com a minha área de trabalho. Leio não por obrigação, mas por curiosidade”, conta Valéria.
O advogado Francisco Tadeu Junior, de 27 anos, também é um leitor voraz: “Gosto especialmente de títulos voltados para política (como o “Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr.) e economia. Acompanho a BBC, The EconomistThe Guardian e Carta Capital, principalmente através de suas versões eletrônicas”, conta Francisco, que gostou muito de “Nada a Perder”. “As histórias contadas demonstram como a audácia, confiança na possibilidade de realização dos sonhos e desprendimento dos freios sociais colaboraram para o sucesso do autor”, afirma.
A advogada da Universal, Adriana Guerra (foto ao lado), explica que nos casos de notícias falsas veiculadas pelos meios de comunicação, “temos uma assessoria de imprensa que entra em contato com o jornalista e passa a nossa resposta. Depois disso, verificamos com a direção da Igreja, para decidir se tomamos uma providência judicial. A partir do momento em que noticiam coisas falsas contra a Universal, a Igreja pode tomar medidas, tanto na esfera cível quanto na esfera criminal, contra o jornalista e contra o próprio meio de comunicação”.
No caso da matéria “O milagre das vendas”, há claramente a tentativa de diminuir o impacto dos lançamentos gigantescos do livro “Nada a Perder”. Por que a imprensa preconceituosa e manipuladora se incomoda tanto com a Universal? Por que as tentativas desesperadas de manchar a imagem dos seus membros? Pessoas que jamais darão crédito a nada que vier das páginas desses veículos de comunicação, não por serem incultas e iletradas, mas por serem suficientemente inteligentes e terem senso crítico o bastante para escolher coisas melhores para ler, comparar diversas fontes e tirar suas próprias conclusões. Não é necessário ter escolaridade para isso, basta saber usar a cabeça.
Essa fatia estragada da mídia, que nem mereceria ser chamada de imprensa, não se conforma com o fato de pessoas que antes eram marginalizadas pela sociedade terem encontrado uma nova chance e seguirem uma vida digna. Ao começar a pensar por conta própria, longe do cabresto da mídia tendenciosa, essa multidão se torna perigosa. Ao ter seus bons livros expostos no mercado editorial, essa multidão tende a espalhar a fé que a despertou – e se multiplicar. Assim, mais e mais pessoas abrirão os olhos, destruindo o castelo que a mídia construiu com a areia da ignorância e do preconceito (que, como todos sabem, é irmão da burrice).
Muito provavelmente foi por isso que a própria Veja rotulou a Universal, na edição 1.425, em 1996, de “a mais incômoda de todas as igrejas pentecostais do Brasil”. Mal sabia ela que o incômodo estava apenas começando.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Escâner Folha Universal (Ministro do trabalho terá que se explicar a cimissão de ética da Presidência.



UNIVERSAL SOCIAL
AMC NA FUNDAÇÃO CASA



Grupo promoveu um evento na unidade de Parada Taipas, com a presença da cantora Jamile


Recentemente, a Associação de Mulheres Cristãs (AMC) promoveu um evento para as internas da Fundação Casa de Parada de Taipas, na região metropolitana de São Paulo, com a presença da cantora Jamile, que agradou a todos com a sua música.
A responsável pelo grupo, Rosana Gonçalves, levou uma mensagem de fé para as mais de 60 meninas queparticiparam do encontro, contendo 31 promessas da Palavra de Deus – uma para cada dia do mês.
“Com fé, Deus vai lhe fortalecer e ajudar no seu caminhar. Ele faz infinitamente além do que pedimos, e nada impede o Seu realizar. Algo especial vai acontecer”, determinou Rosana.
O espaço da quadra foi decorado pelas voluntárias da AMC, para receber Jamile e as internas. A cantora soltou a voz, sendo acompanhada em coro por todos os presentes.
Durante todo o ano de 2012, a AMC realizou várias ações e observou de perto o trabalho da Fundação Casa de Parada de Taipas, procurando sempre levar uma mensagem de ânimo e esperança para as internas, bem como para a direção da entidade.  

Curiosidades de Israel Do que os brasileiros que vivem na Terra Santa sentem mais falta?


De acordo com o Itamaraty, há aproximadamente 15 mil brasileiros vivendo em Israel. Todos tiveram que abrir mão de seu cotidiano e costumes para se adaptar à realidade de viver em um país em que tudo é diferente do Brasil.
Algumas das diferenças mais sentidas estão na alimentação. Entre os itens mais desejados pelos brasileiros que moram na Terra Santa estão paçoca, suco de caju, café, gelatina, água de coco, requeijão, bombons, chá-mate, feijoada, pão de queijo e brigadeiro. “O leite condensado daqui é duro, não dá para fazer brigadeiro”, relata Esther Shneider, de 59 anos, há 13 no país.
Já para Eliezer Yoshua, de 33 anos, a vida cultural e social é o que mais fez falta nesses 11 anos vivendo em Israel. “No Brasil, temos muito mais acesso a teatro, cinema e vida noturna do que em Israel. Também sinto falta de sair para comer aos finais de semana. Aqui não dá para ter esse luxo, é muito caro.”
Para outros, a natureza e o clima tropical do Brasil são mais memoráveis. “As frutas no Brasil são mais suculentas e apetitosas. Nunca tinha me dado conta de como temos variedade até sair do País. Além disso, a natureza brasileira é de uma beleza extraordinária”, destaca Ahuva Almog, de 19 anos, que vive há 4 na Terra Santa.
E você que vive fora do País, sente falta de quê?


UNIVERSAL SOCIAL
NA FUNDAÇÃO CASA DE RAPOSO TAVARES.


 
Sábado de muita alegria na Fundação Casa UI 27 em Raposo Tavares os voluntários da IURD, Cia Teatral prepararam tudo com muito amor e carinho para os internos, familiares e funcionários dessa unidade. A abertura do evento foi realizado por Pr Geraldo Vilhena (Responsável pelo trabalho evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo) com uma oração especial e orientação esclarecedora levando os jovens internos a reflexão. 



Uma grande surpresa a Cantora Cristina Miranda também presente animou a festa com seus louvores, fazendo os garotos soltarem a voz.





Amauri relatou seu depoimento e experiência que teve com o tráfico de entorpecentes, e como conseguiu mudar o rumo de sua vida através da fé e como foi tão grande a transformação. Hoje possui vida financeira abençoada, esposa e filho e o mais importante uma comunhão plena com o Senhor Jesus.




A Cia Teatral apresentou uma peça " De quem é a sua vida", uma história que fez os internos a rever conceitos pois a mesma fala sobre os prazeres do mundo e aquele que entrega o coração fica como palhaço nas mãos do mal.














Foi servido aos familiares e internos doces e refrigerantes.










As famílias receberam livros e presentes da Igreja Universal do Reino de Deus,






Agradecemos Fundação Casa por mais esta oportunidade e cremos que os familiares, internos e funcionários ficaram felizes com este momento.