quarta-feira, 9 de outubro de 2013

População está menos tolerante à criminalidade

Psicólogo afirma que bispo Edir Macedo e Universal desempenham papel muito importante nessa mudança de consciência



Crimes violentos acontecem e tornam-se públicos com uma frequência ensandecida na sociedade brasileira. É cada vez mais desconcertante ouvir notícias como “morre vítima que teve o corpo incendiado em assalto” ou “menor não sobrevive à violência do estupro”. Dados do Instituto Avante Brasil (Prevenção do Crime e da Violência), entidade de pesquisa e acesso à informação, apontam que o Brasil tem um altíssimo número de homicídios.
O instituto criou um ranking que compara o número de mortes de um país com a posição dele na lista do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2012. O Brasil, 85º no ranking do IDH, apresentou uma taxa de 27,4 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2010, conforme dados do Ministério da Saúde. O País ficou em 18º na lista dos países mais violentos do mundo. O número elevado mostra a ineficiência de políticas públicas voltadas para segurança, educação, cultura e lazer.
A criminalidade sempre existiu, mas parece que a gravidade da situação e a maior visibilidade dos casos têm diminuído exponencialmente a tolerância e a concordância da sociedade em apenas aceitar o que acontece, sem poder discutir ou fazer alguma coisa.
É diante dessa mudança de comportamento que o psicólogo e advogado Jacob Pinheiro Goldberg (foto à esquerda) analisa a importância do bispo Edir Macedo e o papel da Universal.
Para ele, antes existia uma maior complacência da sociedade diante da questão da violência no País, aceitando o crime como se ele fizesse parte do jogo. “Isso se dava também devido à influência de personagens como, por exemplo, o bandido do cangaço, que, associado à violência, à crueldade, ao crime e à perversidade, apresentava um caráter heroico no imaginário e no simbólico da psicologia do povo brasileiro.”
O psicólogo, mesmo sendo de família judaica, estudou em colégio evangélico/protestante e recebeu uma formação pessoal, cultural, psicológica e espiritual com forte influência de pastores missionários norte-americanos. Portanto, ele conta que, desde muito cedo, percebeu uma preocupação do movimento evangélico no sentido de mudança, não só formal, mas de conteúdo e comportamento da sociedade brasileira.
Ainda segundo Goldberg, esse processo revitalizou-se, posteriormente, por meio da Igreja Universal. “A mensagem do bispo Edir Macedo deixa evidente a distinção entre aqueles que não aceitam a criminalidade. A Universal desmonta esse conceito com a firmeza, a convicção e a seriedade de seu trabalho. Se existe alguma possibilidade de uma transformação na sociedade brasileira, a Igreja e o bispo têm um papel muito mais importante do que certos aparelhos da estrutura do Estado. Não é uma transformação superficial, mas de conceitos psicológicos profundos. No momento em que acontece a pregação cotidiana e agressiva (no sentido da fé e do engajamento de valores), há um poder de transformação da perspectiva da sociedade, que passa a enxergar o crime de outra maneira. O crime passa a ser condenado, e não glorificado ou aceito. É nesse aspecto que a Universal tem tido uma posição de muito rigor, e que precisa ser extremamente respeitada”, afirma o psicólogo.
Essa transformação se deve muito também a uma mudança de comportamento. O estímulo e o investimento numa melhora da qualidade de vida colaboram com essa tomada de consciência, uma vez que se incentiva o indivíduo a sair da zona de conforto e resignação.
“A posição do bispo Macedo, que é a de apelo ao sucesso, igualado ao conceito de saúde física e mental, e de paz e felicidade, tem um efeito de metanoia (uma mudança de pensar e sentir, uma conversão interior), e ajuda as pessoas a encararem a vida com mais esperança. A própria ideia de que se deve valorizar uma condição de vida melhor, inclusive material, significa respeito à condição humana. Quer dizer, a ideia anterior, que era uma ideia muito mais católica e tradicional, de que o Reino dos Céus está reservado ao pobre e miserável, para mim fica mais perto de uma resignação que já foi superada. A Universal convida o indivíduo a enriquecer sobre todos os pontos de vista”, ressalta Goldberg.
Para o psicólogo, a preocupação democrática da Universal é preponderante, porque a ideia da fraternidade supera o conceito da autoridade, dentro da Igreja. Ele explica também que o carisma de fé do bispo Macedo remete ao sentido grego mais profundo da palavra, que demonstra uma ideia de missão.
“Eu acho que a Universal vem atuando, por meio dos aspectos do proselitismo e da conversão, dentro da sociedade como uma mudança de mentalidade, o que não se faz por meio de leis, mas de educação e novos conceitos éticos. O bispo, quando tem a coragem de se afirmar como um indivíduo em missão, passa a desempenhar um papel histórico. Creio que ele faz parte da plêiade de indivíduos que mudam o destino de uma nação”, finaliza Goldberg.


UNIVERSAL SOCIAL
JOVENS DA UNIVERSAL ESTIVERAM PRESENTE NA
FUNDAÇÃO CASA.


Universal esteve presente neste último domingo,  na Fundação casa Franco da Rocha, trazendo muita alegria, para os jovens e famílias presentes, com várias atividades para os internos.



Para dar início ao evento, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração pedindo a proteção de Deus por todos os presentes, e fez uma pergunta para os jovens Quantos amigos vocês tinham quando estavam lá fora? E quantos amigos vieram visitá-los aqui dentro? disse ele. E os jovens responderam ninguém! Quem realmente os ama de verdade são sua família que aqui está, e os jovens da força jovem universal



A banda Nesher também esteve presente cantou e alegrou, com suas belas canções onde todos os jovens cantaram e dançaram,
















e foi feita a distribuição de bíblias para o alimento espiritual, para os jovens e familiares
















tiveram oportunidade de desfrutar de um dia de beleza, com manicure e cabeleleiro com o antes e o depois,







para a alegria dos jovens foi servido bolo, refrigerante, salgados e docinhos.











Dois integrantes do Projeto Dose Mais Forte relataram sua experiência de vida: antes envolvidos com as drogas, tráficos e facções e hoje depois do encontro com Deus estão libertos e felizes, família e vida financeira restaurada




para finalizar o evento as famílias dos internos receberam cestas básicas, doadas pelo grupo DOSE MAIS FORTE da Força Jovem.















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